💥 Banqueiros da Faria Lima entram em desespero após decisão de Flávio Dino no STF: Ribeirão Preto e o Brasil no meio do fogo cruzado

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🚨 A tentativa de blindar Alexandre de Moraes contra a Lei Magnitsky acendeu alerta no mercado financeiro e expôs a crise institucional brasileira

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Resumo Inicial

A decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a eficácia automática de leis, decretos e ordens judiciais de países estrangeiros no Brasil, colocou a Faria Lima em polvorosa. O mercado financeiro, que ajudou a eleger Lula, agora demonstra pânico diante da possibilidade de isolamento internacional e do desgaste institucional. Em Ribeirão Preto e em todo o país, empresários acompanham com apreensão o impacto da medida, que pode afetar investimentos, gerar insegurança jurídica e reforçar a imagem de um Brasil cada vez mais próximo de regimes autoritários.


A decisão de Dino e a blindagem a Moraes

Flávio Dino determinou que qualquer ordem estrangeira só terá validade no Brasil após homologação judicial. Na prática, a medida tenta blindar o ministro Alexandre de Moraes da aplicação da Lei Magnitsky — legislação americana que impõe sanções a violadores de direitos humanos e corruptos, inclusive em outros países.

Um banqueiro da Faria Lima, sob anonimato, criticou duramente a decisão:

“A lei americana não está sendo aplicada em outro país, ela só vale para quem mantém negócios nos EUA. A determinação de Dino é equivocada e mostra despreparo.”


Eduardo Bolsonaro reage: “caos institucional”

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que a decisão não menciona diretamente a Lei Magnitsky, mas tem o claro objetivo de impedir seus efeitos no Brasil. Ele foi enfático:

“É como tentar revogar a lei da gravidade com uma canetada judicial. O resultado é o caos. Chegamos a um momento de inflexão: ou as elites financeiras continuam fingindo que não existe crise institucional, ou se unem com os adultos de verdade para salvar o país.”

Em vídeo legendado em inglês, Eduardo apresentou Flávio Dino e Alexandre de Moraes como os “braços radicais” de um regime autoritário.


Faria Lima acuada: entre o lucro e a crise

Eduardo Bolsonaro apontou que parte do mercado financeiro tem feito vista grossa para os abusos, mas o tempo está se esgotando:

“Esses dois indivíduos estão expostos. O mercado terá de decidir: ou continua falindo junto com a trupe de aloprados, ou admite a crise institucional e busca soluções.”

Ele ainda comparou o Brasil à “república de bananas da Venezuela”, alertando para o risco de o país seguir o mesmo caminho de fome, miséria e migração em massa.


O impacto direto em Ribeirão Preto

Empresários de Ribeirão Preto e região, que dependem de investimentos estrangeiros e da estabilidade política para expandir seus negócios, acompanham com preocupação os desdobramentos. A insegurança jurídica pode afastar investidores internacionais, afetando desde grandes companhias até pequenos empreendedores que dependem da confiança no mercado.


Conclusão

A decisão de Dino pode até parecer uma jogada política para proteger aliados, mas abre um precedente perigoso: o Brasil se isola e manda ao mundo a mensagem de que aqui as regras podem mudar a qualquer momento, ao sabor de interesses políticos.

Que Deus ilumine o Brasil, para que ainda possamos reconstruir um país livre, próspero e respeitado.


Resumo em inglês (jornalismo internacional)

Brazilian Supreme Court Justice Flávio Dino has ruled that foreign judicial and executive orders will only take effect in Brazil after judicial approval, a move seen as shielding Justice Alexandre de Moraes from the U.S. Magnitsky Act. The decision triggered panic among São Paulo’s financial elite, many of whom backed Lula’s election, as fears of legal uncertainty and international isolation grow. Congressman Eduardo Bolsonaro criticized the ruling as an attempt to “revoke the law of gravity,” warning that Brazil risks becoming a “banana republic” like Venezuela. For business leaders in Ribeirão Preto and across Brazil, the measure could jeopardize foreign investments and deepen the institutional crisis.


Aproveite cada momento de liberdade e vitalidade que Deus nos concede. O tempo é precioso demais para ser desperdiçado em silêncio diante da tirania.

JORNALISTA AIELLO
DRT 3895/SP – Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que a velha mídia insiste em esconder

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Lei Magnitsky: decisão de Flávio Dino no STF alarma banqueiros e pode afetar negócios e empregos em Ribeirão Preto