O Supremo Tribunal Federal (STF) vive indiscutivelmente a pior fase de sua história e tem, possivelmente, a sua mais medíocre formação.
Em contrapartida é uma Corte onde afloram vaidades, incoerências e leniência com falcatruas e condutas ilícitas.
O STF tem demonstrado cotidianamente uma profunda, lamentável e absoluta despreocupação com a sociedade e com as pessoas de bem, agindo de acordo com a conveniência de seus ministros.
Em casos como o do goleiro Bruno ou do líder de facção criminosa Gegê do Mangue, tem aplicado a letra fria da lei, através da utilização de filigranas jurídicas, para colocá-los em liberdade, em detrimento da sociedade.
Em outros casos, como o da cassação dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff, faz acordo de bastidores e pisoteia a Constituição, em detrimento da nação.
E numa situação como a do senador Renan Calheiros, com uma ficha corrida extensa envolvendo corrupção e inúmeras ilicitudes, faz vistas grossas e nada tem seguimento, alimentando e favorecendo a impunidade, graças ao maldito ‘foro privilegiado’.
E, confrontando-se com a Lava Jato, esta célere, ágil e eficiente, julga favoravelmente a bandidagem, estabelecendo descabidas indenizações, enquanto o povo sofre com a falta de segurança, o péssimo atendimento da saúde e os desmandos da classe política.