Ribeirão Preto faz questão de esquecer suas origens e impedir que as novas gerações saibam de nossa verdade. Ja que Ricardo Silva e camara de vereadores faz questão de esquecer nossa historia, vamos lembrar o que nos trouxe até aqui.
O que foi deixado de lado pelo poder publico e pelas instituições de ensino. A VERDADE SOBRE RIBEIRAO PRETO
📜 DA FUNDAÇÃO AOS DIAS ATUAIS – RIBEIRÃO PRETO POR DÉCADAS
🐂 Década de 1850 — Fundação e Coragem Pioneira
Motivo comemorativo: Homenagem aos tropeiros, sertanistas e agricultores que fundaram o povoado em 1856, enfrentando o sertão bruto com coragem e fé.
Hoje, os tropeiros, sertanistas e agricultores — verdadeiros desbravadores — não são lembrados nem homenageados pelo poder público. O que resta são iniciativas privadas, como rodeios e cavalgadas, que mostram que o povo reverencia suas origens, apesar do descaso oficial.
☕ Década de 1870 — Expansão do Café
Motivo comemorativo: Início da cultura cafeeira que transformou a vila rural em um polo agrícola nacional. O “ouro verde” começou a gerar riqueza e atrair investimentos.
Ribeirão Preto nasceu da agricultura. Primeiro foi o café, depois a cana-de-açúcar. Sempre movido pelas mãos da iniciativa privada. Hoje, o calendário oficial da cidade ignora esses trabalhadores que deram nome e fama ao município. Uma vergonha histórica!
🚂 Década de 1880 — Chegada da Estrada de Ferro Mogiana
Motivo comemorativo: Ligação de Ribeirão Preto ao Porto de Santos, impulsionando a exportação de café e consolidando a cidade como epicentro agrícola.
Não temos sequer um memorial digno da Mogiana. Os estudantes da cidade desconhecem esse pilar do nosso desenvolvimento. A cidade tem feito força para apagar os próprios feitos, como se a história fosse incômoda para os interesses ideológicos atuais.
🇮🇹 Década de 1890 — Imigração Italiana
Motivo comemorativo: Reconhecimento aos milhares de italianos que substituíram a mão de obra escravizada, trabalhando com dignidade nas lavouras, formando bairros e raízes culturais.
Os imigrantes italianos vieram ocupar o lugar dos escravizados e sofreram muito. Hoje, cada descendente tem orgulho de sua origem, mas não conta com datas ou homenagens oficiais. Se dependesse do poder público, estariam apagados da história local.
🏛️ Década de 1910 — Fundação de instituições culturais
Motivo comemorativo: Criação do Theatro Pedro II (1911), símbolo da riqueza cafeeira e do nascimento da elite cultural da cidade.
O Pedro II é um símbolo democrático. Aberto a todos, sem olhar raça, sexo ou ideologia. Mas se fosse criado hoje, seria alvo de movimentos exigindo pintura arco-íris na fachada. A cultura virou ferramenta de militância, não de exaltação das raízes.
🏥 Década de 1920 — Avanços na Saúde
Motivo comemorativo: Implantação de serviços de saúde, como o Hospital Santa Lydia (1921), marco do cuidado com a população.
A saúde de Ribeirão não faz jus à sua história. Mesmo com faculdades de medicina e hospitais renomados, o povo sofre nas filas. E não se surpreenda se em breve tivermos fila preferencial para quem se autodeclarar LGBTQIA+. A inversão de prioridades virou regra.
🧑⚕️ Década de 1950 — Fundação da Faculdade de Medicina da USP
Motivo comemorativo: Nascimento de um polo de ensino e pesquisa que se tornou referência em medicina no Brasil.
A faculdade de medicina de Ribeirão virou reduto ideológico. O pensamento conservador precisa se esconder em salas de aula dominadas por professores e estudantes alinhados à esquerda. A excelência acadêmica ainda existe, mas contaminada por militância política.
🏭 Década de 1960 — Industrialização
Motivo comemorativo: Crescimento do setor metalúrgico e de implementos agrícolas, consolidando a cidade como polo industrial.
Ribeirão perdeu o bonde da industrialização. Faltou incentivo, sobrou descaso. Muitas indústrias migraram para outros estados e hoje assistimos o enfraquecimento da vocação industrial que já foi um orgulho da cidade.
🚜 Década de 1970 — Avanço do agronegócio
Motivo comemorativo: Adoção da mecanização e nascimento de grandes grupos do agro, colocando a cidade no radar mundial.
Mais uma vez, mérito da iniciativa privada. Enquanto o poder público assistia inerte, empresários colocaram Ribeirão no mapa global do agronegócio. Hoje, o campo continua gerando riqueza, apesar da burocracia e da ideologização do setor.
🏗️ Década de 1980 — Crescimento Urbano
Motivo comemorativo: Explosão populacional, criação de bairros e loteamentos que moldaram a configuração urbana da cidade.
O crescimento urbano veio sem planejamento. Não há bolsões de estacionamento, nem áreas verdes suficientes. Só a Zona Sul recebe atenção pública. O resto da cidade enfrenta abandono crônico. É a metrópole dos esquecidos.
🎓 Década de 1990 — Expansão universitária
Motivo comemorativo: Ampliação de universidades públicas e privadas, tornando a cidade polo educacional.
O que foi um orgulho, virou campo de doutrinação ideológica. Professores, reitores e diretores incentivam uma única forma de pensar. A pluralidade virou censura. Pensar diferente é quase um ato de rebeldia dentro das universidades de Ribeirão.
🧪 Década de 2000 — Polo Tecnológico
Motivo comemorativo: Desenvolvimento dos setores de biotecnologia, TI e empreendedorismo digital.
Iniciativa privada mais uma vez salvando a cidade. Enquanto os empresários inovavam, o setor público continuava nos moldes da década de 60. Sem políticas de fomento, sem incentivo real. O progresso só veio porque alguém teve coragem de empreender por conta própria.
🏥 Década de 2010 — Referência em Saúde
Motivo comemorativo: HC-FMRP torna-se um dos maiores hospitais públicos do país, atendendo Ribeirão e outros estados.
O HC é uma bênção para a região, mas não supre a falta de novos hospitais públicos. Ribeirão virou centro regional de atendimento, mas o próprio cidadão ribeirão-pretano sofre para conseguir uma vaga. O sistema colapsa enquanto os gestores fazem marketing.
🌆 Década de 2020 — Metrópole Regional
Motivo comemorativo: Ribeirão supera 700 mil habitantes, assume papel de liderança na economia, cultura, saúde e educação.
Só no papel. Ribeirão é sede da região metropolitana, mas sem planejamento metropolitano. Os políticos não fazem jus ao título que ostentam. Faltam obras de impacto regional, integração de transporte e gestão compartilhada. O título é bonito, a realidade, deprimente.
🇧🇷 Década de 2030 — A Oportunidade Perdida ou o Renascimento?
Motivo comemorativo (futuro): Ribeirão pode virar exemplo nacional — ou afundar no abandono — dependendo da escolha que fizer.
A década de 2030 pode ser o marco de um recomeço ou a pá de cal definitiva. Se o ribeirão-pretano acordar, cobrar, fiscalizar e agir, voltamos a ser protagonistas. Se continuarmos aceitando políticos medíocres e projetos ideológicos, seremos apenas uma nota de rodapé na história do Brasil.
📢 Conclusão: Ribeirão precisa se lembrar para não desaparecer.
Criação de um Calendário Oficial de Memória Ribeirão-pretana é urgente. Cada década carrega um marco que moldou a cidade. Honrar esses momentos é dever de todo cidadão que não aceita a omissão como destino.
🎯 É tempo de virar o jogo!
Criar um Calendário Oficial de Memória Histórica de Ribeirão Preto não é apenas questão de nostalgia: é dever de justiça com cada trabalhador, imigrante, pioneiro e empresário que fez da cidade uma potência apesar do Estado, e não por causa dele.
🗓️ Que cada década seja marcada com uma data comemorativa oficial.
🧭 Que a história seja ensinada nas escolas municipais com orgulho, e não com vergonha.
🏛️ Que tenhamos museus vivos, praças com memoriais, e não apenas bustos empoeirados.
💬 Porque uma cidade que esquece seu passado está condenada a nunca ter futuro.
✝️ Que Deus desperte os justos, mova os corações dos íntegros e nos livre dos medíocres que usam Ribeirão como trampolim pessoal!
📢 Ribeirão não pode mais ser apenas um bom lugar pra viver. Precisa voltar a ser o lugar para ser lembrado!
✍️ JORNALISTA AIELLO
📍 Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
🕊️ A verdade liberta. O esquecimento aprisiona.
Ações do poder publico municipal.
💢 R$ 50 mil em edital exclusivo ignora raízes cristãs e projetos comunitários tradicionais da cidade!
Especialista em políticas culturais do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
RESUMO INICIAL
🔹 Edital controverso: Secretaria de Cultura destina R$ 50 mil exclusivamente a projetos LGBTQIAPN+, com escutas públicas em 6 e 11/06 no Centro Cultural Palace.
🔹 Exclusão de outras causas: Iniciativa ignora orgulho cristão, projetos familiares e comunitários que formam o tecido social de Ribeirão Preto.
🔹 Crítica estrutural: Enquanto buracos e alagamentos assolam a cidade (como na Via Norte e Campos Salles), verbas são direcionadas a nichos ideológicos.
🔹 Reação popular: Moradores questionam prioridades em redes sociais: “Cidade cheia de buraco, e vem com imbecilidades!”.
🔹 Edital LGBTQIAPN+ Ribeirão, Maria Eugênia Biffi, verbas culturais RP, exclusividade agenda LGBT, políticas públicas RP.
⛪ A DESCONEXÃO COM A RIBEIRÃO REAL
Enquanto a Secretaria de Cultura, comandada por Maria Eugênia Biffi, celebra seu “ineditismo” com um edital restrito à comunidade LGBTQIAPN+, a cidade clama por políticas que valorizem todas as tradições:
- Nenhum centavo para projetos cristãos, como corais de igrejas ou festas juninas, que atraem milhares anualmente.
- Zero apoio a iniciativas como o NRDC do Rotary Club no Jardim Roberto Benedetti, que promove cursos profissionalizantes para mulheres vulneráveis.
- Abandono de eventos que unem famílias, como o Festival Gastronômico da cultura Japonesa, Italiana entre outras.
“Ribeirão está abandonada! Mato alto, UPA lotada… Triste fim de um governo TikTok”, desabafa morador no Facebook.
💸 O MAPA DA DESIGUALDADE CULTURAL
| Tipo de Projeto | Exemplos em Ribeirão | Apoio da Secretaria |
|---|---|---|
| Agenda LGBTQIAPN+ | Performances drag, moda “não-binária” | R$ 50 mil (edital fechado) |
| Projetos comunitários | Curso de corte e costura para mães (Rotary) | Nenhum recurso direto |
| Eventos familiares | Festitalia | Sem financiamento |
| Cultura cristã | Natalinos, corais paroquiais | Excluídos de editais |
🚫 POR QUE ISSO PREOCUPA?
- ASSÉDIO IDEOLÓGICO: A gestão usa dinheiro público (mesmo indireto) para doutrinar a cultura, enquanto líderes cristãos são silenciados.
- FRAGMENTAÇÃO SOCIAL: Ribeirão tem 1,2 mil igrejas, mas nenhuma representada nesse “diálogo democrático” 1.
- URGÊNCIAS IGNORADAS: Enquanto isso, avenidas como Francisco Junqueira viram rios de lama sem verbas para drenagem.
📣 A VOZ DAS RUAS: REAÇÕES EXPLÍCITAS
Nas redes, cidadãos expressam revolta 9:
- Fabio Dametto: “Arte transcende o artista! Programas deveriam focar em qualidades humanas, não identidade.”
- Sonia Oliveira: “Essas viadagens só querem holofotes! Destroem a imagem de Deus.”
- Lucas Campos: “Deus criou homem e mulher. Ribeirão precisa arrumar buracos, não inventar moda!”
🛠️ RIBEIRÃO PRECISA DE SOLUÇÕES REAIS
Se a Secretaria quer de fato “pluralidade”, por que não:
- Criar um Fundo Cultural Universal, sem exclusivismos, avaliado por mérito artístico?
- Priorizar projetos que unam gerações, como reformas de centros esportivos ou oficinas para idosos.
- Apoiar festas tradicionais (ex.: reocupação da Avenida Nove de Julho 15), que resgatam o orgulho autêntico de ser ribeirão-pretano.
“Democracia cultural é incluir TODOS, não financiar panos de fundo para militância”, defende líder comunitário.
🇺🇸 ENGLISH SUMMARY
By our U.S. correspondent
Ribeirão Preto’s Culture Department sparks controversy by allocating R$50,000 exclusively to LGBTQIAPN+ projects via the “Edital do Orgulho.” Critics argue this ignores Christian values, community initiatives (like Rotary Club’s sewing courses for vulnerable women), and family traditions. Public reactions on social media highlight frustrations with “ideological prioritization” while basic infrastructure fails. The policy exposes a divide between government agendas and the city’s cultural roots, demanding inclusive funding that respects all expressions of Ribeirão’s pride.
🌟 REFLITA
Verdadeiro orgulho de uma cidade nasce quando suas políticas honram as raízes, servem aos necessitados e unem gerações — não quando segregam identidades. Que Ribeirão Preto lembre: “Quem semeia vento colhe tempestade.”
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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