Mentiroso: chefe da Organização Mundial de Saúde afirma que nada foi imposto, mas as consequências para quem desacatou ainda ecoam. O que isso significa para você e sua cidade? 🤔
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Resumo Inicial:
Tedros Ghebreyesus, diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), gerou polêmica ao negar que a entidade tenha imposto lockdowns, máscaras ou vacinas durante a pandemia de Covid-19. Suas declarações vão de encontro às medidas adotadas por diversos governos, incluindo os de João Doria e Duarte Nogueira. Enquanto a OMS recomendava precauções, muitos países seguiram à risca essas orientações. Essa revelação muda o entendimento sobre a forma como as restrições foram tratadas globalmente, especialmente no contexto de Ribeirão Preto e região metropolitana.
Matéria Completa:
Em um discurso recente na Cúpula Mundial dos Governos, em Dubai, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, declarou que a entidade não “impôs” medidas como lockdowns, mandatos de máscaras ou vacinas durante a pandemia de Covid-19. Ele esclareceu que a OMS se limitou a oferecer “orientações baseadas em evidências, conselhos e, quando necessário, suprimentos”.
A afirmação surpreende, considerando que os governantes de vários países, incluindo o Brasil, adotaram essas medidas sob a alegação de que estavam seguindo as orientações da OMS. No estado de São Paulo, por exemplo, o então governador João Doria impôs medidas de lockdown severas, enquanto o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, também seguiu protocolos de restrição, argumentando que estavam atendendo às exigências da “ciência”.
“Deixe-me esclarecer: a OMS não impôs nada a ninguém durante a pandemia da COVID-19. Nem lockdowns, nem mandatos de máscaras”, disse Tedros, enquanto o mundo se adaptava às mudanças mais drásticas que já vimos em gerações.
A questão central agora é: quem realmente tomou as decisões que impactaram tanto a vida dos cidadãos? Ghebreyesus afirmou que a OMS apenas forneceu orientações, deixando claro que a responsabilidade das implementações coube aos governos soberanos.
Este discurso, ocorrido em fevereiro de 2024, ganhou atenção nas redes sociais somente após a viralização do vídeo. A declaração foi imediatamente recebida com críticas de muitos internautas, que questionaram a veracidade do que foi dito. Para muitos, especialmente aqueles que viveram sob rígidas restrições, essas palavras soaram como uma tentativa de apagar o impacto das decisões drásticas que marcaram a pandemia.
Críticas e Reações:
Em meio à controvérsia, as redes sociais se encheram de reações, com internautas acusando o diretor da OMS de “mentir” ou de “sofrer de amnésia”. Vários brasileiros, incluindo aqueles em Ribeirão Preto, se sentiram revoltados ao lembrar os períodos de confinamento e as duras medidas que afetaram a vida cotidiana, desde escolas fechadas até o uso obrigatório de máscaras.
“Agora que secou a fonte de dinheiro eles começam com essas historinhas. Mas na época da pandemia, todas as barbaridades eram ‘de acordo com orientação da OMS’,” comentou Sebastião Júnior em uma publicação no X (anteriormente conhecido como Twitter). Essa percepção de manipulação gerou um grande debate sobre a relação entre governos, a OMS e a população.
No entanto, há quem defenda a postura de Ghebreyesus, argumentando que, de fato, foram os governos que impuseram as medidas de forma autoritária, apesar das orientações da OMS. “Errado ele não está, foram apenas recomendações e quem as implementou foram os TIRANOS que nos governam”, afirmou Alexis Fernando, concordando com a visão de que a OMS apenas sugeriu medidas de precaução.
As Diferenças entre Orientação e Imposição
O diretor da OMS também refutou a ideia de que a organização tenha o poder de impor medidas a países soberanos, ressaltando que seu papel era fornecer recomendações, não diretrizes obrigatórias. Contudo, isso levanta questões sobre a forma como tais orientações foram interpretadas e aplicadas em diferentes nações.
Em 2020, a OMS publicou documentos detalhados que indicavam a necessidade de isolamento social, fechamento de negócios não essenciais e restrições a viagens. O impacto dessas medidas foi sentido intensamente nas comunidades, especialmente em Ribeirão Preto e cidades vizinhas, onde os negócios locais sofreram enormemente, e os cidadãos, em sua grande maioria, seguiram as ordens sem questionamento.
A OMS e a Questão das Mudanças Climáticas:
Além das críticas à condução da pandemia, Tedros também abordou o tema das mudanças climáticas, reforçando sua agenda de saúde global, que inclui a cobertura universal e o enfrentamento das mudanças climáticas. A forma como isso será implementado nos próximos anos é algo a ser acompanhado, já que muitos veem a OMS como um órgão com uma agenda que ultrapassa as questões de saúde pública e adentra as áreas de políticas globais mais amplas.
O Impacto Local e Global:
Como essa declaração afeta a região de Ribeirão Preto? Embora a OMS tenha reafirmado sua posição de apenas fornecer orientações, o impacto das ações que foram tomadas em resposta a essas orientações se refletiu no fechamento de empresas, escolas e o limite de circulação de pessoas. A perspectiva agora é de que os cidadãos da região compreendam melhor a origem dessas decisões e, em um futuro, possam exigir mais transparência das autoridades locais.
Resumo em Inglês:
Tedros Ghebreyesus, Director-General of the World Health Organization (WHO), recently clarified that the organization did not impose lockdowns, mask mandates, or vaccines during the COVID-19 pandemic. He emphasized that the WHO only provided “evidence-based guidance, advice, and, when necessary, supplies,” leaving the responsibility to implement these measures to individual governments. His statements have sparked widespread debate, particularly among those who lived through strict lockdowns in places like São Paulo and the metropolitan area of Ribeirão Preto. The controversy highlights the divide between the WHO’s recommendations and the political decisions that directly impacted people’s lives, raising questions about accountability and transparency.
Mensagem de Motivação:
Em tempos de adversidade, é essencial que sejamos vigilantes e críticos sobre o que nos é imposto, especialmente quando isso afeta nossas vidas e a liberdade. Lembre-se sempre de valorizar os momentos de saúde e vitalidade, aproveitando cada oportunidade para cuidar de si mesmo e daqueles ao seu redor. A vida é preciosa, e sua liberdade também!
ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia