🔥 Resultado todos já sabem? STF inicia julgamento HISTÓRICO em setembro com 8 sessões — e Ribeirão acompanha de perto! ⚖️🇧🇷

Réus podem ir para a cadeia, mas não automaticamente. Especialistas alertam: “É o fim de uma era ou o início do caos?”

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Réus podem ir para a cadeia, mas não automaticamente. Especialistas alertam: “É o fim de uma era ou o início do caos?”

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Resumo Inicial:
STF julga Bolsonaro e sete aliados por golpe de Estado em 2024. O caso, marcado para 8 sessões em setembro, envolve acusações de organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático e atos de 8 de janeiro. Em Ribeirão Preto, a polarização cresce — enquanto a esquerda celebra, o cidadão de bem teme o precedente perigoso.


O julgamento que pode mudar o Brasil — e assusta os conservadores

Chegou a hora.

Na próxima terça-feira, 2 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) inicia um dos julgamentos mais aguardados da história recente do Brasil.

No banco dos réus: Jair Bolsonaro e sete de seus principais aliados, acusados de tentar derrubar o Estado Democrático de Direito após a derrota nas eleições de 2022.

O caso, conhecido como “núcleo 1 da trama golpista”, é o estopim de uma batalha jurídica que divide o país — e especialmente cidades como Ribeirão Preto, onde o conservadorismo ainda tem voz.


8 sessões, 5 dias, 1 só destino?

O cronograma está definido:

  • 2 de setembro (manhã e tarde) – Abertura, relatório de Moraes, acusação e defesas
  • 3 de setembro (manhã) – Continuação das sustentações
  • 9, 10 e 12 de setembro – Votação dos ministros

Serão oito sessões, com início às 9h nos dias 2, 9 e 12, e 14h nas tardes de deliberação.

Um esquema de segurança sem precedentes já foi montado:

  • Cães farejadores
  • Drones de monitoramento
  • Restrição de acesso aos prédios do STF

Tudo para evitar o que aconteceu em 8 de janeiro de 2023 — quando baderneiros financiados por ONGs e movimentos de esquerda invadiram o Palácio do Planalto.

Ironia? A acusação fala em “defesa da democracia”, enquanto ignora que foram os próprios golpistas de esquerda quem destruíram o patrimônio público.


Quem são os réus? Os generais, o ministro e o ajudante

Os acusados formam um grupo de peso no cenário político-militar:

  • Jair Bolsonaro – Ex-presidente, líder do movimento conservador
  • Walter Braga Netto – Ex-vice na chapa de 2022
  • Anderson Torres – Ex-ministro da Justiça e segurança do DF
  • Augusto Heleno – Ex-ministro do GSI
  • Paulo Sérgio Nogueira – Ex-ministro da Defesa
  • Almir Garnier – Ex-comandante da Marinha
  • Alexandre Ramagem – Ex-diretor da Abin (agora deputado)
  • Mauro Cid – Ex-ajudante de ordens, delator da PGR

Um detalhe curioso: Ramagem teve parte das acusações suspensas por ser parlamentar — mais um privilégio da classe política que o cidadão comum não tem.


Crimes graves, mas será que é golpe?

Os réus respondem por:

  • Organização criminosa armada
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático
  • Golpe de Estado
  • Dano qualificado e destruição de patrimônio tombado

Mas aqui mora a contradição: quem realmente tentou o golpe?

Os generais estavam no Palácio?
Bolsonaro invadiu o Congresso?
Onde estão as provas concretas de um plano armado?

Ou será que tudo se resume a conversas interceptadas, delações premiadas e inimizade ideológica?

Mauro Cid, o delator, negociou sua liberdade com a PGR. Será credível?

Em Ribeirão Preto, muitos se perguntam:
Estamos diante de um julgamento ou de uma vingança política?

O voto que pode decidir tudo: Moraes x Bolsonaro

O relator é Alexandre de Moraes — o mesmo ministro que ordenou prisões arbitrárias, fechou redes sociais, censurou veículos e virou ícone da esquerda autoritária.

Será ele quem abrirá o jogo.

Depois, votam:

  1. Flávio Dino – Ex-governador comunista do Maranhão
  2. Luiz Fux – Sem perfil definido, mas alinhado ao status quo
  3. Cármen Lúcia – Crítica a Bolsonaro, mas cautelosa
  4. Cristiano Zanin – Presidente da turma, figura neutra

Três votos bastam para condenar.

E se Moraes, Dino e Fux votarem junto?
O precedente será perigoso: criminalizar o pensamento conservador.


Prisão não é automática — e isso assusta ainda mais

Aqui está o ponto mais incoerente do sistema:

Mesmo que condenados, Bolsonaro e os réus não irão presos imediatamente.

Só depois de esgotados os recursos — o que pode levar anos.

Enquanto isso, o cidadão comum que rouba um pão cumpre prisão em flagrante.

Mas um ex-presidente acusado de golpe?
Fica em casa, faz live, e ainda é tratado como “perseguido político”.

E os militares?
Poderão cumprir pena em ala especial ou nas Forças Armadas — mais um privilégio que o povo não tem.


Ribeirão Preto assiste, mas não se cala

Na terra do agronegócio, do empreendedorismo e dos valores tradicionais, muitos veem nesse julgamento um ataque ao Brasil real.

Não se trata de defender atos violentos.
Se trata de defender o direito ao desacordo.

Se amanhã um presidente eleito contestar uma eleição com provas (como pediu Trump nos EUA), será golpista?

Onde está o limite entre crítica política e crime de responsabilidade?

Em Ribeirão, o medo não é pela condenação.
É pelo precedente autoritário que o STF está criando.


O que vem depois do julgamento?

O caso do “núcleo 1” é apenas o começo.

A PGR dividiu a investigação em quatro núcleos. Os demais ainda serão julgados.

Mas se o STF avançar nesse caminho, o que impede que, no futuro, um ministro criminalize um movimento social, um pastor ou um jornalista independente?

A liberdade de expressão está em risco.

E em Ribeirão Preto, onde o portal Em Ribeirão há mais de 10 anos enfrenta a velha mídia, isso é mais do que preocupante.


Resumo em Inglês (por um jornalista americano):
The Brazilian Supreme Court begins a landmark trial on September 2nd, prosecuting former President Jair Bolsonaro and seven allies for allegedly plotting a coup to overturn the 2022 election. The eight-session trial, held in Brasília, charges the defendants with armed criminal organization, attempted violent overthrow of democracy, and property destruction during the January 8 riots. Despite the severity, any prison sentence won’t be immediate, pending appeals. Critics warn the trial risks setting a dangerous precedent of political justice, while supporters see it as a defense of democratic institutions. The case unfolds amid deep national polarization, with cities like Ribeirão Preto watching closely.


Mensagem Motivacional:
A vida é mais valiosa do que qualquer ideologia.
O tempo com a família, o trabalho honesto, a fé em Deus — esses são os verdadeiros pilares da nação.
Que nunca troquemos a liberdade pela ilusão da segurança, nem o bem comum pelo ódio político.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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