📍 Enquanto a epidemia deixa rastro de dor, especialistas alertam: combate ao Aedes exige união entre cidadãos e poder público. Veja os dados que chocam a região!
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🔍 Resumo da Matéria (SEO Otimizado)
Ribeirão Preto soma 21.280 casos confirmados de dengue em 2025 e 11 mortes, incluindo um menino de 6 anos e idosos acima de 60 anos. Apesar da queda de 48,67% em relação ao mesmo período de 2024, a doença ainda é uma emergência de saúde pública. A Zona Leste concentra o maior número de casos (6.623). A prefeitura intensificou ações, mas especialistas reforçam: o combate ao Aedes aegypti depende da população. Dados do Painel de Arboviroses da Secretaria Municipal da Saúde mostram que 2024 foi o pior ano da história da cidade, com 44.640 casos e 26 óbitos. Palavras-chave: dengue Ribeirão Preto, casos de dengue 2025, mortes por dengue, Aedes aegypti, combate à dengue, arboviroses, febre chikungunya, Zona Leste Ribeirão, Secretaria da Saúde RP, epidemia dengue.

Ribeirão Preto ainda sangra. Em 2025, a cidade já contabiliza 11 vidas perdidas para a dengue — entre elas, a de uma criança de apenas 6 anos — e mais de 21.280 casos confirmados da doença. Um cenário devastador, mas não inesperado.
Apesar da queda no número de casos em relação ao mesmo período de 2024, quando a cidade enfrentou a maior epidemia de dengue da sua história, os especialistas são unânimes: muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas com o engajamento da população no combate ao mosquito Aedes aegypti.
“Pio é saber que com ajuda da população e do poder público, casos seriam evitados.” — Disse um morador ao saber da morte do sobrinho
📉 2025: Queda nos casos, mas tragédia ainda presente
Segundo o Painel de Arboviroses da Secretaria Municipal da Saúde, até 13 de agosto de 2025, Ribeirão Preto registrou:
- 21.280 casos confirmados de dengue
- 34.168 casos sob investigação
- 11 óbitos confirmados (4 em janeiro, 1 em fevereiro, 4 em março, 2 em abril)
- 2 óbitos em investigação (homens acima de 60 anos)
Apesar de o número ser 20.181 menor que os 41.461 casos do mesmo período de 2024 — uma queda de 48,67% —, a realidade ainda é alarmante.
Em julho de 2025, foram apenas 38 casos, contra 1.264 em julho de 2024, uma redução de 96,99%. Em junho, a queda foi de 89,84% em relação ao ano anterior. A estiagem e as ações de combate ajudaram, mas o risco persiste.

☠️ As Vítimas: Idosos, Adultos e uma Criança
As 11 mortes confirmadas em 2025 revelam um perfil trágico:
- 1 criança de 6 anos
- 3 adultos entre 20 e 39 anos (2 mulheres, 1 homem)
- 7 idosos acima de 60 anos (4 mulheres, 3 homens)
O caso da criança comoveu a cidade e reacendeu o debate sobre a falta de prevenção em áreas residenciais e escolares. Enquanto isso, os idosos, mais vulneráveis às complicações da doença, continuam sendo o grupo mais afetado.
🗺️ Onde a Dengue Mais Ataca?
A distribuição dos casos por região mostra um padrão claro:
- Zona Leste: 6.623 casos
- Zona Oeste: 5.039 casos
- Zona Sul: 4.142 casos
- Zona Central: 2.748 casos
- Zona Norte: 2.728 casos
A Zona Leste, historicamente mais populosa e com maior número de imóveis ociosos, lidera o ranking. Muitos terrenos baldios e depósitos de água parada ainda são focos silenciosos do mosquito.
📅 Evolução dos Casos em 2025
- Janeiro: 3.691 casos
- Fevereiro: 5.790 casos
- Março: 6.314 casos
- Abril: 3.477 casos
- Maio: 1.593 casos
- Junho: 374 casos
- Julho: 38 casos
- Agosto (até 13): 3 casos
A curva de contágio caiu acentuadamente após abril, mas especialistas alertam: o perigo volta com as chuvas. O período chuvoso de 2026 já começa a preocupar.
🏙️ 2024: O Pior Ano da História
Para se ter ideia do tamanho da crise, 2024 foi catastrófico:
- 44.640 casos confirmados (dado revisado)
- 26 mortes (14 mulheres, 12 homens)
- Aumento de 262,87% em relação a 2023 (12.302 casos)
- Superou o recorde de 2016 (35.043 casos) em 27,39%
Foi o maior número de casos e de óbitos em pelo menos nove anos, superando 2020 em 160% no número de mortes.
Desde 2013, Ribeirão Preto já registrou 80 mortes por dengue. A doença deixou de ser sazonal — tornou-se uma ameaça permanente.
🦟 O Inimigo Invisível: Aedes aegypti
O mosquito Aedes aegypti transmite não só a dengue, mas também:
- Vírus Zika
- Febre chikungunya
- Febre amarela urbana
Em 2025, já são 204 casos de chikungunya (3 importados). Em 2024, foram 316, com 1 morte registrada.
O ciclo do mosquito é rápido: em 7 dias, um ovo vira um adulto. E ele se reproduz em qualquer recipiente com água parada — garrafa, pneu, lajota, calha, prato de planta.
🛠️ O que a Prefeitura Está Fazendo?
A Secretaria Municipal da Saúde intensificou:
- Fumacê em áreas de surto
- Visitas domiciliares de agentes de combate às endemias
- Campanhas educativas nas escolas e bairros
- Monitoramento em tempo real pelo Painel de Arboviroses
Mas há um limite: sem a colaboração da população, o esforço é em vão.
“Não adianta fumacê hoje se amanhã o vizinho deixar água parada no quintal.” — Agente de endemias
🤝 O Chamado à Responsabilidade Coletiva
A mensagem é clara: o combate ao Aedes é de todos.
- Elimine água parada
- Tampe caixas d’água
- Coloque areia no prato das plantas
- Denuncie imóveis abandonados
- Incentive vizinhos a fazerem o mesmo
Pequenas ações podem salvar vidas. E evitar que outra família perca um ente querido.
🌐 Resumo Internacional (EUA) – Por um Jornalista Americano
Ribeirão Preto, uma grande cidade do estado de São Paulo, registrou 21.280 casos confirmados de dengue e 11 mortes em 2025, incluindo uma criança de seis anos. Apesar de uma queda de 48% em relação ao mesmo período de 2024 – quando a cidade enfrentou seu pior surto de dengue da história, com 44.640 casos e 26 mortes – as autoridades de saúde pública alertam que a ameaça continua alta. O mosquito Aedes aegypti continua a espalhar dengue, chikungunya e zika, com a zona leste da cidade relatando as maiores taxas de infecção. As autoridades enfatizam que os esforços do governo por si só são insuficientes; A participação da comunidade na eliminação da água parada é fundamental para prevenir futuros surtos. Desde 2013, Ribeirão Preto registrou 80 mortes relacionadas à dengue, destacando o persistente desafio de saúde pública no Brasil urbano.
💬 Mensagem de Motivação Final
A vida é frágil. Um instante de descuido pode custar uma vida. Enquanto temos forças, enquanto podemos agir, vamos fazer a nossa parte. Não espere o mosquito chegar. Não espere a tragédia acontecer. Proteja sua casa, seu bairro, sua cidade. Porque cada gesto de cuidado é um ato de amor. E amor, mais do que qualquer remédio, salva vidas.
ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO
DRT 3895/SP
Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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