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Resumo Inicial (SEO)
Profissionais da saúde entram em greve por 48 horas a partir de 1º de outubro após Governo de SP descumprir acordo. Bonificação não foi paga e auxílio-alimentação continua sem reajuste. Categoria cobra respeito e valorização em São Paulo.
🚨 Greve da Saúde Começa na Quarta (01): “Estamos Exaustos!”
A partir de quarta-feira (1º de outubro), os trabalhadores da saúde do Estado de São Paulo paralisam suas atividades por 48 horas, em protesto contra o descumprimento de acordos firmados com o governo estadual.
O anúncio foi feito durante um Conselho de Delegados Sindicais Ampliado, após meses de negociações frustradas.
“Se for cumprido o acordo, nós não vamos fazer greve.”
— Edson Carlos Fedelino, Diretor Regional do SindSaúde-SP
Mas até agora, nenhum contato oficial foi feito pelo governo.
❌ O Que o Governo Descumpriu?
Duas promessas foram quebradas:
- Bonificação por Resultados
→ Deveria ter sido paga até o 5º dia útil de setembro.
→ Até hoje, não foi depositada. - Reajuste do Auxílio-Alimentação
→ Prometido durante mesa de negociação em 17 de julho.
→ Prazo para proposta expirou.
→ Nenhuma nova oferta apresentada.
Para os profissionais, isso é mais que descaso.
É desrespeito com quem salvou vidas na pandemia.
✊ Protesto nas Ruas: “Heróis da Pandemia, Salário é Mixaria!”
Após a decisão, centenas de profissionais saíram em marcha rumo à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), carregando faixas, cartazes e o grande bandeirão com a mensagem:
“A Saúde está na rua”
Gritos ecoaram pelas ruas:
- 🔴 “Heróis da pandemia, salário é mixaria!”
- 🔴 “Saúde na rua, Tarcísio, a culpa é sua!”
Uma cobrança direta ao governador Tarcísio de Freitas, que até o momento não se manifestou sobre o impasse.
🤔 E a População? Quem Cuida dos Pacientes?
Durante a greve, serviços essenciais serão mantidos conforme exigido por lei — como emergências, UTIs e plantões obrigatórios.
Mas o recado é claro:
“Não queremos prejudicar ninguém.
Queremos ser respeitados.”
Muitos profissionais lembram:
🔹 Trabalharam 24h seguidas na pandemia
🔹 Viram colegas morrerem
🔹 Seguem com salários defasados e pressão psicológica
E agora, diante do silêncio do governo, decidiram dizer:
“Chega.”
📢 Cobrança Justa ou Paralisação Indevida?
Enquanto isso, o jornalismo do TH+ questionou a assessoria do Governo de SP, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.
O espaço segue aberto para posicionamento oficial.
Mas a pergunta permanece no ar:
🔸 Como valorizar quem cuida da vida alheia, se nem sequer pagam em dia?
Greve dos profissionais da saúde em SP começa em 1º/10. Categoria protesta contra não pagamento da bonificação e falta de reajuste no auxílio-alimentação. Saiba os impactos em Ribeirão Preto.
English Summary (Journalistic Style – American Tone)
Healthcare workers in São Paulo have launched a 48-hour strike starting October 1, protesting the state government’s failure to pay performance bonuses and renegotiate meal allowances. After months of unmet promises, nurses, technicians, and doctors took to the streets chanting “heroes of the pandemic, don’t insult us with crumbs.” The walkout follows broken agreements with Governor Tarcísio de Freitas’ administration, highlighting growing frustration among frontline workers who say they’ve been forgotten despite their sacrifices during the pandemic.
Conclusão: Respeito é Remédio Também
Cuidar exige dedicação.
Mas também exige dignidade.
Nenhum hospital funciona sem quem limpa, mede pressão, troca curativos, escuta o paciente.
Valorizar a saúde não é gasto.
É investimento em vida.
E enquanto os profissionais estão nas ruas, uma pergunta ecoa:
👉 Quando o governo vai entender que respeito salva vidas tanto quanto remédio?
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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