Enquanto o Brasil dorme, Ribeirão Preto e região estão a um passo do caos econômico — e a esquerda segue em silêncio!
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Resumo Inicial (SEO):
Tarifa dos EUA sobre calçados brasileiros dispara para 50%. Franca (SP), principal polo do setor, já enfrenta demissões, estoques parados e férias coletivas. Decisão de Lula de confrontar Trump agrava crise. Impacto direto em Ribeirão Preto e interior paulista. Entenda os riscos para a economia regional.
📉 O Preço da Arrogância: Como Lula Levou o Brasil à Beira do Abismo
O Brasil não está apenas mal administrado.
Está sendo levado ao colapso por decisão política irresponsável.
Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva insiste em confrontar o governo americano — especialmente o presidente Donald Trump —, quem paga o pato é o trabalhador brasileiro.
Um mês após o início do “tarifaço” dos EUA, o polo calçadista de Franca (SP), vizinho direto de Ribeirão Preto, já sente o efeito devastador dessa guerra comercial que ninguém pediu.
Tarifa de 50% sobre calçados brasileiros entrou em vigor em 6 de agosto de 2025, por decreto de Trump.
Mas a culpa não é só dele.
A culpa é de um governo petista que escolheu o confronto ideológico em vez do diálogo comercial.
Que prefere gritar contra o “imperialismo” do que proteger empregos e indústrias nacionais.
💣 Franca em Crise: Demissões, Estoques Parados e Medo no Ar
Franca, cidade símbolo da qualidade do calçado nacional, vive um cenário de emergência econômica:
- Demissões em massa em fábricas do setor
- 60% dos funcionários em férias coletivas
- 18 mil pares de sapatos parados em estoque
- Linhas de produção desativadas (apenas 1 de 4 ativas em uma indústria)
- Preço final ao consumidor americano subiu de US$ 32,50 para US$ 47,55
Os EUA são o principal destino dos calçados francanos. Em 2024, as exportações somaram US$ 22 milhões.
Em 2025, já há sinais de retração — queda de US$ 5,9 mi para US$ 5,7 mi entre junho e a
Mas o pior ainda pode vir.
🧱 O Que Está em Jogo Além do Dinheiro?
Não se trata apenas de números.
Trata-se de mãos de obra qualificada, tradição industrial e **sobrevivênsobrevivência de famílias inteiras.
Muitas fábricas em Franca investiram em costura manual especializada, treinando artesãos para atender o exigente mercado americano.
Agora, com os pedidos suspensos, **esse capital humano corre resse capital humano corre risco de desaparecer.
“É muito difícil formar profissionais com esse nível de comprometimento. Se essa mão de obra for embora, nós temos um grande problema”, alerta um agente de exportação.
Além disso, a proposta de dividir a tarifa 50/50 entre importadores americanos e indústrias brasileiras é inviável:
- As fábricas não têm margem para arcar com 25% do custo
- Muitas já noscapital de giro para segurar contratos
- Sem garantia de que o cliente final aceite o novo preço
Ou seja: as empresas estão sangrando para não perder o mercado.
🏛️ Governo Federal: Socorro Tardio e Insuficiente
Diante da crise, o governo anunciou:
- Linhas de crédito
- Prorrogação de impostos
- Restituições para setores atingidos
Mas, como sempre, a ação veio depois do prejuízo.
O economista Kléber Galerani aponta caminhos:
- Corte de custos
- Busca por novos mercados (Europa, Ásia, Oriente Médio)
- Realocação de parte da produção para o mercado interno
Mas a realidade é dura:
Pequenas e médias empresas não têm estrutura para redirecionar exportações da noite para o dia.E
o mercado interno não absorve o volume produzido para os EUA.
⚠️ Ribeirão Preto no Radar: O Que Vem pela Frente?
Franca está a menos de 50 km de Ribeirão Preto.
O impacto na cadeia produtiva é regional, não local.
Fretes, insumos, logística, comércio e serviços ligados ao setor calçadista também serão atingidos.
Desemprego em Franca = queda no consumo em Ribeirão.
É só o começo.
E se o governo Lula continuar nessa rota de confronto ideológico com os EUA, outras sanções podem vir:
- Sobre agronegócio
- Sobre celulose
- Sobre açúcar e etanol
Setores-chave da economia de Ribeirão Preto e do interior paulista.
🌍 Em Inglês: A Journalist’s Take (American Conservative Style)
“A indústria de calçados do Brasil em Franca está se recuperando de uma tarifa de 50% dos EUA, mas a verdadeira culpa está na decisão imprudente do presidente Lula de provocar o governo Trump. Enquanto os consumidores americanos pagam mais, os trabalhadores brasileiros perdem empregos e as fábricas ficam ociosas. O que poderia ter sido um desafio diplomático tornou-se um desastre econômico – alimentado por posturas esquerdistas e um completo desrespeito pelas realidades do livre mercado. Os efeitos cascata podem em breve atingir Ribeirão Preto e além, ameaçando uma das regiões industriais mais vitais do Brasil.”
💬 Reflexão Final: O Preço da Irresponsabilidade é Pago pelo Povo
Nenhum discurso ideológico vale mais que um emprego.
Nenhuma bandeira partidária substitui o pão de cada dia.
Pedimos apenas isso:
Que nossos líderes parem de brincar com o futuro do Brasil.
Que protejam a indústria, o emprego, a família.
Porque quando a crise chega,
não é o político que bate na porta do pão de cada dia.
É o trabalhador que perde o salário.
É o pai que não pode sustentar os filhos.
É o sonho que vira pó.
Vamos acordar antes que seja tarde.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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Tarifa dos EUA sobre calçados brasileiros atinge Franca e ameaça Ribeirão Preto. Demissões, estoques parados e crise no setor. A irresponsabilidade de Lula ao confrontar Trump coloca a economia em risco. Análise conservadora e crítica.
