🚨 Mais de 1,7 Milhões de Crianças Apresentam Riscos Cardíacos Irreversíveis
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Resumo da Matéria
- Estudo investigativo aponta que vacinas da Pfizer-BioNTech contra COVID-19 resultaram em defeitos cardíacos graves em crianças e adolescentes.
- Miocardite e pericardite foram identificadas exclusivamente em indivíduos vacinados.
- Apesar de menos hospitalizações em vacinados, o risco cardíaco superou benefícios em crianças de 5 a 12 anos.
- Dados baseados em análises de renomadas instituições como Oxford e Harvard.
- Pesquisa questiona a contínua recomendação do CDC para vacinar crianças com um produto não completamente licenciado.
Matéria Completa
Um estudo impactante, recentemente pré-publicado, acendeu um alerta global ao expor graves riscos associados à vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech em crianças. A pesquisa revelou que mais de 1,7 milhões de crianças vacinadas desenvolveram condições cardíacas sérias e irreversíveis, incluindo miocardite e pericardite, com maior prevalência entre adolescentes.
Segundo Brian Hooker, Ph.D., diretor científico da Children’s Health Defense, “a vacina da Pfizer apresenta quase nenhum benefício real para crianças e adolescentes, mas os expõe a riscos cardíacos significativos.” Ele questiona: “Por que o CDC continua recomendando essas vacinas? Onde estão os dados que justificam essa decisão?”
Dados Alarmantes e Contexto do Estudo
Embora crianças vacinadas apresentassem levemente menos internações e visitas emergenciais, esses eventos foram raros em todas as faixas etárias avaliadas. Nenhuma morte por COVID-19 foi registrada entre os participantes, evidenciando que as vacinas, aprovadas por agências como o CDC e o NHS, foram liberadas com base em respostas imunológicas, sem estudos robustos sobre segurança.
Com base em dados da plataforma OpenSAFELY-TPP, pesquisadores de prestigiadas universidades como Oxford e Harvard analisaram mais de 1,7 milhão de crianças de 5 a 15 anos na Inglaterra. Eles constataram que:
- Em adolescentes, houve 72 visitas ao pronto-socorro e 90 hospitalizações, com nove casos de pericardite e três de miocardite, todos em vacinados.
- Em crianças de 5 a 12 anos, foram registradas apenas seis hospitalizações e três casos de pericardite, também exclusivamente em vacinados.
Os pesquisadores destacaram que, para adolescentes, a redução de hospitalizações superou os riscos cardíacos. No entanto, para crianças menores, o aumento no risco de pericardite foi mais significativo do que qualquer benefício hospitalar.
Implicações e Reflexões
A ausência de óbitos por COVID-19 entre os participantes levanta dúvidas sobre a necessidade de vacinar crianças, especialmente com vacinas cujos riscos podem superar os benefícios. Com instituições como o CDC insistindo na recomendação, torna-se urgente exigir dados concretos que embasem essas decisões e priorizem a segurança infantil.
“A morte não é o fim, mas o início de um novo capítulo. Que possamos encontrar força para transformar finais em recomeços.”
JORNALISTA AIELLO