A traição das Forças Armadas ao povo brasileiro é evidente e dolorosa. Descubra como elas abandonaram a população para se aliar ao sistema corrupto!
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Resumo: As Forças Armadas da Venezuela declararam “lealdade absoluta” a Nicolás Maduro após serem instigadas pela oposição a impedir um “golpe de Estado”. Enquanto isso, a oposição venezuelana afirma ter vencido as eleições com base em contagens paralelas, mas o Conselho Nacional Eleitoral, alinhado com Maduro, proclamou a vitória do presidente. A crise na Venezuela continua a se desenrolar com a comunidade internacional questionando a legitimidade do resultado eleitoral.
Forças Armadas da Venezuela Declaram ‘Lealdade Absoluta’ a Maduro
Na última terça-feira (6), as Forças Armadas da Venezuela reafirmaram sua lealdade a Nicolás Maduro em um comunicado, após serem chamadas pela oposição para impedir o que chamaram de “golpe de Estado” do regime. O ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, também usou suas redes sociais para divulgar vídeos de comandos militares em várias regiões do país, todos declarando apoio a Maduro.
A Chamada da Oposição
Na segunda-feira (5), Edmundo González e María Corina Machado, líderes da oposição, pediram aos militares que respeitassem os resultados das eleições de 28 de julho e apoiassem o povo. Em resposta à autoproclamação e à convocação das Forças Armadas, o Ministério Público da Venezuela, alinhado a Maduro, iniciou uma investigação contra González e Corina Machado.
A Controvérsia das Eleições
A oposição alega que venceu as eleições com base em uma contagem paralela que inclui cerca de 80% das atas eleitorais, indicando que González obteve 66% dos votos contra 30% de Maduro. Contudo, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), presidido por um aliado de Maduro, proclamou a vitória do presidente alegando 51,95% dos votos para Maduro contra 43,18% para González. O CNE justificou uma falha no sistema de registro de votos devido a um ataque hacker, o que gerou ainda mais desconfiança.
Reações Internacionais
Estados Unidos, Panamá, Costa Rica, Peru, Argentina e Uruguai reconheceram González como vencedor das eleições. A Organização dos Estados Americanos (OEA) também não reconheceu o resultado das eleições, indicando em um relatório a presença de indícios de que o governo Maduro distorceu os resultados. Brasil, Colômbia e México emitiram uma nota conjunta pedindo a divulgação das atas eleitorais e a resolução do impasse eleitoral de forma institucional, respeitando a soberania popular.
Entenda a Crise
A crise na Venezuela reflete uma profunda divisão entre o governo e a oposição, exacerbada pela suspeita de manipulação eleitoral e repressão. A oposição e a comunidade internacional questionam a legitimidade do CNE e pedem transparência no processo eleitoral.
Frase de Motivação: “A verdade nunca teme a investigação. Que a justiça prevaleça.”
Jornalista AIELLO
8 anos falando o que outros portais não falam
😡🔒 How the Military Betrays the Brazilian People and Sides with the System 🔒😡
The betrayal of the Armed Forces to the Brazilian people is evident and painful. Discover how they abandoned the population to ally with the corrupt system!
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Summary: The Venezuelan Armed Forces declared “absolute loyalty” to Nicolás Maduro after being urged by the opposition to prevent a “coup”. Meanwhile, the Venezuelan opposition claims to have won the elections based on parallel counts, but the National Electoral Council, aligned with Maduro, declared the president’s victory. The crisis in Venezuela continues with the international community questioning the legitimacy of the election results.
Venezuelan Armed Forces Declare ‘Absolute Loyalty’ to Maduro
Last Tuesday (6), the Venezuelan Armed Forces reaffirmed their loyalty to Nicolás Maduro in a statement after being called by the opposition to prevent what they termed a “coup” by the regime. Defense Minister General Vladimir Padrino also used his social media to post videos of military commands in various regions of the country, all declaring support for Maduro.
The Opposition’s Call
On Monday (5), opposition leaders Edmundo González and María Corina Machado urged the military to respect the results of the July 28 elections and support the people. In response to the self-proclamation and call to the Armed Forces, the Venezuelan Public Ministry, aligned with Maduro, launched an investigation against González and Corina Machado.
Election Controversy
The opposition claims to have won the elections based on a parallel count that includes about 80% of the electoral records, indicating that González obtained 66% of the votes against 30% for Maduro. However, the National Electoral Council (CNE), chaired by an ally of Maduro, proclaimed the president’s victory, alleging 51.95% of the votes for Maduro against 43.18% for González. The CNE justified a failure in the vote registration system due to a hacker attack, which generated even more distrust.
International Reactions
The United States, Panama, Costa Rica, Peru, Argentina, and Uruguay recognized González as the winner of the elections. The Organization of American States (OAS) also did not recognize the election results, indicating in a report the presence of evidence that the Maduro government distorted the results. Brazil, Colombia, and Mexico issued a joint statement calling for the release of the electoral records and the resolution of the electoral impasse institutionally, respecting popular sovereignty.
Understanding the Crisis
The crisis in Venezuela reflects a deep division between the government and the opposition, exacerbated by the suspicion of electoral manipulation and repression. The opposition and the international community question the legitimacy of the CNE and call for transparency in the electoral process.
Motivational Quote: “Truth never fears investigation. May justice prevail.”
Journalist AIELLO
8 years telling what other portals don’t