InícioSaúdeA FALÁCIA LÓGICA QUE PRETENDE IMPOR A OBRIGATORIEDADE DA VACINAÇÃO

A FALÁCIA LÓGICA QUE PRETENDE IMPOR A OBRIGATORIEDADE DA VACINAÇÃO

Como era esperado, o tema da obrigatoriedade da vacinação contra a doença do vírus chinês entrou em pauta

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Como era esperado, o tema da obrigatoriedade da vacinação contra a doença do vírus chinês entrou em pauta, como o novo capítulo das tentativas de engenharia e controle social ensejadas pela pandemia.

Já nesta terça-feira (01/09) o Presidente Bolsonaro antecipou-se e afirmou, corretamente, que ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina

A fala do presidente e sua reprodução em uma publicação da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, Secom, levaram à reação dos opinadores da grande mídia que apressaram-se em mostrar uma suposta irresponsabilidade tanto do presidente quanto da Secom na defesa da não obrigatoriedade.

internet

Sintomaticamente, estes mesmos opinadores da mídia mainstream não disseram até agora uma única palavra sobre o fato de a indústria farmacêutica reconhecer publicamente que ela não tem como garantir a segurança do uso das vacinas.

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Pois conforme descrevemos em detalhes no artigo VÍRUS CHINÊS: INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ADMITE NÃO TER COMO GARANTIR A SEGURANÇA DAS VACINAS E TENTA PROTEGER-SE DE AÇÕES JUDICIAIS publicado na semana passada, a principal entidade lobista da indústria farmacêutica europeia, a Vaccines Europe, admite e reconhece que não possui meios de garantir a eficácia e a segurança no uso das vacinas.

Estes mesmos opinadores da grande imprensa que ignoram o fato de a indústria farmacêutica não oferecer da garantia de segurança para as vacinas contra a doença do vírus chinês, fazem a defesa dissimulada da obrigatoriedade da vacinação por meio de um argumento dissimulado:

arquivo

Afirmam estes opinadores que esta obrigatoriedade não significa o uso da violência por parte do Estado para levar alguém à força a um posto de saúde para tomar a vacina. “O Estado não pode invadir o corpo de alguém”, afirmam estes opinadores num lampejo de generosidade humanista, destinado a enganar os incautos.

Mas em seguida estes mesmos jornalistas e comentadores sugerem que o Estado deve restringir direitos, como impedir a retirada de passaporte e outros documentos, negar acesso a cargos públicos e até mesmo restringir o direito de votar, para quem não se submeter a esta obrigatoriedade de tomar as vacinas.

Ou seja, a maioria da grande imprensa brasileira defende a violência do Estado contra um direito básico de qualquer indivíduo adulto, que é o direito de decidir por si mesmo pelo uso ou não de um medicamento, desde que essa violência estatal seja “civilizada” e seja feita por meio de medidas adotadas pelo aparato burocrático estatal, sem uso da violência física.

A falácia lógica da obrigatoriedade das vacinas contra o vírus chinês
É possível demonstrar a falácia lógica embutida na obrigatoriedade do uso das vacinas contra o vírus chinês por meio do seguinte rationale:

divulgação

Premissa:
Vamos admitir como premissa argumentativa hipotética que as vacinas sejam cem por cento seguras e eficazes, e considerar dois grupos de pessoas:

Grupo A: pessoas que tomaram a vacina

Grupo B: pessoas que não tomaram a vacina

Por hipótese, as pessoas do Grupo A estão todas imunizadas e não correm riscos.

Por sua vez, as pessoas do Grupo B, que decidiram não tomar a vacina assumindo os riscos desta decisão, estão sujeitas a contrair o vírus e desenvolver a doença. Temos então duas situações possíveis:

Situação 1:
Uma pessoa do Grupo B contraiu o vírus, desenvolveu a doença e teve sequelas ou veio até mesmo a falecer. Portanto, a pessoa sofreu as consequências de uma decisão tomada conscientemente por ela mesma.

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Situação 2:
Esta pessoa da situação anterior também transmitiu o vírus para uma segunda pessoa. Ocorre que ela somente pode transmitir o vírus para outra pessoa do Grupo B, uma vez que por hipótese as pessoas do Grupo A estão imunizadas e protegidas. Assim, voltamos à primeira situação, recursivamente. Portanto, a decisão de não tomar vacinas recai unicamente sobre quem tomou tal decisão, não afetando outras pessoas.

Arquivo

Cumpre lembrar que um dos princípios que rege uma sociedade baseada na justiça e na liberdade é que o Estado não pode impedir alguém de assumir riscos, desde que estes riscos afetem somente quem tomou tal decisão, pois a liberdade pressupõe entre outros a liberdade de assumir riscos.

Para fins unicamente de comparação, cumpre notar que esta situação é distinta daquela em que uma pessoa, por exemplo, decide dirigir um automóvel após embriagar-se, uma vez que por óbvio tal decisão comporta riscos que afetam terceiros, e não apenas quem a tomou. Logo, não há argumento lógico consistente com a noção de liberdade que justifique a possibilidade de o Estado obrigar alguém a tomar um medicamento.

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