🔥 O ataque financiado contra a recuperação de dependentes químicos no Brasil 🔥
Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
Nos últimos anos, Ribeirão Preto tem assistido a um verdadeiro massacre contra as casas de reabilitação para dependentes químicos. O que antes era um refúgio para milhares de pessoas tentarem se recuperar, hoje foi reduzido a abandono e permissividade com as drogas. Mas quem está por trás desse desmonte? Investigações revelam que não se trata de acaso, mas sim de um plano financiado por bilionários globalistas que se beneficiam da destruição social.
⚖️ O RASTRO DO DINHEIRO: QUEM PAGA PARA AFUNDAR O BRASIL?
Organizações como a Open Society Foundations, do magnata George Soros, despejam centenas de milhões de reais em institutos “progressistas” que promovem a destruição de instituições que salvam vidas. Entre os financiamentos mais escandalosos, estão:
- Associação Direitos Humanos em Rede – R$34 milhões para “direitos humanos”, mas com a intenção de minar as casas de recuperação;
- Instituto Clima e Sociedade – R$23,8 milhões para financiar mídias que atacam essas instituições;
- Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – R$14,7 milhões para propagar mentiras contra políticas de segurança pública e favorecer a descriminalização das drogas;
- Instituto Sou da Paz – R$11,1 milhões para enfraquecer a polícia e impedir operações contra o tráfico.
✈ A INTERFERÊNCIA INTERNACIONAL NO BRASIL
O objetivo é claro: destruir a reabilitação, fortalecer o consumo de drogas e enfraquecer a polícia. Enquanto isso, os grandes veículos de mídia recebem milhões para defender essa narrativa.
A Folha de S. Paulo, por exemplo, recebeu R$1,2 milhão para publicar reportagens contra políticas de combate às drogas e desqualificar as clínicas de reabilitação.
O grupo ativista Sleeping Giants Brasil, conhecido por perseguir empresas conservadoras, também recebeu R$5,5 milhões em financiamentos para sufocar vozes contrárias.
⛔️ O PLANO GLOBALISTA: QUEREM UM BRASIL SEM ORDEM
A destruição dos centros de reabilitação é apenas uma peça no tabuleiro do globalismo, que tenta empurrar ao Brasil um modelo de sociedade sem ordem, sem moral e sem segurança. A dependência química é tratada como “liberdade individual”, enquanto o vício e a degradação social são promovidos como “avanço”.
Um lembrete sobre quem é Georges Soros, atualmente financiando movimentos sionistas, bem como movimentos pró-palestinos. Financiar ambos os lados, maneiras malignas de controlar o jogo inteiro, dividir e controlar.
Ele financia o lobby sionista J Street, mas ao mesmo tempo financia o lado “woke”/LGBT etc. Dos protestos palestinos.
Ele também financia a Human Right Watch e a Anistia Internacional, ONGs globalistas George Soros, um sobrevivente do Holocausto, admite ter ajudado os nazistas a confiscar bens judeus durante o Holocausto.
Isso diz muito sobre a moralidade por trás dessa figura maligna. Ele está por trás da maioria das revoluções coloridas ao redor do mundo. Como um tubarão ganancioso, ele ganha uma parte dos saques.
Aqui está um bom exemplo: Quando eles conseguiram colocar um regime fantoche em Mianmar em 2010, com a ajuda de agências da CIA e da fundação Soros, ele organizou uma “força-tarefa” para completar o sequestro da democracia de Mianmar e também começou a montar a fundação para liberalizar a economia de Mianmar significando “comprar todas as joias dos ativos estatais de Mianmar”.
O mesmo que a Blackrock está fazendo atualmente na Ucrânia, retirando todos os ativos mais valiosos para os benefícios das elites globalistas e de Wall Street.
✅ COMO RESISTIR A ESSE ATAQUE?
- Denunciar – Expor as ligações obscuras e alertar a população.
- Apoiar as clínicas – Centros de reabilitação precisam de suporte contra esse ataque.
- Cobrar as autoridades – Políticos devem ser questionados sobre a conivência com esse plano.
🌟 “A verdade é como a luz: sempre encontra um caminho para brilhar. E nós seremos essa luz!”
JORNALISTA AIELLO
DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos desmascarando narrativas impostas pela velha mídia.