entenda golpe logístico surpreendente 🚛
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Resumo Um castelo inflável gigante de 700 metros quadrados, furtado há duas semanas de um shopping em Mogi Guaçu (SP), foi encontrado em Sertãozinho (SP) após uma denúncia anônima. A estrutura, que comporta até 50 pessoas e é uma das maiores do Brasil, foi recuperada pelo proprietário Gil Lucas, que agiu por conta própria. O caso, que expõe um golpe no transporte contratado via aplicativo, está sendo investigado pela Polícia Civil. Até o momento, ninguém foi preso.
Detalhes do caso No dia 18 de novembro, o castelo inflável foi desmontado pela equipe do proprietário, Gil Lucas, em um shopping de Mogi Guaçu. Composto por diversas atrações como escalada, tobogã, corrida de obstáculos e quadra de futebol, o brinquedo seria transportado para o Rio de Janeiro, onde participaria de eventos previamente contratados.
O transporte foi realizado por um caminhão contratado via aplicativo, e a documentação apresentada pela empresa parecia estar em ordem.
No entanto, o brinquedo não chegou ao destino final, e Lucas logo revela que houve vítima de um golpe.
A estrutura, avaliada como uma das maiores do país, seguiu normas rigorosas da ABNT e foi essencial para o funcionamento do negócio.
Ao investigar o caso, Lucas encontrou o perfil do motorista responsável nas redes sociais. Para sua surpresa, o profissional afirmou que não realizou o serviço, pensando na possibilidade de que seus dados tenham sido utilizados de forma fraudulenta.
Um boletim de ocorrência foi registrado para formalizar uma denúncia. —
Denúncia e recuperação Após duas semanas de buscas e incertezas, Lucas recebeu uma denúncia anônima informando que o castelo inflável estava em Sertãozinho, cidade da região de Ribeirão Preto. Determinado a recuperar o patrimônio, ele foi sozinho ao local indicado e encontrou uma estrutura intacta. Apesar de ter conseguido recuperar o brinquedo, Lucas teve prejuízos financeiros. Ele precisa cancelar contratos e rescindir acordos, incluindo um espaço reservado já no Rio de Janeiro. Além disso, se o castelo não fosse localizado, levaria cerca de 120 dias para encomendar e importar uma nova estrutura, o que agravaria ainda mais os danos. —
Investigação e alertas O caso segue sob investigação pela Polícia Civil de Mogi Guaçu, que busca identificar os responsáveis pelo furto e pelo golpe logístico. Até o momento, ninguém foi preso. Especialistas recomendam que os empresários redobram a atenção ao contratar serviços de transporte por aplicativos,verificando o procedimento e proteção dos dados fornecidos pelas empresas.
Reflexão final Mesmo diante de perdas e incertezas, a recuperação é sempre possível. Lembre-se: cada obstáculo é uma oportunidade de renovação e aprendizado.
ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO