⚠️ Após 3 semanas de silêncio e licenças médicas, barbeiro retorna à Câmara — mas Ribeirão Preto exige respostas
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O vereador Bigodini (MDB), conhecido como “barbeiro”, retorna às atividades na Câmara Municipal de Ribeirão Preto nesta segunda-feira (20), após dois afastamentos médicos consecutivos ligados ao acidente de trânsito ocorrido na madrugada de 28 de setembro, na Avenida do Café. A população, porém, não esqueceu: dirigir sob efeito de álcool coloca em risco vidas inocentes — e agora exige transparência, responsabilidade e explicações claras.
🚗 O Acidente que Abalou a Credibilidade
Naquele domingo de madrugada, Bigodini se envolveu em um acidente grave que levantou suspeitas de embriaguez ao volante. Apesar de não ter sido confirmado oficialmente pela perícia, testemunhas relataram sinais de alteração no comportamento do vereador, e o silêncio prolongado só alimentou a desconfiança.
Em vez de prestar contas, o parlamentar recorreu a atestados médicos:
- Primeiro afastamento: 4 dias, por “quadro de ansiedade”.
- Segundo afastamento: 10 dias, com diagnóstico de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), CID-10 F43.2.
Ou seja: 21 dias sem aparecer, sem falar com a imprensa, sem se justificar à população que o elegeu.
Enquanto cidadãos comuns enfrentam processos por dirigir alcoolizados, parlamentares usam licenças médicas para se esconder?
🏛️ Bigodini Presente na Câmara — Mas Será que Vai Falar?
Na sessão desta segunda-feira (20), a Câmara vota o PL 240/2025, de autoria do vereador Paulo Modas (PSD), que garante prioridade no embarque de deficientes e pessoas com mobilidade reduzida no transporte público de Ribeirão Preto — uma proposta justa e necessária.
Mas o foco da população está em Bigodini. Com o atestado vencido desde quarta-feira (15) e sem novo pedido de licença, ele deve reassumir seu mandato. A pergunta que não quer calar:
👉 Será que ele vai finalmente enfrentar a imprensa e explicar o que realmente aconteceu na Avenida do Café?
📌 O Que Diz a Lei Sobre Dirigir Embriagado?
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB):
- Dirigir com concentração igual ou superior a 0,34 mg/L de álcool no ar alveolar configura crime (Art. 306).
- A pena pode chegar a 3 anos de prisão, além de suspensão do direito de dirigir.
- Recusar-se ao teste do bafômetro também gera punições severas.
Mais grave: colocar vidas em risco por irresponsabilidade pessoal é inadmissível — principalmente para quem ocupa cargo público.
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Bigodini volta à Câmara de Ribeirão Preto após acidente suspeito de embriaguez. População exige explicações. Confira os detalhes e o que diz a lei.
🇺🇸 English Summary (American Journalism Style)
Ribeirão Preto city councilor Bigodini—also known as “the barber”—is returning to legislative duties after a three-week medical leave following a late-night car crash that sparked public suspicion of drunk driving. Despite presenting psychiatric certificates citing anxiety and PTSD, the elected official has yet to address the incident publicly. Now, citizens and press demand accountability from a man entrusted with public service.
💙 Conclusão: Responsabilidade Não Tem Licença Médica
Nenhum cargo, título ou atestado apaga o dever moral de prestar contas quando se coloca em risco a vida alheia. Que Bigodini tenha coragem não só de voltar à Câmara, mas de olhar nos olhos da população e dizer a verdade. Porque a confiança se constrói com transparência — e a vida, com respeito.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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