Mais uma vez, a polĂȘmica em torno das vacinas contra a COVID-19 ganha força com a publicação de um estudo conduzido pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention), que aponta resultados alarmantes. A pesquisa, liderada pela cientista Leora R. Feldstein, PhD, analisou dados de 614 crianças entre 6 meses e 4 anos, de setembro de 2022 a abril de 2023, e revelou que as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna nĂŁo sĂł falharam em reduzir infecçÔes como tambĂ©m aumentaram os riscos para crianças vacinadas sem infecção prĂ©via.
đ PRINCIPAIS ACHADOS DO ESTUDO
- Risco aumentado para vacinados:
Crianças vacinadas com Pfizer-BioNTech sem infecção prévia tiveram:- 159% mais chance de infecção por SARS-CoV-2
- 257% mais chance de desenvolver COVID-19 sintomåtica em comparação com crianças não vacinadas e sem infecção prévia.
- Infecção prévia oferece proteção superior:
Crianças não vacinadas com histórico de infecção tiveram:- 72% menos risco de reinfecção.
- 79% menos risco de desenvolver sintomas em uma reinfecção.
- Sem benefĂcio significativo para vacinados:
Crianças vacinadas com Moderna ou Pfizer-BioNTech, mesmo com dose de reforço bivalente, não apresentaram redução significativa no risco de infecção ou COVID-19 sintomåtica.
â ïž IMPLICAĂĂES GRAVES
Os dados reforçam o conceito de “eficĂĄcia negativa”, onde as vacinas, ao invĂ©s de proteger, aumentam os riscos de infecção. Essa conclusĂŁo jĂĄ foi identificada em outros estudos, incluindo os da Cleveland Clinic.
đš URGĂNCIA NO BRASIL
Com o Brasil sendo o Ășnico paĂs a obrigar vacinas infantis contra a COVID-19, o risco Ă© alarmante. PolĂticas obrigatĂłrias baseadas em vacinas que mostram eficĂĄcia negativa sĂŁo antiĂ©ticas e colocam nossas crianças em perigo.
A suspensão imediata da obrigatoriedade da vacinação infantil no Brasil é imperativa.
đŹ A CIĂNCIA COMO BASE
A confiança na ciĂȘncia exige nĂŁo apenas o desenvolvimento de vacinas, mas a anĂĄlise crĂtica de sua eficĂĄcia ao longo do tempo. Erros nĂŁo devem ser ignorados em nome de agendas polĂticas. Ă hora de repensar as estratĂ©gias e priorizar a segurança das nossas crianças.
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ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO â A VOZ INDEPENDENTE DE RIBEIRĂO PRETO