🚨 STF DECIDE O DESTINO DA OPERAÇÃO SEVANDIJA: RIBEIRÃO PRETO ÀS VÉS PERDE OU RECUPERA A JUSTIÇA? ⚖️🔥

Entre os dias 19 e 26 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá se a justiça prevalece ou se a impunidade vence em um dos maiores escândalos de corrupção da história de Ribeirão Preto: a Operação Sevandija.

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Resumo Inicial (SEO):

STF julga legalidade das interceptações da Operação Sevandija entre 19 e 26 de setembro. Caso envolve políticos e empresários de Ribeirão Preto. Decisão pode anular condenações ou manter a lei acima do poder. Entenda o que está em jogo.


O Julgamento que Pode Sacudir a Política de Ribeirão Preto

Entre os dias 19 e 26 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá se a justiça prevalece ou se a impunidade vence em um dos maiores escândalos de corrupção da história de Ribeirão Preto: a Operação Sevandija.

O tema? A legalidade das interceptações telefônicas que revelaram um esquema criminoso orquestrado por políticos, ex-secretários e empresários. Um caso que expôs a podridão do petismo local, do MDB oportunista e da velha política que há décadas se alimenta dos cofres públicos.

Se as provas forem mantidas, a sociedade vence.
Se forem anuladas, o crime comemora.


O Que Está em Jogo no Plenário Virtual do STF?

O recurso será analisado pela 2ª Turma do STF, composta por nomes como Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Edson Fachin, André Mendonça e Kassio Nunes Marques — ministros que, em tempos de judicialização da política, carregam nas mãos o destino da ética pública em nossa região.

O cerne da questão não é a inocência ou culpa dos réus, mas sim:

As escutas foram autorizadas com base legal e fundamentação jurídica adequada?

Se sim, seguem valendo.
Se não, tudo desmorona.

A Reviravolta Jurídica: Quando a Justiça Virou Piada

Em setembro de 2022, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu por unanimidade: as interceptações eram ilegais.

Motivo? Segundo o relator, ministro Rogério Schietti Cruz, as decisões da Justiça de Ribeirão Preto que prorrogaram as escutas não tinham fundamentação clara.

Resultado?
➡️ Todas as provas decorrentes das escutas foram anuladas.
➡️ Processos suspensos.
➡️ Réus respiraram aliviados.

Parecia o fim. Um golpe mortal na investigação.

Mas veio a reviravolta.

assio Nunes Marques: O Ministro que Resgatou a Esperança

Em 2024, o ministro Kassio Nunes Marques, do STF, derrubou a decisão do STJ e revalidou as interceptações.

Sua argumentação foi contundente:

“As autorizações judiciais foram devidamente fundamentadas. A investigação respeitou o devido processo legal.”

Foi um soco no estômago da cultura da impunidade. E um sinal claro: a lei não pode ser refém de artifícios processuais quando o crime é evidente.

Agora, cabe ao plenário virtual do STF confirmar ou derrubar essa decisão.

arquivo pessoal

Foram centenas de diálogos gravados, provas documentais e delações premiadas que colocaram Ribeirão Preto nos jornais nacionais — não por seu desenvolvimento, mas por sua decadência moral.


Os Principais Réus: Uma Galeria do Desprezo ao Erário

Dárcy VeraEx-prefeitaPresa em Tremembé, condenada por corrupçãoMúltiplos bens
Léo Oliveira (MDB)Deputado estadualDenunciado; R$ 41 milhões bloqueadosImóveis, veículos, aplicações
Marco Antônio dos SantosEx-secretário de AdministraçãoRecorreu contra escutasProcessos suspensos
Walter Gomes (PTB)Ex-vereadorCondenado a 17 anos73 dias-multa
Cícero Gomes (MDB)Ex-presidente da Câmara17 anos e 8 mesesR$ 7,8 mil
Ângelo InvernizziEx-secretário de Educação32 anos de prisão5 imóveis + 2 carros
Capela Novas (PPS)Ex-vereador13 anosR$ 442 mil + carro

Sim. Isso é Ribeirão Preto. Não uma cidade qualquer. Um polo econômico do interior paulista, onde a classe política tratou o dinheiro público como se fosse caixa privado.

Os Principais Réus: Uma Galeria do Desprezo ao Erário

Sim. Isso é Ribeirão Preto. Não uma cidade qualquer. Um polo econômico do interior paulista, onde a classe política tratou o dinheiro público como se fosse caixa privado.

A Reviravolta Jurídica: Quando a Justiça Virou Piada

Em setembro de 2022, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu por unanimidade: as interceptações eram ilegais.

Motivo? Segundo o relator, ministro Rogério Schietti Cruz, as decisões da Justiça de Ribeirão Preto que prorrogaram as escutas não tinham fundamentação clara.

Resultado?
➡️ Todas as provas decorrentes das escutas foram anuladas.
➡️ Processos suspensos.
➡️ Réus respiraram aliviados.

Parecia o fim. Um golpe mortal na investigação.

Mas veio a reviravolta.


Kassio Nunes Marques: O Ministro que Resgatou a Esperança

Em 2024, o ministro Kassio Nunes Marques, do STF, derrubou a decisão do STJ e revalidou as interceptações.

Sua argumentação foi contundente:

“As autorizações judiciais foram devidamente fundamentadas. A investigação respeitou o devido processo legal.”

Foi um soco no estômago da cultura da impunidade. E um sinal claro: a lei não pode ser refém de artifícios processuais quando o crime é evidente.

Agora, cabe ao plenário virtual do STF confirmar ou derrubar essa decisão.


O Que Pode Acontecer? Dois Cenários Possíveis

Cenário 1: STF Mantém as Escutas (Justiça triunfa)

  • Processos seguem normalmente.
  • Condenações em primeira instância são mantidas.
  • Réus podem começar a cumprir pena em regime fechado.
  • Mensagem clara: corrupto não sai impune.

Cenário 2: STF Anula as Escutas (Impunidade vence)

  • Sentenças condenatórias perdem validade.
  • Juiz de Ribeirão Preto terá que reavaliar todo o caso com outras provas.
  • Risco real de arquivamento ou absolvição.
  • Sinal trágico: basta recorrer para escapar.

Como disse o advogado Daniel Pacheco, especialista em direito penal:

“Se as escutas caírem, o juiz terá que emitir uma nova sentença apenas com as provas remanescentes. É possível que ainda haja condenações — mas o caminho será muito mais difícil.”


A Operação Sevandija Foi Políticizada? A Mentira que Insistem em Repetir

A defesa de Marco Antônio dos Santos, por meio do advogado Flaviano Adolfo, insiste em chamar a Sevandija de “operação política”.

Desculpa esfarrapada.

Quando centenas de conversas mostram claramente o pagamento de propina, indicação de “laranjas” e divisão de dinheiro, não é perseguição — é prova.

Enquanto isso, Kakay, advogado de renome, foi procurado para comentar, mas silenciou. Será que também acredita que roubar R$ 41 milhões é perseguição?


Por Que Isso Importa para Ribeirão Preto?

Porque aqui, diferente de Brasília, ainda existe gente honesta que trabalha, paga impostos e espera justiça.

Porque nossos hospitais faltam medicamentos, nossas escolas estão sucateadas, e enquanto isso, políticos roubavam descaradamente.

Porque a Operação Sevandija é um teste:
➡️ A sociedade quer justiça?
➡️ Ou aceitaremos que o sistema proteja quem traiu a cidade?

Se o STF anular as provas, estaremos dizendo que o crime compensa — basta ter um bom advogado.


Meta-descrição (SEO):

STF decide sobre legalidade das escutas da Operação Sevandija. Saiba como o julgamento impacta Ribeirão Preto, Léo Oliveira, Dárcy Vera e a luta contra a corrupção. Notícias atualizadas com análise conservadora.


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Operação Sevandija, STF, Ribeirão Preto, interceptações telefônicas, Léo Oliveira, Dárcy Vera, corrupção, GAECO, MP-SP, Kassio Nunes Marques, julgamento, STJ, condenações, justiça, impunidade, político preso, bloqueio de bens.


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Resumo em Inglês – Por um jornalista americano:

The Supreme Federal Court of Brazil is set to rule on the legality of wiretaps from Operation Sevandija, a major corruption probe in Ribeirão Preto. The decision could invalidate convictions or uphold them, sending a powerful message about accountability in Brazilian politics. At stake are dozens of cases involving politicians and businessmen accused of embezzlement and bid-rigging. With millions in assets frozen and prison sentences already issued, the ruling between September 19 and 26 may redefine the fight against corruption in one of Brazil’s wealthiest inland cities.

Ricardo Silva — atual prefeito de Ribeirão Preto — foi citado em desdobramentos da Operação Sevandija, mas sua situação é distinta de outros réus diretamente envolvidos.

⚖️ Situação de Ricardo Silva na Operação Sevandija

  • Em 2018, Ricardo Silva foi condenado pela Justiça Eleitoral à perda dos direitos políticos por oito anos, com base no artigo 22 da Lei de Inelegibilidade (Complementar 64/90).
  • A acusação envolvia recebimento de R$ 140 mil em cinco parcelas, supostamente para sua campanha política, pagos por Marcelo Plastino — empresário acusado de comandar o esquema de propinas com a empresa Atmosphera.
  • O Ministério Público encontrou cédulas com anotações no cofre de Plastino, incluindo uma que indicava “RS” com valor de R$ 40 mil, interpretado como referência a Ricardo Silva.

🧾 Defesa e posicionamento

  • Ricardo Silva nega qualquer envolvimento criminal e afirma que não é réu na Operação Sevandija, nem foi investigado criminalmente.
  • Ele sustenta que a ação foi eleitoral e sem base em provas concretas, e que recorreu da sentença ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
  • Apesar da condenação eleitoral, ele não foi impedido de disputar eleições e segue exercendo o cargo de prefeito.

🔍 Importante destacar

  • A condenação de Ricardo Silva não está ligada diretamente às interceptações telefônicas que estão sendo julgadas pelo STF no momento.
  • A decisão do STJ que anulou interceptações impacta outros réus, como Dárcy Vera, Léo Oliveira e ex-secretários municipais, mas não altera diretamente a situação de Ricardo Silva, já que sua condenação foi por outra via jurídica

Situação atual de Ricardo Silva

  • Ele foi condenado pela Justiça Eleitoral em 2018 à perda dos direitos políticos por oito anos, por suposto recebimento de R$ 140 mil em parcelas para sua campanha, pagos por Marcelo Plastino — empresário central no esquema da Atmosphera.
  • A condenação foi eleitoral, não criminal. Ricardo Silva não é réu no processo penal principal da Operação Sevandija, segundo sua própria defesa.
  • Ele recorreu da sentença eleitoral e, até hoje, segue exercendo o cargo de prefeito, o que indica que o recurso ainda está em tramitação ou foi aceito provisoriamente.

🧾 Ele ainda faz parte do inquérito?

  • Formalmente, não. Ricardo Silva não aparece como réu nos processos penais centrais da Sevandija, que envolvem interceptações telefônicas e condenações por corrupção ativa/passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
  • No entanto, continua vinculado aos desdobramentos da operação, especialmente por ter sido citado em documentos e provas apreendidas, como as cédulas com iniciais “RS” encontradas no cofre de Plastino.

🔍 O que pode mudar?

  • O STF está julgando a validade das interceptações telefônicas que sustentam boa parte das condenações da Sevandija.
  • Se forem mantidas, os processos seguem e podem até se expandir. Se forem anuladas, muitos casos voltam à estaca zero — o que pode abrir espaço para novas investigações com base em outras provas.

Em resumo: Ricardo Silva não foi inocentado, mas não está formalmente como réu no núcleo criminal da operação. Ele segue sob sombra política e jurídica da Sevandija, com condenação eleitoral em aberto e menções em documentos da investigação.

Mensagem Motivacional Final:

💡 Nunca desista da verdade.
Mesmo quando o poder tenta enterrá-la, mesmo quando os corruptos sorriem nos tribunais, a verdade sempre encontra um caminho.
Valorize sua integridade. Cuide da sua família. Trabalhe com honestidade.
E lembre-se: Deus vê tudo. E o tempo revela todos os segredos.


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