Sessões extras, voto maratonado e aliados virando as costas: tudo acelerado para tirar o ex-presidente da disputa. Justiça cega? Ou apenas escolheu o lado certo?
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Resumo Inicial (SEO):
STF retoma julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado em 2022. Relator Alexandre de Moraes abre votação com sessões extras marcadas. Pena pode chegar a 43 anos. Caso tem repercussão direta na corrida eleitoral de 2026. #Bolsonaro #STF #Golpe #Eleições2026 #AlexandreDeMoraes #Justiça #RibeirãoPreto
🔥 O relógio está contra Bolsonaro — e a agenda do STF prova isso
O que deveria ser um julgamento solene, com tempo para ampla defesa, virou um roteiro orquestrado para condenação.
Entre os dias 9 e 12 de setembro, a 1ª Turma do STF retoma o processo contra Jair Bolsonaro e outros sete acusados por tentativa de golpe de Estado após a eleição de 2022.

Mas o mais estranho?
O ministro Alexandre de Moraes pediu sessões extraordinárias na quinta-feira (11), com carga dupla de votação.
Traduzindo:
⏱️ Quer acelerar o julgamento
⏱️ Evitar repercussão midiática prolongada
⏱️ Tirar Bolsonaro da eleição de 2026 antes mesmo do pleito
📌 A acusação: organização criminosa armada, plano para matar Lula e destruir o TSE
A Procuradoria-Geral da República (PGR), sob comando de Paulo Gonet, sustenta que houve um plano golpista estruturado, com cinco crimes principais:
- Organização criminosa armada
- Tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito
- Tentativa de golpe de Estado
- Dano qualificado
- Destruição de patrimônio tombado
E as provas? Segundo a PGR:
- Mensagens entre aliados de Bolsonaro
- Minutas de decretos para anular a eleição
- Planos para assassinato de Lula, Alexandre de Moraes e outras autoridades
- O encontro com os comandantes das Forças Armadas como ato de execução do golpe
“O golpe estava em execução”, disse Gonet.
⚔️ Aliados viram as costas: Heleno e Paulo Sérgio enfraquecem Bolsonaro
Num momento decisivo, dois dos principais generais do ex-presidente — Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira — apresentaram defesas que, na prática, se dissociaram de Bolsonaro.
Adotaram um tom de “cumprimento de dever”, negando qualquer intenção golpista.
Resultado?
❌ Bolsonaro ficou isolado
❌ Sua versão, sem apoio técnico ou militar
❌ A tese de “atos institucionais” foi por água abaixo

👥 Réus do processo: o círculo de confiança que desmoronou
Além de Bolsonaro, são réus:
- Alexandre Ramagem (ex-ABIN)
- Almir Garnier (ex-DPF)
- Anderson Torres (ex-ministro da Justiça)
- Augusto Heleno
- Mauro Cid (ajudante de ordens)
- Paulo Sérgio Nogueira (ex-Ministro da Defesa)
- Walter Braga Netto (ex-vice-presidente)
As penas serão individualizadas, mas a condenação coletiva já parece dada como certa.
⏳ Pena de até 43 anos: o que acontece se for condenado?
Se o STF confirmar a condenação:
- Pena mínima: 12 anos
- Pena máxima: 43 anos de prisão
- Cárcere especial na Papuda ou na PF em Brasília (por prerrogativa de ex-presidente)
- Pena só começa a valer após trânsito em julgado
Mas o mais importante:
❌ Fica inelegível até 2030, por causa da Lei da Ficha Limpa
✅ Fora da eleição de 2026
🧩 A grande pergunta: é defesa da democracia ou perseguição política?
O governo e a grande mídia vendem a narrativa de que o STF está protegendo a Constituição.
Mas o que vimos nos últimos anos?
- Lula solto por decisão do STF, mesmo condenado em segunda instância
- Crivella, Flávio Bolsonaro e outros aliados do ex-presidente investigados e perseguidos
- Intervenções em redes sociais, censura a conteúdos, prisão de críticos
- Enquanto isso, membros de facções como PCC e Comando Vermelho são soltos em tempo recorde
E agora, um ex-presidente pode pegar mais de 40 anos por um golpe que não aconteceu, enquanto ataques ao Congresso em 8 de janeiro foram tratados como “manifestação legítima” por setores do Judiciário?
🌍 O contexto internacional: soberania sob ataque?
O portal Em Ribeirão já mostrou como interesses internacionais financiam ONGs, movimentos sociais e até partidos no Brasil.
Fala-se em soberania, mas:
- ONGs ligadas a fundações estrangeiras financiam ações contra agro e mineração
- Grupos nacionais com apoio de capital internacional atuam na desestabilização política
- O timing do julgamento, em ano pré-eleitoral, é altamente conveniente para certos setores
Será que o STF está julgando um crime…
…ou executando um plano político?
🇺🇸 In English — by an American journalist:
The Brazilian Supreme Court has resumed the trial of former President Jair Bolsonaro on charges of attempting a coup after the 2022 election. With special sessions scheduled and a swift verdict expected, critics argue the process is less about justice and more about removing a political rival from the 2026 race. If convicted, Bolsonaro could face up to 43 years in prison — and be barred from running again.
💬 Reflexão Final:
Democracia sem justiça é ilusão.
Mas justiça seletiva é ditadura disfarçada.
O Brasil precisa de equilíbrio, não de vingança.
Que se faça justiça — para todos, da mesma forma, sem exceções.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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