Ordem de Serviço para Construção do Centro Administrativo coloca em risco investimentos para Ribeirão Preto

As vesperas de deixar Ribeirão Preto longe de suas garras, Duarte Nogueira insiste no elefante branco que compromete não só o comercio da area central, mas principalemente assunto mais urgentes que correm risco com os gastos deste capricho.

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As vesperas de deixar Ribeirão Preto longe de suas garras, Duarte Nogueira insiste no elefante branco que compromete não só o comercio da area central, mas principalemente assunto mais urgentes que correm risco com os gastos deste capricho.

Ato da atual gestão contraria solicitação do prefeito eleito Ricardo Silva

A atual administração municipal emitiu a Ordem de Serviço (OS) para a construção do novo Centro Administrativo, colocando em risco investimentos para o cidadão ribeirão – pretano. O contrato com a empresa H2Obras Construções Ltda., no valor de R$ 173.497.592,89, foi assinado em 8 de outubro, e a OS foi emitida em 25 de novembro, apenas quatro dias após o envio de um ofício, datado de 21 de novembro, pelo prefeito eleito Ricardo Silva, solicitando que a decisão fosse deixada para a nova gestão, que assume em 1º de janeiro de 2025.

O pedido formal do prefeito eleito foi encaminhado pelo coordenador do Gabinete de Transição, juiz federal Augusto Martinez Perez, ao secretário de Governo, Antônio Dass Abboud, representando uma posição clara de que investimentos desse porte devem ser decididos pela administração responsável por sua execução.

“Um projeto deste tamanho, que impactará profundamente as decisões do futuro governo, precisa ser melhor avaliado. Iniciar uma obra deste porte no final de um mandato não é adequado”, afirmou Ricardo Silva.

Além disso, o prefeito eleito enfatizou sua intenção de manter a sede da prefeitura no centro da cidade, valorizando a área central, incentivando o comércio local e garantindo facilidade de acesso aos cidadãos.

A decisão da atual gestão ocorre em um cenário de cortes sistemáticos no orçamento para áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura para o exercício de 2025.

Outro ponto crítico é a ausência de provisionamento de mais de R$ 444 milhões necessários para o pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Previdenciário dos Municipiários (IPM). A diferença  compromete a garantia dos recebimentos dos beneficiários.

“Diante de números tão preocupantes, que comprometem diretamente os serviços públicos essenciais, é inadmissível aceitar que a obra do Centro Administrativo seja iniciada neste momento”, declarou Ricardo Silva.

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Duarte nogueira não deixará saudade, mas dividas e promessas vazias ficarão em sua historia, e quem paga por seus desmandos é a população que sofre em areas prioritárias como a saude.