🚨 R$ 41 MILHÕES BLOQUEADOS… mas ele ainda esta na politica. Caso Léo Oliveira volta a ser lembrado pouco antes das proximas eleições

STF DECIDE O DESTINO DA OPERAÇÃO SEVANDIJA: SERÁ QUE A JUSTIÇA CHEGARÁ A TEMPO? 👀

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STF DECIDE O DESTINO DA OPERAÇÃO SEVANDIJA: SERÁ QUE A JUSTIÇA CHEGARÁ A TEMPO? 👀

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Resumo Inicial:
Operação Sevandija, corrupção em Ribeirão Preto, Léo Oliveira e escutas telefônicas são os epicentros de um dos maiores escândalos de desvio de verbas públicas no interior de São Paulo. Com rombo estimado em R$ 220 milhões, o caso volta ao centro das atenções com o julgamento no STF sobre a validade das provas. Em jogo: impunidade ou justiça.


Operação Sevandija: o maior esquema de corrupção da história de Ribeirão Preto

Em 2016, a Operação Sevandija, deflagrada pela Polícia Federal e Ministério Público, revelou uma teia de corrupção institucionalizada na Prefeitura de Ribeirão Preto.

Fraudes em licitações.
Pagamentos superfaturados.
Empregos fantasmas em empresas terceirizadas.
Propinas disfarçadas de honorários advocatícios.

Tudo orquestrado sob o comando da então prefeita Dárcy Vera (PSD) — condenada em primeira instância — e uma trama de vereadores, secretários e empresários que usaram o poder público como caixa privada.

O rombo? Cerca de R$ 220 milhões dos cofres municipais.

E o mais revoltante?
Muitos envolvidos já foram condenados… mas seguem livres. E um deles ainda está ativo na política estadual.


Léo Oliveira: o deputado com R$ 41 milhões bloqueados e mandato preservado

Entre todos os acusados, apenas um permanece com mandato e influência política: Léo Oliveira (MDB), atual deputado estadual — investigado diretamente na Operação Sevandija quando era vereador em Ribeirão Preto.

📌 R$ 41 milhões em bens bloqueados – valor correspondente aos repasses fraudulentos da Coderp para a empresa Atmosphera Construções.
📌 Acusado de negociar apoio político à ex-prefeita Dárcy Vera em troca de propina e nomeações de apadrinhados.
📌 Apontado como beneficiário de esquema de “cabide de empregos” e favorecimento ilícito.

Apesar do montante bloqueado — incluindo imóveis, veículos e aplicações financeiras — Oliveira não foi condenado em definitivo e, por isso, mantém seus direitos políticos.

“Meus bens têm origem legal”, afirma.
Mas será que um parlamentar pode acumular patrimônio compatível com dezenas de milhões sem explicação clara?


Por que o STF é peça-chave neste caso?

O andamento dos processos da Sevandija foi travado por anos após a anulação das escutas telefônicas — provas fundamentais que capturaram conversas entre os envolvidos negociando propinas e manipulando contratos.

O ponto central: a validade da técnica “per relationem”, quando o juiz autoriza escutas baseando-se nos argumentos do MP, sem redigir nova fundamentação.

🔹 Em 2022: STJ anula as escutas.
🔹 Em 2023: STF restabelece temporariamente.
🔹 Abril de 2024: ministro Nunes Marques valida novamente as interceptações.

Agora, a 2ª Turma do STF decide de forma colegiada se essas provas serão mantidas — o que pode reabrir todas as condenações suspensas.

Se as escutas forem consideradas válidas, o caminho para a Justiça se abre.
Se forem anuladas, o risco é de impunidade generalizada.


Políticos caíram nas urnas… mas alguns escapam

Nas últimas eleições municipais de Ribeirão Preto:

✅ Nenhum ex-vereador investigado na Sevandija retornou à Câmara.
✅ Alguns tentaram se reeleger… e foram massacrados pelo eleitorado.

É um sinal claro: o povo de Ribeirão Preto não perdoa quem rouba do serviço público.

Mas há uma exceção: Léo Oliveira.

Ele saiu da Câmara Municipal, foi para a Assembleia Legislativa e hoje vota em projetos de ética pública — enquanto seu processo por corrupção ainda aguarda desfecho final.

Como explicar esse paradoxo?


A velha política vs. a nova consciência cidadã

Enquanto o sistema judiciário avança a passos de tartaruga, a sociedade já julgou.

A Operação Sevandija não foi apenas um caso de corrupção — foi um atestado de falência moral da classe política tradicional em Ribeirão Preto.

E enquanto réus recorrem, protelam e se escondem atrás de brechas legais, o cidadão comum paga impostos, sofre com hospitais lotados, ruas esburacadas e escolas sucateadas.

Quem lucrou com o esquema?
Um punhado de privilegiados.

Quem perdeu?
Toda a população ribeirãopretana.


E agora, Ribeirão Preto?

O julgamento no STF pode ser o divisor de águas.

Se as escutas forem validadas, esperamos que a Justiça seja célere e implacável.
Se forem anuladas, o recado será nefasto: no Brasil, quem tem bons advogados pode roubar com impunidade.

Não podemos aceitar isso.

Precisamos de:

  • Reforma do Judiciário para agilizar processos contra corrupção.
  • Fim dos foros privilegiados.
  • Lei que torne inelegíveis políticos com denúncias graves, mesmo sem condenação final.
  • Mais transparência nas terceirizações públicas.

Ribeirão Preto merece melhor do que isso.


:
Léo Oliveira investigado na Operação Sevandija tem R$ 41 mi bloqueados, mas segue na política. STF julga escutas que podem definir futuro da corrupção em Ribeirão Preto. Entenda.


In English: The Sevandija Scandal Resurfaces as Brazil’s Supreme Court Weighs Key Evidence

Years after one of the largest corruption schemes in inland São Paulo came to light, Ribeirão Preto is back in the national spotlight. The Sevandija Operation, which exposed a $44 million public funds heist during former mayor Dárcy Vera’s administration, hinges on a critical decision by Brazil’s Supreme Federal Court. At stake: the validity of wiretaps that could either revive stalled convictions or open the door to widespread impunity. Notably, state deputy Léo Oliveira—under investigation and with $8.2 million in assets frozen—remains politically active, raising questions about accountability and the slow pace of justice in Brazil.


Conclusão: Valorize o que é verdadeiro

Diante de tanta corrupção, manipulação e jogos de poder, lembramos: a vida é curta demais para viver em silêncio diante da injustiça.

Valorize sua família.
Cuide da sua saúde.
Exija transparência.

Momentos preciosos não devem ser roubados por corruptos que se escondem atrás da lei — enquanto vivem como milionários às custas do povo.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.

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