Você apoia o fim da FARRA DAS PASSAGENS do STF?

Os gastos com passagens aéreas no Supremo Tribunal Federal (STF) aumentaram 89% num único ano.

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O plenário do TCU acaba de acolher a proposta do relator Raimundo Carreiro — que, por sua vez, acolheu sugestões de auditores do tribunal — para colocar um freio na farra das passagens aéreas no STF.

Carreiro determinou que o Supremo seja comunicado de que os bilhetes só devem ser emitidos se a viagem tiver relação com as atividades jurídicas. E determinou também que o STF dê transparência à emissão dessas passagens.

Não houve discussão e a aprovação foi em votação simbólica. O relator não explicou por que esse processo seria, inicialmente, apreciado em sessão fechada para a imprensa.

Os gastos com passagens aéreas no Supremo Tribunal Federal (STF) aumentaram 89% num único ano. Uma resolução da Corte permite a compra de passagens de primeira-classe em voos internacionais para ministros e pagamento de diárias que podem chegar a R$ 2.226,60 no exterior.

Em 2017, os valores gastos com bilhetes no STF somaram R$ 567.992,81. No ano seguinte, as despesas com transporte aéreo subiram 89% e chegaram a R$ 1.076.327.

No portal da transparências os valores atuais não são divulgados.