Frei Gilson mobiliza um milhão de fiéis na madrugada e enfurece a esquerda

O evento, que faz parte de uma tradição de 40 dias durante a Quaresma, desencadeou uma onda de ataques por parte da esquerda, que não tolera a ascensão de líderes cristãos influentes.

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O Brasil testemunhou um verdadeiro levante de fé e devoção na madrugada da última quarta-feira (5), quando o Frei Gilson, líder religioso da congregação Carmelitas Mensageiros do Espírito Santo, reuniu mais de 1 milhão de pessoas em uma transmissão ao vivo do Santo Rosário pelo YouTube. O evento, que faz parte de uma tradição de 40 dias durante a Quaresma, desencadeou uma onda de ataques por parte da esquerda, que não tolera a ascensão de líderes cristãos influentes.

A intolerância contra o Cristianismo

Diante do sucesso esmagador da live, críticos da esquerda foram rápidos em tentar associar o Frei Gilson ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à produtora Brasil Paralelo, sugerindo que o religioso é parte de uma estratégia da direita para influenciar a Igreja Católica. Entre ataques gratuitos, houve ainda insinuações sobre supostas ligações com um padre investigado pela Polícia Federal — uma tentativa desesperada de deslegitimar o frei e sua missão espiritual.

Contudo, enquanto os críticos tentavam espalhar narrativas distorcidas, o frei recebia apoio massivo de políticos, religiosos e fiéis. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), evangélico, saiu em defesa do frei, destacando que as críticas vêm de pessoas que “odeiam Cristo”. “Se ele estivesse cantando música pornográfica ou incentivando o crime, ninguém falaria nada. Mas como ele está levando Cristo para as pessoas, isso incomoda”, afirmou o parlamentar.

O ex-presidente Jair Bolsonaro também se manifestou, denunciando a perseguição ao frei e declarando que “a fé cristã nunca se curvou à perseguição e não será diferente agora”. Sua esposa, Michelle Bolsonaro, reforçou o apoio ao frei com uma mensagem de proteção e oração.

O crescimento do Frei Gilson e o desespero da esquerda

Com mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, Frei Gilson se tornou uma das vozes mais relevantes do catolicismo no Brasil. Durante a pandemia, iniciou suas transmissões ao vivo na madrugada para acolher aqueles que enfrentavam momentos de dor e aflição. Seu trabalho atrai milhões de brasileiros em busca de espiritualidade, conforto e orientação baseada nos princípios cristãos.

Diferente do que acusam seus detratores, Frei Gilson não utiliza suas redes sociais para defender partidos ou figuras políticas. Seu compromisso é com os valores cristãos e a doutrina da Igreja, o que naturalmente entra em conflito com a agenda progressista. Tópicos como família tradicional, aborto e casamento são temas centrais na sua pregação, o que incomoda profundamente aqueles que querem silenciar a voz cristã.

Não é a primeira vez que a esquerda reage com furor ao crescimento de um líder cristão. O próprio padre José Eduardo, da Diocese de Osasco (SP), ironizou os ataques, chamando-os de “recalque”: “Os fulanos não conseguem juntar nem mil pessoas, aí surge um fradezinho e junta um milhão”.

A perseguição ao Cristianismo continua

A história se repete: sempre que uma voz cristã ganha força, a esquerda tenta desmoralizar e censurar. Mas a fé não se dobra diante de ataques. O crescimento de Frei Gilson é um sinal de que os brasileiros ainda anseiam por espiritualidade e valores morais inegociáveis. A perseguição às vozes cristãs não é novidade, mas, como a história mostra, aqueles que tentam calar a verdade acabam derrotados pela própria arrogância.

Que Deus continue fortalecendo Frei Gilson e todos aqueles que se levantam para defender a fé cristã. Porque, no fim das contas, a verdade sempre prevalece.