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🐺 Lobo em pele de cordeiro: Silas Malafaia critica Bolsonaro chamando-o de “covarde e omisso” 😱💥

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Resumo dos principais pontos:

  • Pastor Silas Malafaia, até então forte aliado de Bolsonaro, criticou o ex-presidente por falta de postura nas eleições de São Paulo.
  • Malafaia acusa Bolsonaro de se omitir por medo de prejudicar seu apoio a Ricardo Nunes, chamando-o de “covarde e omisso”.
  • Ele revela detalhes de conversas privadas com Bolsonaro, incluindo um momento em que o ex-presidente teria chorado por cinco minutos ao telefone.
  • Se Bolsonaro continuar inelegível até 2026, Malafaia pretende apoiar Tarcísio de Freitas para a presidência.
  • Pastor destaca alegrias e decepções em relação a outros aliados políticos durante as eleições.

Malafaia critica duramente Bolsonaro por omissão nas eleições em São Paulo

Silas Malafaia, conhecido por ser um dos maiores apoiadores de Jair Bolsonaro, surpreendeu muitos ao criticar publicamente o ex-presidente pela sua postura nas recentes eleições municipais de São Paulo. Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Malafaia revelou sua decepção com Bolsonaro, chamando-o de “covarde” e “omisso”, afirmando que o ex-presidente evitou se posicionar claramente por medo de Pablo Marçal (PRTB) derrotar Ricardo Nunes (MDB), candidato apoiado por Bolsonaro.

Segundo o pastor, Bolsonaro estaria preocupado em preservar sua imagem com os seguidores das redes sociais, deixando de lado a liderança firme que deveria demonstrar. “Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem com quem? Com seguidores. Que político é esse?”, desabafou Malafaia, revelando ainda que enviou mais de 30 mensagens duras a Bolsonaro, todas ignoradas.

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Confidências e lágrimas

Malafaia não poupou detalhes íntimos de sua relação com o ex-presidente. O pastor contou que, em momentos críticos da vida política de Bolsonaro, foi ele quem ofereceu apoio, como quando Bolsonaro estava prestes a ser preso e ligou para Malafaia, chorando ao telefone por cinco minutos sem parar. O pastor sentiu-se traído pela falta de reciprocidade e postura do ex-presidente nas eleições de São Paulo.

Tarcísio de Freitas: o novo nome de Malafaia para 2026?

Com a possível inelegibilidade de Bolsonaro até 2026, Malafaia afirmou que seu apoio presidencial poderá ir para o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele elogiou a postura firme de Tarcísio, destacando que o governador sabe liderar sem se preocupar excessivamente com redes sociais ou seguidores. “Tarcísio mostrou que um líder não anda atrás do povo. Ele anda na frente”, declarou o pastor.

Alegrias e decepções nas eleições

Além de Tarcísio, Malafaia também citou o deputado Gustavo Gayer como outro motivo de alegria durante as eleições. Gayer se recusou a apoiar Pablo Marçal após a divulgação de um falso laudo médico que acusava Guilherme Boulos (PSOL) de ser usuário de cocaína. Para Malafaia, essa atitude demonstrou caráter e integridade.

Por outro lado, o pastor listou suas decepções, começando pelo senador Magno Malta, que permaneceu em silêncio diante da polêmica envolvendo Marçal. Malafaia também criticou o deputado Marco Feliciano e o jovem deputado Nikolas Ferreira, acusando-os de adotarem posturas oportunistas e de seguirem a corrente das redes sociais em vez de se posicionarem ao lado do apoio político de Bolsonaro.

Bolsonaro: a maior decepção

No topo da lista de decepções está, sem surpresa, o próprio Bolsonaro. Malafaia foi contundente ao afirmar que o ex-presidente “não é confiável em seus apoios políticos”, referindo-se às atitudes dúbias de Bolsonaro tanto em São Paulo quanto no Paraná. Para Malafaia, Bolsonaro mostrou fraqueza ao tentar agradar diferentes lados, perdendo o que o pastor considera ser a essência de um líder forte e de direita.

“Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem com quem? Com seguidores. Que político é esse, meu Deus?”, finalizou Malafaia, deixando claro que, embora ainda apoie Bolsonaro, seu apoio não é cego, e ele não deixará de criticar quando necessário.

Reflexão final

Malafaia deixou uma mensagem clara para os líderes políticos: ser um verdadeiro líder significa se posicionar firmemente, mesmo quando isso pode custar seguidores ou alianças fáceis. Para ele, a omissão de Bolsonaro nas eleições de São Paulo foi um sinal preocupante de fraqueza política e falta de compromisso com seus princípios.

🧨 Flávio Bolsonaro reage às críticas de Silas Malafaia e defende pai: “Expôs intimidade da nossa família” 🤯

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Resumo dos principais pontos:

  • Flávio Bolsonaro rebateu as críticas do pastor Silas Malafaia feitas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • Malafaia acusou Bolsonaro de ser “covarde e omisso” nas eleições de São Paulo, e revelou um episódio íntimo envolvendo o ex-presidente.
  • Flávio criticou Malafaia por expor a intimidade familiar e disse que “roupa suja se lava em casa”.
  • As tensões surgem em meio à falta de apoio de Bolsonaro nas eleições, segundo Malafaia, que enviou mais de 30 mensagens ao ex-presidente sem resposta.

Flávio Bolsonaro reage às duras críticas de Silas Malafaia contra seu pai

Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, saiu em defesa de seu pai após as declarações explosivas do pastor Silas Malafaia. Em entrevista recente à Folha de S. Paulo, Malafaia criticou Bolsonaro por sua falta de apoio nas eleições municipais de São Paulo, chegando a chamá-lo de “covarde” e “omisso”. Além disso, o pastor expôs detalhes de uma conversa privada na qual Bolsonaro teria chorado de medo de ser preso.

Flávio Bolsonaro não deixou as críticas passarem despercebidas e reagiu fortemente. “Roupas sujas se lavam em casa”, declarou o senador, acusando o pastor de ter exposto intimidades familiares ao público de maneira desnecessária e desleal. Ele afirmou que, por mais que haja diferenças e desentendimentos, trazer questões pessoais à tona, especialmente em um momento delicado como este, não é a atitude correta de um aliado.

A revelação chocante de Malafaia

Na entrevista que gerou toda a controvérsia, Malafaia relatou que Bolsonaro, em um momento crítico, chorou ao telefone por medo de ser preso, antes de receber apoio do pastor. Segundo Malafaia, ele enviou mais de 30 mensagens “duríssimas” ao ex-presidente durante a campanha, sem obter nenhuma resposta.

O pastor criticou a falta de posicionamento de Bolsonaro nas eleições de São Paulo, acusando o ex-presidente de se omitir para não se prejudicar politicamente. Para Malafaia, Bolsonaro preferiu se manter neutro para não perder seguidores nas redes sociais, em vez de se posicionar de forma clara.

Flávio pede respeito à intimidade

Flávio Bolsonaro, visivelmente incomodado com a exposição de detalhes íntimos, lembrou que, embora o respeito pelo pastor Malafaia seja grande, a atitude de expor conversas privadas ultrapassou um limite. “Por mais que você tenha divergências com alguém, você não expõe intimidades. Isso faz parte da ética entre amigos e aliados”, afirmou Flávio, destacando que as questões pessoais deveriam ser resolvidas em particular.

A aliança Bolsonaro-Malafaia em risco?

A relação entre Bolsonaro e Malafaia, que parecia sólida por tantos anos, agora parece abalada. O pastor, um dos mais fiéis apoiadores de Bolsonaro, agora deixa claro que seu apoio pode não ser incondicional. Caso Bolsonaro siga inelegível até 2026, Malafaia já sinalizou que poderá apoiar Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, para a presidência.

No entanto, a troca pública de acusações entre Flávio e Malafaia levanta questões sobre o futuro dessa parceria que já foi tão próxima. O pastor deixou claro que, enquanto ele continua apoiando Bolsonaro, não está disposto a seguir sem criticar suas falhas.

Conclusão

Essa troca de farpas públicas evidencia o desgaste nas relações entre o clã Bolsonaro e um de seus principais apoiadores evangélicos. A crítica de Malafaia e a resposta de Flávio mostram que, mesmo entre aliados, há limites que não devem ser ultrapassados, especialmente quando se trata de intimidades familiares.

Frase motivacional: “A verdadeira liderança não se mede pelo número de seguidores, mas pela coragem de andar sozinho em defesa de suas convicções.”

Assinatura: Jornalista Aiello

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