👀 Bigodini some do plenário pela terceira vez após acidente, vídeo o mostra ao volante e Câmara já abriu processo de cassação!
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Resumo Inicial (SEO)
O vereador Roger Ronan da Silva (Bigodini – MDB) solicitou e obteve mais 10 dias de afastamento na Câmara de Vereadores de Ribeirão Preto, totalizando 14 dias longe do plenário após se envolver em um acidente de trânsito com indícios de fraude processual. Enquanto isso, a Casa já abriu processo de cassação por quebra de decoro parlamentar — e um vídeo mostra Bigodini claramente no banco do motorista, contrariando sua versão oficial.
Bigodini: O “Afastamento em Série” que Alarma Ribeirão Preto
Na sessão de segunda-feira (6), os vereadores aprovaram por unanimidade o novo pedido de licença médica de Bigodini. O atestado, assinado pelo psiquiatra Eduardo Augusto Sansão Buzatto, alega “transtorno de adaptação” — uma resposta emocional desproporcional a um estressor identificável.
Mas o que chama atenção é o timing perfeito:
- Acidente ocorreu na madrugada de 29 de setembro.
- Bigodini faltou às sessões de 27 e 29 de setembro.
- Primeiro afastamento: 4 dias (2 a 6 de outubro).
- Agora, mais 10 dias — totalizando 14 dias consecutivos fora do plenário.
❓ Pergunta inevitável: Será que o transtorno é causado pela pressão das provas, do vídeo circulando nas redes ou da possibilidade real de perder o mandato?
Processo de Cassação Já Está em Andamento
Na quarta-feira (2), a Câmara de Ribeirão Preto votou pela abertura do processo administrativo por quebra de decoro parlamentar. Foram 20 votos a favor, apenas o presidente Isaac Antunes (PL) se absteve.
O pedido partiu do jornalista Rodrigo Leone, que baseou sua representação na confissão implícita de crime de trânsito — já que Bigodini admitiu que a namorada, sem CNH, estaria dirigindo. Só que…
O Vídeo que Contradiz Tudo
Um registro feito logo após o acidente mostra, sem margem para dúvida, Bigodini saindo do lado do motorista. Nenhum dos dois fez o teste do bafômetro, mas testemunhas relataram sinais de embriaguez no vereador.
⚠️ Fraude processual? Se comprovado que Bigodini tentou acobertar a namorada (ou a si mesmo) ao mentir sobre quem dirigia, isso configura crime contra a administração da justiça — além de agravar a quebra de decoro.
A Lei é Clara: Vereador Deve Dar o Exemplo
De acordo com o advogado Leonardo Afonso Pontes, parlamentares têm o dever ético e legal de zelar pelo cumprimento das leis — afinal, são membros da Casa de Leis.
“É dela [da figura pública] que se espera o estrito cumprimento do dever legal. Uma pessoa que deveria zelar pela lei está agora envolvida nessa celeuma.”
O Conselho de Ética da Câmara pode optar por:
- Advertência
- Suspensão temporária
- Cassação do mandato
Tudo dependerá da análise das provas, incluindo o vídeo, laudos policiais e depoimentos.
Relacionamentos Tóxicos e Acusações Públicas
Bigodini e sua namorada, Isabela de Cássia, já trocaram acusações públicas ao longo de 2025 — incluindo ameaças e episódios de violência doméstica relatados em redes sociais. O acidente de trânsito parece ter sido o estopim que expôs um relacionamento conturbado… e uma conduta questionável do vereador.
Vereador Bigodini pede novo afastamento em Ribeirão Preto após acidente com indícios de fraude. Câmara já abriu processo de cassação. Vídeo mostra ele ao volante.
English Summary (American Journalism Style)
Ribeirão Preto councilman Roger “Bigodini” Silva has requested another 10-day medical leave—his third absence since a controversial car crash on September 29. Despite claiming his unlicensed girlfriend was driving, video evidence shows him exiting the driver’s seat. The city council has already opened a removal proceeding for breach of parliamentary decorum, as public pressure mounts over alleged procedural fraud and possible intoxication.
Conclusão: A Câmara Não Pode Virar Refúgio para Quem Teme a Verdade
Enquanto cidadãos comuns enfrentam as consequências de seus atos, figuras públicas como Bigodini parecem buscar refúgio em atestados médicos para escapar do escrutínio. Mas a verdade não tira licença — e nem a justiça.
Que este caso sirva de alerta: mandato é privilégio, não escudo. E a população de Ribeirão Preto merece transparência, coragem e respeito às leis — não manobras para postergar o inevitável.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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