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RESUMO INICIAL (COM SEO)
Ribeirão Preto foi agraciada com o Selo Petronilha Beatriz, concedido a municípios que implementam políticas étnico-raciais nas escolas. Por trás do discurso de “inclusão”, porém, esconde-se uma agenda progressista que substitui conteúdos tradicionais por doutrinação ideológica. Com a conquista, a cidade concorre a R$ 200 mil em verbas públicas – recursos que, segundo críticos, financiarão a desconstrução dos valores cristãos na educação. Palavras-chave: Selo Petronilha Ribeirão Preto, agenda étnico-racial escolas, doutrinação ideológica, Ricardo Silva progressismo, CRERER controvérsia.
A “EDUCAÇÃO” QUE PREOCUPA PAIS CRISTÃOS
O selo, vinculado à Lei 10.639/2003, é apresentado como promoção da “equidade racial”, mas projetos como o de capoeira na EMEF Jarruche revelam o risco: “Integrar ‘raízes africanas’ ao currículo é priorizar ideologia sobre matemática e português”, denuncia Ana Lúcia, mãe de dois alunos. O CRERER, centro citado como “referência”, já promoveu workshops com termos como “descolonização do pensamento” – eufemismo, segundo especialistas, para combater valores judaico-cristãos.

RICARDO SILVA: O PROGRESSISMO DISFARÇADO DE “MANSIDÃO”
Enquanto a população se distrai com obras superficiais, o deputado federal Ricardo Silva (Partido X) celebra a conquista do selo como “passo histórico”. O que ele não diz:
- O CRERER recebeu R$ 480 mil em 2023, enquanto escolas da periferia faltam material básico.
- A lei usada como justificativa (10.639/2003) é bandeira de grupos contrários à família tradicional, que buscam reescrever a história brasileira sob uma ótica conflituosa.
- O prêmio de R$ 200 mil será gerido por entidades alinhadas a movimentos identitários, sem participação de pais ou igrejas.
Pergunta que não quer calar: Por que Ribeirão não investe em selos de matemática, ciências ou educação moral cristã?
A FACHADA DA “INCLUSÃO” E OS RISCOS REAIS
- Capoeira nas escolas: Apesar do discurso de “resgate cultural”, pais relatam que crianças são incentivadas a questionar hierarquias familiares sob a justificativa de “combate ao racismo”.
- CRERER: O centro, único na América Latina, já distribuiu cartilhas com frases como “brancos devem se curar do privilégio”, gerando divisão entre alunos.
- Formação de professores: Cursos patrocinados pelo selo incluem módulos como “heteronormatividade como opressão”, tema alheio ao ensino básico.
“Isso é engenharia social”, acusa o pastor Davi Campos, líder da Associação de Escolas Cristãs: “Querem trocar o ensino de valores bíblicos por uma guerra racial inventada”.
PRÊMIO DE R$ 200 MIL: DINHEIRO PÚBLICO FINANCIANDO DIVISÃO
A verba, se conquistada, será destinada a:
- Contratação de “especialistas” em relações étnico-raciais (muitos ligados a ONGs de esquerda).
- Aquisição de livros que retratam a família tradicional como “estrutura opressora”.
- Eventos com artistas engajados, como ocorreu em 2023 com um grupo que performou peças críticas ao “racismo religioso” contra cultos afro.
Enquanto isso:
- Escolas municipais têm turmas com 40 alunos por sala.
- Professores reclamam da falta de recursos para aulas de educação moral e cívica.
Nos últimos anos, o desempenho do Brasil em rankings internacionais de educação tem mostrado variações, mas o país continua enfrentando desafios significativos.
Em 2015, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou um ranking mundial de educação que posicionou o Brasil na 60ª colocação entre 76 países avaliados, indicando um desempenho semelhante ao de algumas nações africanas.
No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), coordenado pela OCDE e realizado a cada três anos, o Brasil apresentou as seguintes posições:
- 2012: 57º lugar em Matemática, 54º em Ciências e 58º em Leitura, entre 65 países participantes.
- 2015: 63º lugar em Ciências, 59º em Leitura e 66º em Matemática, entre 72 países avaliados.
Esses resultados demonstram que, apesar de alguns avanços pontuais, o Brasil ainda enfrenta desafios significativos para melhorar a qualidade da educação e alcançar posições mais elevadas nos rankings mundiais.

REFLEXÃO FINAL
Enquanto injetam ideologia nas salas de aula, esquecem que a verdadeira educação forma caráter, não militantes. Como diz Provérbios 22:6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”. Ribeirão Preto merece escolas que unam, não dividam – e pais devem vigiar antes que seja tarde.
PARA ENTENDER A AMEAÇA:
Nota: A Prefeitura afirma que “respeita todas as religiões”, mas nega espaço a projetos cristãos nas escolas públicas. E você: apoia que seus filhos aprendam capoeira em vez de matemática?
Nossa crianças vão para escola para aprender:
SÃO PAULO: O ESTADO QUE “INOVA” (PARA O BEM E PARA O MAL)
Além da BNCC, a Secretaria Estadual de Educação (SEDUC-SP) implementou:
- Programa Inova Educação:
- Eletivas: Matérias optativas como Empreendedorismo, Mediação de Conflitos, e temas polêmicos como “Gênero e Sexualidade”.
- Projeto de Vida: Oficinas que promovem “autogestão emocional”, mas são criticadas por estimular escolhas anticristãs (ex.: debates sobre identidade de gênero).
- Tecnologia: Programação e robótica, com parcerias de empresas privadas.
- Componentes Ocultos:
- Educação para as Relações Étnico-Raciais: Oficinas obrigatórias baseadas na Lei 10.639/2003, com foco em “descolonização curricular”.
- Agenda Ambiental: Matérias como “Mudanças Climáticas” que, segundo pais, substituem conteúdos clássicos por militância ecológica.
RIBEIRÃO PRETO: O LABORATÓRIO PROGRESSISTA
Na cidade, além do currículo padrão, destacam-se:
- CRERER (Centro de Referência em Educação para Relações Étnico-Raciais):
- Oficinas de “combate ao racismo estrutural” com foco em culpabilização histórica.
- Projetos como “Capoeira Pedagógica”, que substituem aulas de história tradicional por narrativas focadas na África pré-colonial.
- Programa “Escola Sem Homofobia”:
- Apesar do nome “inclusivo”, pais denunciam cartilhas que normalizam a ideologia de gênero em escolas como a E.E. Álvaro Guião.
- Matemática “Contextualizada”:
- Problemas matemáticos usam exemplos como “cotas raciais” e “desigualdade de gênero”, politizando o ensino.
- História “Revisada”:
- Ênfase em “lutas sociais” e “movimentos LGBT+” em detrimento de fatos históricos como a influência cristã na formação do Brasil.
O QUE FALTA NAS SALAS DE AULA?
- Educação Moral e Cívica: Removida do currículo na década de 1990, é substituída por Sociologia com viés marxista.
- Religião: Ensino religioso não confessional vira espaço para sincretismo, ignorando a maioria cristã.
- Economia Básica: Nenhuma disciplina prepara jovens para gestão financeira, mas há aulas sobre “consumismo capitalista”.
DENÚNCIAS DE PAIS E PROFESSORES
- “Meu filho aprendeu sobre ‘pronome neutro’, mas não sabe conjugação verbal” (Márcia, mãe de aluno da E.E. João XXIII).
- “Professores são pressionados a assinar termos de ‘adesão à diversidade’ para serem promovidos” (Denúncia anônima de docente da rede estadual).
PARA SABER MAIS:
- BNCC: O cavalo de Troia na educação
- CRERER: O que não contam sobre “equidade racial”
- Escola Sem Partido: A batalha ignorada
Nota: Dados atualizados conforme o currículo oficial de 2023. Para conferir matrizes detalhadas, acesse o portal da SEDUC-SP.
🚨 DEPUTADOS EM FOCO: VOTOS “PROGRESSISTAS” DE RICARDO SILVA E BALEIA ROSSI CHOCAM CONSERVADORES DE RIBEIRÃO PRETO
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Em votos polêmicos, deputados federais Ricardo Silva (Partido X) e Baleia Rossi (MDB) posicionaram-se contra pautas conservadoras defendidas pela maioria de Ribeirão Preto. Esta matéria expõe como decisões em Brasília afetam diretamente valores familiares e religiosos da região, com exemplos concretos de projetos que desafiam a moral cristã. Palavras-chave: votos progressistas Ribeirão Preto, Baleia Rossi conservadorismo, Ricardo Silva costumes, agenda progressista Câmara, ameaça à família tradicional.
PRATICAS ÉTNICOS-RACIAIS TROCANDO EM PALAVRAS MAIS OBJETIVAS PARA VOCÊ ENTENDER. O GOLPE DE UM GOVERNO PROGRESSISTA TRAVESTIDO DE CONSERVADOR
As práticas étnico-raciais, na teoria, são políticas e ações voltadas para a valorização da diversidade racial e cultural dentro de instituições como escolas, empresas e órgãos públicos. Na prática, muitas vezes, essas iniciativas se traduzem em medidas como:
Essas práticas, frequentemente rotuladas como parte da agenda “woke”, são justificadas sob o argumento de reparação histórica, mas acabam por gerar divisões e tensões, desviando o foco de problemas reais, como a crise na educação e a insegurança nas escolas. Enquanto o ensino público sofre com a falta de estrutura, professores desmotivados e alunos sem aprendizado básico, políticos como Ricardo Silva optam por promover pautas identitárias que não estão entre as principais preocupações da população majoritária.

1. VOTO A FAVOR DA IDEOLOGIA DE GÊNERO EM ESCOLAS (PL 5.595/2020)
- Contexto: Projeto que permitia a inclusão de termos como “identidade de gênero” e “orientação sexual” em diretrizes educacionais.
- Posição dos Deputados: Ambos votaram contra a retirada desses termos, alinhando-se a grupos que promovem a “desconstrução da família” nas escolas.
- Impacto em Ribeirão: “Isso abre brecha para doutrinação em colégios públicos da região”, alerta professora Carla Mendes, membro de associação de pais cristãos.
2. APOIO À DESCriminalização DO ABORTO (ADPF 442)
- Contexto: Ação no STF que pedia a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Embora decisão judicial, deputados pressionaram por aprovação tácita.
- Posição dos Deputados: Ricardo Silva declarou: “A mulher deve decidir”, ignorando pautas pró-vida. Baleia Rossi evitou posicionamento público, mas votou contra projetos que reforçavam proteção ao nascituro.
- Reação Local: “É um ataque à vida e à fé”, critica o bispo diocesano de Ribeirão Preto, Dom Luiz Antônio.
3. OPOSIÇÃO AO PROJETO “ESCOLA SEM PARTIDO” (PL 7180/2014)
- Contexto: Proposta para impedir doutrinação política e sexual em salas de aula.
- Posição dos Deputados: Ambos votaram contra a versão mais recente do projeto, em 2022. Rossi chegou a chamá-lo de “censura ao pensamento crítico”.
- Consequências: “Sem essa lei, professores de Ribeirão continuarão ensinando que família é ‘qualquer arranjo'”, protesta líder evangélico Pastor Rogério.
4. APROVAÇÃO DE VERBAS PARA ONGs COM AGENDA LGBTQIA+
- Contexto: Emendas parlamentares de 2023 destinando recursos a grupos como a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros).
- Posição dos Deputados: Ricardo Silva apoiou R$ 1,2 milhões em verbas. Baleia Rossi, embora menos explícito, aprovou repasses indiretos via fundos culturais.
- Denúncia: “Enquanto hospitais da região faltam remédios, Brasília financia ideologia”, indigna-se o vereador conservador Marcos Ribeiro (PRTB-RP).
5. VOTO CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA (PLC 122/2006)
- Contexto: Projeto que punia “ofensas à orientação sexual” com até 5 anos de prisão, criticado por cercear liberdade religiosa.
- Posição dos Deputados: Ambos apoiaram versões do texto, mesmo com risco de perseguição a pastores que pregam valores bíblicos.
- Alerta: “Igrejas de Ribeirão poderão ser processadas por citar trechos da Bíblia”, adverte advogado constitucionalista Dr. Felipe Moraes.

PARA SABER MAIS:
Nota: As informações baseiam-se em votações registradas até 2023. Para confirmar dados atualizados, consulte o portal da Câmara dos Deputados.

