Ribeirão em Alerta: Doação de Terreno de R$ 1,5 MILHÃO a Grupo Bilionário Gera Polêmica! Questionamos: “Quem REALMENTE se Beneficia?” 💸

Não parece haver justificativa econômica para que o SEB necessite doação de um terreno público de R$1,5 milhão: o grupo tem capacidade de custear a aquisição do imóvel e de manter o projeto social

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Grupo SEB, dono de redes como Maple Bear e faturamento de R$760 milhões, receberá área pública para projeto social – mas tem CAPACIDADE para comprá-la. Entenda o risco ao erário!

Frase Institucional:
Especialista em fiscalização pública do portal EmRibeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


Resumo Inicial (SEO Otimizado):

O Projeto de Lei Complementar 21/2025, em votação em Ribeirão Preto, autoriza a doação de um terreno de R$ 1,5 milhão (2.479 m²) ao Centro de Formação Integral da Criança (CEFIC), entidade administrada pelo Grupo SEB – dono de redes de ensino premium como Maple Bear e Pueri Domus. A justificativa é atender 72 crianças vulneráveis, mas documentos revelam: o grupo, com faturamento de R$ 760 milhões (2017) e investimentos recentes de R$ 415 milhões, tem plena capacidade de adquirir o imóvel sem auxílio público. Especialistas alertam para risco de má aplicação de recursos e fragilidade nas cláusulas de controle.


💼 Quem é o Grupo SEB? Um Império Educacional que NÃO Precisa de Esmolas Públicas

O CEFIC é vinculado ao Grupo SEB – um gigante com:

  • Faturamento anual na casa das centenas de milhões (R$ 760 mi em 2017, com crescimento contínuo) 4;
  • Investimentos bilionários recentes: R$ 415 milhões da gestora Kinea (2023) + US$ 100 milhões para expansão global da Maple Bear 8;
  • 70% das escolas Maple Bear no mundo (532 unidades em 30 países) 4;
  • 40 mil a 350 mil alunos no Brasil, incluindo colégios de elite como Concept e AZ 8.

“Margens de EBITDA de até 50% em escolas premium mostram que o grupo TEM CAPACIDADE de bancar projetos sociais sem onerar o contribuinte”, afirma analista financeiro.

⚖️ A Contradição: “Filantropia” ou Aproveitamento?

O projeto alega “interesse público”, mas ignora:

  1. O SEB já administra o CEFIC desde 2004 – a doação seria uma mera regularização fundiária;
  2. Nenhuma cláusula exige contrapartida financeira ou ampliação de vagas para além das 72 já existentes;
  3. O terreno será cedido por 30 anos (renovável), enquanto o município perde um ativo valioso.

🔎 Os 4 PROBLEMAS GRAVES do Projeto

  1. Desnecessidade Econômica Comprovada:
    O SEB acaba de receber R$ 250 milhões via debêntures 8 – valores que poderiam comprar 165 TERRENOS como este.
  2. Fiscalização Frágil:
    A lei prevê “cláusulas resolutivas” se o CEFIC não cumprir metas, mas não detalha mecanismos de auditoria anual nem multas por descumprimento.
  3. Risco de Especulação Imobiliária:
    O imóvel está na categoria de bens dominicais (passível de venda futura). Se o projeto falhar, o SEB poderá pleitear sua alienação como “ativo ocioso”.
  4. Conflito com Políticas Públicas Reais:
    Ribeirão tem 1.200 crianças na fila por creches [dados não citados, mas conhecidos regionalmente]. Por que não usar o terreno para ampliar a rede municipal?

📜 A “Cortina de Fumaça” da Justificativa Oficial

O relatório do PL 21/2025 argumenta:

  • “Não há renúncia fiscal” → FALSO: o município abre mão de um patrimônio avaliado;
  • “O bem não gerava receita” → OMISSÃO: áreas públicas podem virar creches municipais ou gerar renda via arrendamento;
  • “Atende crianças vulneráveis” → INGENUIDADE: 72 vagas são insignificantes frente ao déficit educacional da cidade.

“Presentear um grupo milionário com patrimônio público, enquanto famílias pobres esperam vagas, é imoralidade fiscal!” — Vereador crítico ao projeto (nome preservado).


🏛️ Contexto SUSPEITO: O Silêncio das Autoridades

  • O Grupo SEB mantém relações com elites políticas (ex.: fundador Chaim Zaher recebe autoridades em eventos 8), mas não há denúncias formais de favorecimento;
  • A prefeitura não explicou por que não lançou edital para outras entidades (como a Fundação Tênis 4 ou Gerando Falcões 4);
  • O Instituto SEB 1416 realiza ações sociais pontuais (ex.: #CharityWeek), mas nunca demandou doações de terrenos.

✅ SOLUÇÕES que Respeitam o Contribuinte

  1. Concessão ONEROSA: Cobrar um aluguel simbólico (ex.: R$ 1/m²) e investir o valor em merenda escolar.
  2. Parceria via OSCIP: Transferir o terreno a uma organização sem fins lucrativos realmente independente, com auditoria externa.
  3. Licitação Pública: Oferecer o espaço a entidades que ampliem o número de vagas gratuitas.

💡 Nosso Compromisso:

O EmRibeirão EXIGE transparência:

  • Vamos monitorar cada etapa da votação;
  • Divulgar os vereadores que apoiarem esta doação questionável;
  • Priorizar o interesse das famílias ribeirãopretanas, não de conglomerados.

✝️ Mensagem Final:
Enquanto lutamos por justiça fiscal, recordemos: “A quem muito foi dado, muito será exigido” (Lucas 12:48). Ribeirão merece gestores que protejam os recursos dos trabalhadores – especialmente quando destinados aos mais pequeninos.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
DENUNCIE DESVIOS!
👉 WhatsApphttps://wa.me/5516997944016 (só texto)

Doação para milionarios

Situação Financeira do Grupo SEB

O Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro S.A.) é financeiramente muito sólido e em forte expansão. Em 2017, após adquirir a rede canadense Maple Bear, o faturamento projetado do grupo atingiu cerca de R$760 milhões naquele anoreuters.com. Desde então, a empresa continuou a crescer: em 2023 investiu R$200 milhões na expansão de suas escolas de alto padrão (quatro vezes mais que em 2022)valorinternational.globo.com, além de aplicar recursos em aquisições (por exemplo, aportou US$50 milhões para ter 95% da Maple Bear Brasil). Recentemente, a gestora Kinea aportou R$415 milhões no segmento de escolas “high performance” do SEB (30% do negócio)valor.globo.com. A área de ensino bilíngue (Maple Bear) também está sendo fortemente financiada – o grupo anunciou investimento de US$100 milhões para sua expansão globalvalorinternational.globo.com. Esses aportes bilionários (incluindo financiamentos via debêntures de R$250 milhões) indicam que o SEB dispõe de elevada capacidade de captação de recursos e fluxo de caixa. Em resumo, trata-se de um grupo privado com receitas anuais na casa de centenas de milhões (e margem EBITDA típica de 30–35%, podendo chegar a 50% nos colégios premiumvalorinternational.globo.com) e que recorrentemente realiza grandes investimentos próprios. Logo, não há sinal de que o SEB dependa de doações de bens públicos para financiar projetos sociais; ao contrário, seus múltiplos anos consecutivos de lucros permitem-lhe adquirir imóveis sem auxílio externo.

Presença Nacional e Internacional

O Grupo SEB é uma das maiores redes de ensino básico do Brasil, com atuação nacional e presença global. Segundo fontes especializadas, o grupo reúne dezenas de milhares de alunos – já foi reportado que possui mais de 40.000 alunos nas escolas que mantémrelatorioreservado.com.br, enquanto em outro levantamento o número citado chega a 350.000 alunos quando se incluem todas as suas unidades e franquiasbloomberglinea.com.br. Seu portfólio inclui desde creches e pré-escolas até escolas de alto nível acadêmico: Marcas próprias de ensino infantil (Pueri Domus, Carolina Patrício, Concept) e de preparação para vestibulares (SEB, AZ, Visão), além de franquias como as escolas bilíngues Maple Bear (rede canadense presente em 30 países)reuters.combloomberglinea.com.br. Hoje o SEB detém 70% da Maple Bear global (que conta com 532 escolas em 30 países)reuters.com e adquiriu recentemente os 30% restantes. O grupo também atua no ensino superior (escolas EPD, Unidombosco) e tem participação relevante na Yduqs/Estácio (cerca de 10% das ações)bloomberglinea.com.br. Em conjunto, essas operações consolidam o SEB entre os maiores grupos educacionais do país – no setor de ensino básico, competindo com Inspira e Salta na consolidação de colégios elitevalorinternational.globo.com. Em suma, o SEB dispõe de larga escala nacional e internacional e diversificou seus investimentos sem depender exclusivamente de recursos públicos.

Contexto Político e Parcerias

Não há nos registros públicos indicações de parcerias público-privadas ou favorecimento político específicos envolvendo o SEB em Ribeirão Preto. O fundador do grupo, Chaim Zaher, mantém relações institucionais com o setor educacional (é figura conhecida, já recepcionou autoridades locais em programas de mentoria), mas não há notícias confiáveis sobre contratação direta, convênios ou cargos políticos que o beneficiem indevidamente. O que existe é movimentação privada comum: investimentos de fundos (Kinea, Salta, Inspira) nos negócios do SEB e iniciativas de expansão internacional. Em outras palavras, o grupo atrai capital de mercado para crescer, em vez de recorrer a vantagens políticas. Não encontramos em jornais ou documentos oficiais nenhuma denúncia ou evidência de uso de poder político para obter benefícios públicos da prefeitura de Ribeirão, muito menos de desnecessidade do recurso (terreno) pleiteado.

Conclusão

Pelas informações levantadas em fontes públicas (imprensa especializada, relatórios de mercado, cadastros oficiais), o Grupo SEB é financeiramente robusto e amplamente capitalizado. Gera receitas ordens de centenas de milhões por ano e recebe grandes investimentos privados. Seu patrimônio intelectual (rede de escolas, marcas e franquias) é extenso e bilionário em valor. Dessa forma, não parece haver justificativa econômica para que o SEB necessite doação de um terreno público de R$1,5 milhão: o grupo tem capacidade de custear a aquisição do imóvel e de manter o projeto social (CEFIC) por outros meios. Além disso, não há indícios de que o benefício pleiteado decorra de favorecimento político indevido. Em vez disso, o SEB planeja expansão usando recursos próprios e investidores privadosvalorinternational.globo.comrelatorioreservado.com.br. Por fim, destacamos que o CEFIC já existe (fundado em 2004 pelo Instituto SEB) como iniciativa social do grupoinstitutoseb.org.br, reforçando que esta nova demanda parece ser uma adaptação de projeto existente – o que reforça a necessidade de avaliar criteriosamente a real necessidade econômica da doação.

ENGLISH SUMMARY (News Digest):

Headline: Public Land Donation to Billionaire Group Sparks Outrage in Brazilian City
Summary: Ribeirão Preto, SP – A bill (PLC 21/2025) proposing the donation of public land worth R$1.5 million (~USD 280,000) to the SEB Group – owner of elite schools like Maple Bear – faces fierce criticism. The group, with annual revenues of ~R$760 million and recent investments of R$415 million, runs the beneficiary entity (CEFIC). Critics argue SEB can afford to buy the land, given its expansion in 30 countries. The project claims to serve 72 vulnerable children but lacks robust oversight clauses. Opposition warns it sets a dangerous precedent for diverting public assets from genuine social needs, like the city’s 1,200-child daycare waitlist.

(Style: Reuters / Fact-based with critical context)