🩺 Pais relatam que idosos vacinados ainda assim desenvolveram formas graves da doença. Será que erramos na pandemia… ou estamos brincando com o perigo agora?
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📰 Resumo Inicial | Destaques da Matéria
- 💥 Aumento de 98% nos casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em Ribeirão Preto no segundo trimestre de 2025.
- 🧑🦰🧑🦳 66 mortes registradas entre janeiro e junho; crianças e idosos são os mais afetados.
- 💉 Vacinação abaixo da meta: menos da metade dos idosos e gestantes foram imunizados.
- 👨👩👧👦 Depoimentos chocantes: pais vacinados estão internados em UTIs após contrair gripe mesmo após a dose.
- 🔍 Especialistas alertam : é hora de rever políticas públicas e estratégias de prevenção.
- 🛡️ Soluções práticas sugeridas para conter o avanço da crise respiratória em Ribeirão Preto e região.

🚨 Clima seco, vírus circulando e baixa cobertura vacinal: Ribeirão Preto enfrenta explosão de doenças respiratórias
Em pleno inverno rigoroso de 2025, Ribeirão Preto vive uma verdadeira emergência sanitária. Os dados da Secretaria Municipal da Saúde revelam um aumento alarmante de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) — quase dobrando no segundo trimestre deste ano. Entre janeiro e março foram 284 notificações, subindo para 563 entre abril e junho. Ao todo, já são 847 internações e 66 óbitos , incluindo crianças menores de 10 anos e idosos acima de 60 .
O vírus Influenza lidera as causas confirmadas, com 250 registros. O tempo seco e as baixas temperaturas ajudam na propagação das doenças respiratórias, mas especialistas apontam outro fator preocupante: a baixa adesão à campanha de vacinação contra a gripe .
❗ Vacinação insuficiente e falsa sensação de segurança
Mesmo com a campanha iniciada em abril, a procura pelas unidades foi mínima. Dados até 30 de junho mostram:
- 49,08% dos idosos vacinados
- 41,48% das gestantes
- 32,06% das crianças
“Esse percentual é insuficiente”, alerta o médico infectologista Fernando Crivelenti Vilar . “A vacinação deve ocorrer antes do período crítico, e não durante ele. Além disso, mesmo vacinado, o paciente pode contrair a doença, embora com menor gravidade. Mas quando há baixa cobertura geral, aumenta-se a circulação viral e o risco de complicações.”
🗣️ Relatos de filhos que viram os pais adoecerem mesmo após vacinação
“Meu pai sempre cuidou da saúde. Tomou a vacina em maio, como manda o protocolo. Mesmo assim, pegou uma gripe forte e evoluiu para pneumonia. Ficou 15 dias internado e teve que usar oxigênio. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer mesmo com a dose aplicada.”
— Lucas M., filho de José M. (72 anos)
“Minha mãe tem 68 anos e foi vacinada logo no início da campanha. Achei que estávamos seguros. Mas ela começou com tosse seca, febre e cansaço extremo. No terceiro dia, ela não conseguia respirar direito e tiveram que intubar. Graças a Deus ela sobreviveu, mas foi um susto enorme.”
— Ana Paula B., filha de Maria L.
“O pior é que meu sogro era diabético e hipertenso, grupo de risco. Tomou a vacina e acreditou que estava protegido. Hoje está na UTI há uma semana. Não sei se vai aguentar. É desesperador ver alguém que você ama passando por isso sem entender como.”
— Rafael T., genro de Manoel S. (66 anos)
🔍 Será que exageramos na pandemia… ou estamos brincando com a doença agora?
Durante a pandemia, medidas rígidas foram impostas: isolamento social, uso obrigatório de máscaras, fechamento de escolas e comércios. Na época, muitos criticaram o excesso de restrições. Hoje, diante de uma nova onda de doenças respiratórias, surge a pergunta inevitável: será que relaxamos demais?
A realidade mostra que a população voltou à rotina sem reforçar hábitos de prevenção. As unidades de saúde estão superlotadas, pacientes com sintomas respiratórios ficam horas em salas coletivas e a transmissão cruzada parece inevitável.

🛠️ Sugestões práticas para combater a crise respiratória em Ribeirão Preto
🏥 1. Separação de fluxo nas unidades de saúde
É essencial reservar áreas específicas para atendimentos respiratórios. Uma triagem eficiente pode evitar contaminação cruzada e reduzir a pressão sobre hospitais gerais.
📊 2. Monitoramento transparente
Criar boletins atualizados com dados reais ajuda a conscientizar a população. Painéis digitais em praças públicas e rádios comunitárias podem transmitir informações em tempo real.
👩⚕️ 3. Mutirões de testagem e orientação
Levar equipes médicas aos bairros mais afetados pode identificar casos precoces e iniciar tratamentos antes que a situação se agrave.
💉 4. Campanhas de vacinação itinerantes
Vans com equipes volantes em igrejas, feiras livres e centros comerciais podem aumentar a adesão. Parcerias com farmácias e supermercados também incentivariam a imunização.
👶👵 5. Proteção aos grupos de risco
Priorizar idosos, crianças e pessoas com comorbidades é fundamental. Atendimento domiciliar, fornecimento de equipamentos básicos e distribuição de máscaras N95 podem salvar vidas.
📚 6. Educação em saúde comunitária
Campanhas em redes sociais com vídeos curtos e linguagem clara devem ser aliadas ao trabalho de líderes religiosos e comunitários, fortalecendo a conscientização local.
📝 Conclusão | Um momento de reflexão e ação
A explosão de casos de SRAG em Ribeirão Preto revela um cenário complexo: baixa adesão à vacinação, sistemas de saúde sobrecarregados e uma população despreparada para lidar com uma nova ameaça respiratória. O que vivemos hoje não é apenas uma crise sanitária, mas um teste de responsabilidade pública e individual.
Se queremos proteger nossos familiares, especialmente os mais vulneráveis, precisamos retomar hábitos de prevenção, buscar informação confiável e exigir políticas públicas eficazes.
✨ Mensagem Final | Cuide-se enquanto ainda é tempo
Não deixe para amanhã o cuidado que seu corpo pede hoje. A vida é breve e os momentos com quem amamos são preciosos. Invista na sua saúde, cuide da sua família e busque fontes confiáveis de informação. Em Ribeirão Preto, o emRibeirão.com está aqui para trazer a verdade que a velha mídia esconde.

📄 Assinatura Jornalística
JORNALISTA AIELLO – DRT 3895/SP
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🇺🇸 Summary for International Readers | By an American Journalist
Ribeirão Preto Faces Respiratory Crisis Amidst Low Vaccination Rates and Rising Deaths
The Brazilian city of Ribeirão Preto is currently experiencing a dramatic spike in cases of Severe Acute Respiratory Syndrome (SRAG), with over 800 hospitalizations and 66 deaths recorded so far in 2025. The situation has raised concerns among health experts, especially due to low vaccination coverage among high-risk groups such as the elderly, pregnant women, and children under ten years old.
Despite public health campaigns urging vaccination, less than half of the target population received the flu vaccine by the end of June. Disturbingly, several families have reported that even vaccinated relatives developed severe symptoms, requiring intensive care treatment.
Experts warn that while vaccines reduce disease severity, they don’t eliminate infection risk entirely — particularly when virus circulation is high and preventive measures are neglected. With dry weather and cold temperatures intensifying respiratory conditions, authorities are urged to implement urgent strategies including separate healthcare flows, community testing drives, and targeted protection for vulnerable populations.
This crisis highlights the need for improved public health communication and renewed emphasis on personal responsibility in disease prevention.
