🚀 Milena Bressan Também É Anunciada Como Candidata a Vice-Prefeita 🚀
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Resumo: O Partido Agir oficializou a candidatura de Ismar Menezes à prefeitura de Ribeirão Preto em convenção realizada nesta sexta-feira (2). Milena Bressan foi anunciada como candidata a vice-prefeita. Menezes, com uma longa trajetória na área jurídica e educacional, enfatizou um governo participativo e focado na empatia e inclusão social.
🚀 Eleições 2024: Ismar Menezes e Sua Pré-Candidatura a Prefeito de Ribeirão Preto 🌟
Matéria Completa:
O Partido Agir lançou oficialmente a candidatura do juiz Ismar Menezes à prefeitura de Ribeirão Preto (SP). A convenção aconteceu nesta sexta-feira (2), na sede do partido, na Vila Tibério. Durante o evento, o partido também anunciou Milena Bressan (Agir) como candidata a vice-prefeita na chapa.
Ismar Menezes destacou que o Agir tem como plataforma de governo um governo participativo. “O Agir traz como plataforma de governo, um governo pela empatia, pela inclusão social, buscando resgatar a dignidade das pessoas de Ribeirão Preto. Nós estaremos dentro da ação, gestão, igualdade e respeito, buscando trazer esses valores novamente, buscando trazer aquele orgulho de sermos ribeirão-pretanos”, afirmou o candidato ao ser questionado sobre a principal proposta de governo.
Perfil do Candidato: Ismar Cabral Menezes tem 55 anos, é casado e pai de seis filhos. Graduado em Direito pela Unaerp, atuou como juiz titular da comarca de Barretos em 2006, após aprovação em concurso da Magistratura em São Paulo. Antes, foi juiz do Trabalho por quase dez anos. Além de advogado e magistrado aposentado, é professor e orientador educacional.
Histórico no Partido: Presidente do Agir, o partido do autista, Menezes teve a pré-candidatura aprovada no dia 12 de abril, durante reunião no diretório municipal que contou com a presença de Osmar Bria, presidente nacional do Agir, e a coordenação nacional.
“Buscaremos a inclusão social e a dignidade para todos os cidadãos de Ribeirão Preto. Vamos resgatar o orgulho de ser ribeirão-pretano”, finalizou Menezes.
Frase de Motivação: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
🚨 AGIR: Conheça a Trajetória do Chamado “Partido do Autista” 🚨
🚀 Da Ditadura à Democracia: A História do Agir e Suas Transformações ao Longo do Tempo 🚀
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Resumo: O Partido Agir, originalmente fundado como Partido da Juventude (PJ) e mais tarde renomeado como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), desempenhou um papel significativo na política brasileira, especialmente com a eleição de Fernando Collor como presidente em 1989. A trajetória do partido reflete as mudanças políticas e econômicas do Brasil desde a redemocratização. Em 2021, o partido adotou seu nome atual, Agir, e continua a influenciar o cenário político, apesar dos desafios enfrentados ao longo dos anos.
Matéria Completa:
Origem do Partido AGIR
O Agir, cuja sigla é a mesma que o nome, é um partido de centro-direita fundado em 1985 por Daniel Tourinho. Quando fundado, adotava o nome Partido da Juventude (PJ). Em 1989, o PJ foi renomeado como Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e registrado em 1990 com esta nomenclatura.
Durante esse período, o Brasil passava pelo processo de redemocratização após a Ditadura Militar. A redemocratização teve início no governo do general João Batista Figueiredo, com a anistia aos acusados por crimes políticos.
Neste contexto, Daniel Tourinho, presidente do partido à época e no momento atual, fundou o PRN. Fernando Collor e seu vice-presidente, Itamar Franco, faziam parte do PRN e foram os primeiros candidatos à presidência da República eleitos pelo voto direto após derrotar Luís Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores (PT) no segundo turno eleitoral.
Evolução Eleitoral ao Longo do Tempo
O antigo Partido da Juventude (PJ) tornou-se PRN em 02 de fevereiro de 1989 após a entrada de dissidentes João Castelo do PDS, Darcy Ribeiro do PMDB e Fernando Collor do PSDB, ainda com Daniel Tourinho na presidência. Fernando Collor foi eleito presidente no segundo turno com 35.085.457 votos neste mesmo ano.
No Congresso Nacional, o PRN possuía como seus mais destacados líderes o senador Ney Maranhão e o deputado (e futuro senador) Renan Calheiros, que liderava o governo na Câmara dos Deputados.
Embora nenhum membro do PRN tenha sido nomeado para ocupar ministérios, o partido integrou a base parlamentar de Fernando Collor ao lado do PFL e do PDS. O partido elegeu 98 prefeitos em 1992, muito mais do que as três conquistadas em 1988, época em que se chamava Partido da Juventude. Entretanto, as acusações que pairavam sobre o presidente da República e o posterior impeachment em 1992 tiveram um efeito devastador, e a legenda elegeu apenas um deputado federal em 1994.
Nas eleições de 2002, o partido apoiou o ex-governador fluminense Anthony Garotinho, à época no PSB, como candidato à presidência. Em 2002, Ciro Moura foi lançado como candidato a governador de São Paulo com a coligação “Bandeira Paulista” (PTC / PRP / PSC / PT do B).
Nas eleições de 2008, o PTC lançou Ciro Moura como candidato a prefeito da cidade de São Paulo. Nenhum candidato do PTC conseguiu se eleger.
Em 2010, o partido formou com o Partido Progressitas (PP) a coligação “Em Defesa do Cidadão” e apoiou a candidatura de Celso Russomanno ao governo de SP. Também lançou Ciro Moura como candidato a senador, tendo este ficado em sétimo lugar, com 275.664 votos (0,79% das intenções de voto). Entre os candidatos a deputado federal e estadual, destacou-se o estilista Ronaldo Ésper, porém obteve votação pouco expressiva para a Câmara dos Deputados.
Em 2012, o PTC aumentou de 13 para 19 prefeitos eleitos, com destaque para a vitória em São Luís (MA), com Edivaldo Holanda Junior. Foi a primeira vez que o partido conquistou a prefeitura de uma das principais metrópoles do país e capital do Maranhão. Em 2016, recebeu novamente a filiação do ex-presidente e atual senador pelo estado de Alagoas, Fernando Collor de Mello, no qual ficou até 2019.
Em 2018, o partido desistiu de lançar o ex-presidente Collor para a eleição presidencial e apoiou o senador do Paraná, Álvaro Dias, do Podemos. Elegeu dois deputados federais – Benes Leocádio, pelo Rio Grande do Norte, e Marina Santos, pelo Piauí – e doze deputados estaduais, mas perdeu boa parte dos parlamentares.
Nas eleições municipais de 2020, o partido elegeu apenas um prefeito, no município de Pratinha (MG). Elegeu também 220 vereadores pelo país, um resultado pior que em 2016. Em 2022, o Agir não elegeu nenhum governador, deputado federal ou senador. Todavia, o partido elegeu cinco deputados estaduais ou distritais, dos quais dois se desfiliaram do partido após a eleição.
Desafios nas Disputas pela Presidência
Após o impeachment de Collor, o PRN enfrentou diversos desafios. Nas eleições de 1994, o empresário baiano Walter Queiroz foi lançado candidato à presidência. No entanto, foi expulso do partido durante a campanha e foi substituído pelo gaúcho Carlos Antônio Gomes, que obteve apenas 387.611 votos.
Nas eleições presidenciais de 1998, ainda filiado ao partido, Collor tentou disputar a eleição presidencial, mas sua candidatura foi negada pelo TSE, pois sua inelegibilidade de oito anos, devido ao impeachment, ainda não havia se encerrado. A partir deste momento, Collor deixou o PRN e filiou-se à época ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).
Transformações ao Longo do Tempo: De Partido da Reconstrução Nacional a Agir!
Após o desgaste sofrido na reputação do partido com o impeachment de Fernando Collor, em 2000, as lideranças do PRN deliberaram pela mudança de sigla. Surgiu então o Partido Trabalhista Cristão (PTC), que se considerava uma organização política aberta a todos os segmentos religiosos, e permaneceu com esse nome até 2021.
Em maio de 2021, ocorreu o encontro nacional do partido, durante o qual foram apresentados o novo nome, adotando a atual nomenclatura “Agir”. Em março de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou o nome “Agir” e o novo estatuto.
Assinatura: Jornalista AIELLO – 8 anos falando o que outros portais não falam.
🚨 Agir Officializes Ismar Menezes’ Candidacy for Mayor of Ribeirão Preto, SP 🚨
🚀 Milena Bressan Also Announced as Vice-Mayor Candidate 🚀
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Summary: The Agir Party officially launched Ismar Menezes’ candidacy for mayor of Ribeirão Preto in a convention held this Friday (2). Milena Bressan was announced as the vice-mayor candidate. Menezes, with an extensive background in law and education, emphasized a participatory government focused on empathy and social inclusion.
Full Article:
The Agir Party has officially launched Judge Ismar Menezes as its candidate for mayor of Ribeirão Preto (SP). The convention took place this Friday (2) at the party’s headquarters in Vila Tibério. During the event, the party also announced Milena Bressan (Agir) as the vice-mayor candidate on the ticket.
Ismar Menezes highlighted that Agir’s platform is centered around a participatory government. “Agir brings a government platform based on empathy, social inclusion, and restoring the dignity of the people of Ribeirão Preto. We will be focused on action, management, equality, and respect, bringing back these values and the pride of being from Ribeirão Preto,” stated the candidate when asked about the main proposal of his government.
Candidate Profile: Ismar Cabral Menezes is 55 years old, married, and father of six children. He graduated in Law from Unaerp and served as the presiding judge of the Barretos district in 2006 after passing the São Paulo Magistracy exam. Prior to that, he was a labor judge for almost ten years. Besides being a retired lawyer and magistrate, he is a professor and educational advisor.
Party Background: As president of Agir, the party for autistic individuals, Menezes had his pre-candidacy approved on April 12 during a meeting at the municipal headquarters attended by Osmar Bria, the national president of Agir, and the national coordination team.
“We will seek social inclusion and dignity for all citizens of Ribeirão Preto. We will restore the pride of being from Ribeirão Preto,” Menezes concluded.
Motivational Quote: “It is not the strongest of the species that survive, nor the most intelligent, but the one most responsive to change.”
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🚀 From Dictatorship to Democracy: The Story of Agir and Its Transformations Over Time 🚀
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Summary: The Agir Party, originally founded as the Youth Party (PJ) and later renamed as the National Reconstruction Party (PRN), played a significant role in Brazilian politics, especially with the election of Fernando Collor as president in 1989. The party’s trajectory reflects the political and economic changes in Brazil since redemocratization. In 2021, the party adopted its current name, Agir, and continues to influence the political landscape despite the challenges faced over the years.
Full Article:
Origin of the AGIR Party
Agir, whose acronym is the same as its name, is a center-right party founded in 1985 by Daniel Tourinho. When founded, it was named the Youth Party (PJ). In 1989, PJ was renamed as the National Reconstruction Party (PRN) and registered under this name in 1990.
During this period, Brazil was undergoing a process of redemocratization after the Military Dictatorship. The redemocratization began under General João Batista Figueiredo’s government with the amnesty for those accused of political crimes.
In this context, Daniel Tourinho, the party’s president at the time and currently, founded PRN. Fernando Collor and his vice-president, Itamar Franco, were part of PRN and were the first candidates for the presidency elected by direct vote after defeating Luís Inácio Lula da Silva from the Workers’ Party (PT) in the second round.
Electoral Evolution Over Time
The former Youth Party (PJ) became PRN on February 2, 1989, after the entry of dissidents João Castelo from PDS, Darcy Ribeiro from PMDB, and Fernando Collor from PSDB, with Daniel Tourinho still in the presidency. Fernando Collor was elected president in the second round with 35,085,457 votes in the same year.
In the National Congress, PRN’s most prominent leaders were Senator Ney Maranhão and Deputy (and future Senator) Renan Calheiros, who led the government in the House of Representatives.
Although no PRN member was appointed to ministerial positions, the party joined Fernando Collor’s parliamentary base alongside PFL and PDS. The party elected 98 mayors in 1992, much more than the three won in 1988 when it was called the Youth Party. However, accusations against the president and the subsequent impeachment in 1992 had a devastating effect, and the party elected only one federal deputy in 1994.
In the 2002 elections, the party supported former Rio de Janeiro governor Anthony Garotinho, then in PSB, as a presidential candidate. In 2002, Ciro Moura was launched as a candidate for governor of São Paulo with the “Paulista Flag” coalition (PTC / PRP / PSC / PT do B).
In the 2008 elections, PTC launched Ciro Moura as a candidate for mayor of São Paulo. No PTC candidate managed to get elected.
In 2010, the party formed a coalition with the Progressive Party (PP) “In Defense of the Citizen” and supported Celso Russomanno’s candidacy for governor of SP. It also launched Ciro Moura as a candidate for senator, who came in seventh place with 275,664 votes (0.79% of the vote). Among the candidates for federal and state deputies, designer Ronaldo Ésper stood out, but received little vote for the House of Representatives.
In 2012, PTC increased from 13 to 19 elected mayors, with a notable victory in São Luís (MA) with Edivaldo Holanda Junior. It was the first time the party won the mayorship of one of the country’s main metropolises and the capital of Maranhão. In 2016, it again received the affiliation of former president and current senator for Alagoas, Fernando Collor de Mello, who remained until 2019.
In 2018, the party decided not to launch former president Collor for the presidential election and supported Paraná senator Álvaro Dias from Podemos. It elected two federal deputies – Benes Leocádio from Rio Grande do Norte and Marina Santos from Piauí – and twelve state deputies, but lost many of its parliamentarians.
In the 2020 municipal elections, the party elected only one mayor in Pratinha (MG). It also elected 220 councilors nationwide, a worse result than in 2016. In 2022, Agir did not elect any governors, federal deputies, or senators. However, the party elected five state or district deputies, of whom two left the party after the election.
Challenges in Presidential Disputes
After Collor’s impeachment, PRN faced several challenges. In the 1994 elections, Bahia businessman Walter Queiroz was launched as a presidential candidate. However, he was expelled from the party during the campaign and replaced by Gaucho Carlos Antônio Gomes, who received only 387,611 votes.
In the 1998 presidential elections, still affiliated with the party, Collor attempted to run for president, but his candidacy was denied by the TSE because his eight-year ineligibility due to impeachment had not yet ended. From this point, Collor left PRN and joined the Brazilian Labor Renewal Party (PRTB).
Transformations Over Time: From National Reconstruction Party to Agir!
After the party’s reputation was damaged by Fernando Collor’s impeachment, in 2000, PRN leaders decided to change the acronym. Thus, the Christian Labor Party (PTC) emerged, considering itself a political organization open to all religious segments, and remained with this name until 2021.
In May 2021, the party’s national meeting took place, during which the new name was presented, adopting the current name “Agir.” In March 2022, the Superior Electoral Court approved the name “Agir” and the new statute.
Motivational Quote: “Adapt to changes and evolve with them, for it is resilience that defines success.”
Signature: Journalist AIELLO – 8 years speaking what other portals do not.
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