Enquanto Ricardo Silva dorme sobre Contrato, População Paga a Conta de Prioridades Questionáveis
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Resumo Inicial:
A polêmica sobre o cancelamento do novo centro administrativo de Ribeirão Preto, obra de R$ 175 milhões, ganha novos capítulos. A empresa H2Obras alega que a Prefeitura, comandada por Ricardo Silva (PSD), não oficializou o fim do contrato, mesmo após o anúncio público. Vereadores, porém, permanecem inertes, ignorando seu dever de fiscalizar. Enquanto isso, o caos na gestão municipal coloca em xeque a transparência e o uso do dinheiro público.
🚨 CONTRATO FANTASMA: Prefeitura Age na Sombra, Diz Empresa
A H2Obras, responsável pela construção do centro administrativo, protocolou documento na Justiça afirmando que não foi formalmente comunicada sobre o cancelamento do projeto. Em abril, Ricardo Silva anunciou o fim da obra, alegando “prioridades” – como a criação de uma casa para autistas. Porém, a empresa rebate: “Não há intimação legal. O contrato continua válido”.
Trecho da Petição:
“O prefeito divulga um suposto ‘encerramento’ que não ocorreu. A suspensão das obras foi arbitrária, sem respaldo legal.”
💤 VERCADORES ADORMECIDOS: Onde Está a Fiscalização?
Enquanto Prefeitura e empresa travam uma batalha judicial, os vereadores de Ribeirão Preto seguem em silêncio. A Câmara Municipal, que deveria investigar irregularidades e proteger os interesses da população, não se manifesta sobre:
- Risco de multas por quebra contratual;
- Falta de transparência na justificativa das “prioridades”;
- Destino dos R$ 175 milhões já licitados.
“É inaceitável que os representantes do povo virem as costas para uma obra que impacta o futuro da cidade”, critica um líder comunitário.
🏗️ CENTRO ADMINISTRATIVO: 7 Anos de Discussão Viraram Pó?
O projeto, idealizado para modernizar a gestão pública, foi licitado na gestão de Duarte Nogueira (PSDB) e paralisado por Silva assim que ele assumiu. O prefeito alega que o prédio da antiga Caixa Econômica (sede atual) é suficiente, mas especialistas alertam:
- Palácio Rio Branco, desocupado em 2022, continua abandonado;
- Secretarias municipais operam em estruturas improvisadas e defasadas.
Dado Crítico:
A obra já consumiu recursos públicos em estudos e planejamento – agora sob risco de se tornarem prejuízo.
🧩 PRIORIDADES OU POPULISMO? Casa para Autistas é Usada como Cortina de Fumaça
Ricardo Silva defende o cancelamento afirmando que o dinheiro será redirecionado para uma casa de atendimento a autistas. Apesar da nobreza da causa, a estratégia gera dúvidas:
- Não há detalhamento orçamentário do novo projeto;
- Nenhum prazo foi divulgado para a inauguração;
- Ações sociais não justificam gestão caótica de contratos.
“Usar necessidades especiais como desculpa para irregularidades é imoral”, dispara uma mãe de criança com TEA.
📉 PREJUÍZO AO CONTRIBUINTE: Quem Paga a Conta?
Se a Justiça determinar que a Prefeitura agiu ilegalmente ao cancelar o contrato, Ribeirão Preto poderá arcar com:
- Multas milionárias por rescisão indevida;
- Indenizações à H2Obras;
- Retrabalho em futuras licitações.
Pergunta que Não Quer Calar:
Por que Ricardo Silva não seguiu o protocolo legal, expondo a cidade a riscos financeiros?
Resumo em Inglês (Summary):
Ribeirão Preto faces a legal and administrative crisis as Mayor Ricardo Silva unilaterally cancels a R$175 million administrative center project without formal notice to the contracted company, H2Obras. The firm claims the contract remains valid, accusing the mayor of disregarding legal protocols. City council members, meanwhile, fail to investigate, raising concerns about fiscal responsibility. Silva’s prioritization of an autism center is questioned for lacking transparency, while abandoned historical buildings highlight mismanagement. Taxpayers may foot the bill for potential fines and delays.
Mensagem Final:
“A verdadeira liderança nasce da transparência, do respeito à lei e da coragem para servir, não de decisões autocráticas. Que Ribeirão Preto acorde para exigir governantes que honrem a confiança do povo, não a quebrem.” 🙏✨
ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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*Palavras-chave: gestão Ricardo Silva, centro administrativo Ribeirão Preto, contrato H2Obras, fiscalização vereadores, transparência pública.*
Meta-descrição: Escândalo jurídico abala Ribeirão Preto: Prefeitura cancela obra de R$ 175 mi sem aviso formal, e vereadores omitem fiscalização. Entenda os riscos para o contribuinte!
