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Dentre os candidatos a prefeitura o unico que quer acabar com o centro de Ribeirão Preto e joga a ultima pá de cal é André Trindade, sem contar que nos ultimos 8 anos tivemos obras faraonicas que estão praticamente sem uso, enquanto a saude continua doente e demorada.
Resumo: O debate sobre a construção de um novo Centro Administrativo em Ribeirão Preto está em alta. Com um orçamento superior a R$ 200 milhões, o projeto promete eficiência e modernidade, mas também levanta questões sobre sua localização e impacto financeiro. Os cinco candidatos à prefeitura da cidade têm opiniões divergentes, com alguns defendendo a obra na Zona Norte e outros insistindo na permanência da sede da administração no centro da cidade. Confira a opinião de cada candidato sobre esse tema polêmico.
A construção de um novo Centro Administrativo em Ribeirão Preto está gerando debates acalorados entre os candidatos à prefeitura e a população. Com um orçamento estimado em R$ 200 milhões, a obra seria realizada em um terreno de 106 mil metros quadrados, localizado na Avenida Cavalheiro Paschoal Innecchi, no Jardim Independência, próximo à Rodovia Anhanguera e ao aeroporto.
Enquanto a atual gestão defende o projeto como um marco de modernidade e eficiência, prometendo economia e sustentabilidade para a cidade, muitos questionam a necessidade de retirar a Prefeitura do centro e os altos custos envolvidos. Há também preocupações quanto à falta de linhas de ônibus para atender o novo local.
O centro da cidade precisa ser revitalizado, para que o tradicional comercio continue sobrevivendo, por outro lado a atual administração, gastou milhões em faixas exclusivas de onibus, e depois de prontas deixaram de existir, enquanto a cidade sofre com falta de leitos em Hospitais e UPAs, não existe qualquer preocupação com a maior parte da população que são os idosos esquecidos pela administração por 8 anos.
O que dizem os candidatos?
André Trindade (UNIÃO BRASIL):
Trindade apoia firmemente a construção do novo Centro Administrativo, ressaltando que a centralização dos órgãos públicos em um só local traria economia e agilidade no atendimento à população. Ele defende a escolha da Zona Norte, destacando o potencial de desenvolvimento da região do Educandário e prometendo transformar o atual prédio da Prefeitura em um Poupatempo municipal após a conclusão da obra.
Ismar Menezes (AGIR):
Para Menezes, o Centro Administrativo deve permanecer no coração da cidade. Ele é contrário à obra fora do centro e, se eleito, promete uma análise técnica e jurídica rigorosa do projeto. Se possível, pretende interromper a construção e rever a decisão, questionando a pressa da atual gestão em assinar um contrato de tamanha magnitude no final do mandato.
Jorge Roque (PT):
Roque é completamente contrário à retirada da Prefeitura da região central. Segundo ele, a decisão foi tomada sem consulta popular e sem estudos sérios que a justifiquem. Além disso, ele alerta para os impactos negativos que o projeto teria sobre o centro da cidade, agravando ainda mais sua degradação. Ele promete lutar contra a mudança, mantendo a sede administrativa no centro.
Marco Aurélio (NOVO):
Embora Marco Aurélio reconheça a necessidade de um novo Centro Administrativo, ele acredita que o local escolhido deve ser o centro da cidade. Para ele, essa decisão não só atenderia às necessidades da administração, como também contribuiria para a revitalização da área central, que há muito tempo necessita de investimentos. Ele propõe transformar o centro em um espaço vibrante e seguro.
Ricardo Silva (PSD):
Ricardo Silva é enfático: a Prefeitura deve continuar no centro de Ribeirão Preto. Ele apoia a construção de um Centro Administrativo unificado, mas discorda de sua localização fora do centro. Silva sugere, ainda, que a obra poderia ser realizada por meio de parcerias, reduzindo o impacto financeiro sobre os cofres públicos. Ele promete revitalizar o centro e criar subprefeituras para melhor atender todas as regiões da cidade.
Polêmicas e Desafios
A retirada da Prefeitura do centro é vista por muitos como um ataque à tradição e ao desenvolvimento da região central, que já sofre com problemas de degradação urbana. O alto valor da obra e a falta de infraestrutura adequada, como o transporte público, são outros fatores que levantam dúvidas sobre a viabilidade do projeto.
Por outro lado, os defensores argumentam que o novo Centro Administrativo traria modernidade e eficiência, aliviando o congestionamento da área central e impulsionando o desenvolvimento da Zona Norte. A polêmica permanece, e o futuro da administração municipal será, sem dúvida, um dos principais pontos de debate nas eleições.
A população foi ouvida sobre a localização?
Foi pensado nos municipes ou nos funcionarios publicos?
A meta é fazer algo para melhorar ou mais um predio para ter eternamente o nome do atual prefeito?
Grande parte dos serviços de atendimento a populaçao já é feito no Poupatempo, e qual a necessidade de um gasto astronomico?
Pergunte a população que usa a saude publica e precisa esperar de 6 a 8 mese para um exame ou consulta com clinico geral, ja nas especialidades podem demorar anos.
A intenção real é a população ou o contrato que sabemos prevalecer alguns diretamente.
Frase de Motivação: “As grandes transformações começam com a coragem de fazer perguntas difíceis.”
Assinatura: Jornalista Aiello