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🕵️‍♂️ Por Dentro do Caso: Emocionantes Depoimentos, Reviravoltas e Condenação! 🕵️‍♂️ Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

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No sábado (21), após uma década de mistério e angústia, o Tribunal do Júri finalmente emitiu seu veredicto no caso do pequeno Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, cuja morte chocou Ribeirão Preto e o país em novembro de 2013. Guilherme Raymo Longo, o padrasto da criança, foi condenado a 40 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado por motivo fútil, recurso que impossibilitou defesa da vítima e meio cruel. Natália Ponte, mãe do menino, foi inocentada de todas as acusações.

O caso, que teve reviravoltas emocionantes e testemunhos tocantes, finalmente chegou a uma conclusão. Após dias de depoimentos e debates intensos, o júri decidiu que Longo foi responsável pela administração de mais de 160 doses de insulina em Joaquim, que sofria de diabetes, antes de jogar o corpo da criança no Rio Pardo, em Barretos (SP).

O julgamento, que ocorreu a portas fechadas no Fórum de Ribeirão Preto, envolveu mais de 30 horas de depoimentos, testemunhos comoventes e momentos de tensão. A acusação foi incisiva, apresentando provas contundentes do crime, enquanto a defesa tentou questionar as evidências apresentadas pelo Ministério Público.

Durante a semana, a audiência foi marcada por momentos emocionantes, incluindo o desabafo do pai de Joaquim, Artur Paes Marques, e o abraço de Dimas Longo, pai de Guilherme, em seu filho réu. O depoimento da mãe de Guilherme, Augusta Aparecida Raymo Longo, revelou uma tentativa frustrada de internação do padrasto, que voltara a consumir drogas na época.

No entanto, o veredicto foi claro: Longo foi considerado culpado pelos jurados, enquanto Natália foi absolvida de todas as acusações. Esta decisão marca o fim de uma jornada de uma década para a família de Joaquim, trazendo um certo alívio após anos de incerteza e dor.

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On Saturday (21), after a decade of mystery and anguish, the Jury Court finally rendered its verdict in the case of little Joaquim Ponte Marques, 3 years old, whose death shocked Ribeirão Preto and the country in November 2013. Guilherme Raymo Longo, the child’s stepfather, was sentenced to 40 years in prison for qualified homicide due to futile motive, resource that made the victim’s defense impossible, and cruel means. Natália Ponte, the boy’s mother, was acquitted of all charges.

The case, which had emotional twists and touching testimonies, finally reached a conclusion. After days of intense testimonies and debates, the jury decided that Longo was responsible for administering more than 160 doses of insulin to Joaquim, who suffered from diabetes, before throwing the child’s body into the Rio Pardo, in Barretos (SP).

The trial, which took place behind closed doors at the Ribeirão Preto Forum, involved more than 30 hours of testimonies, moving testimonies, and moments of tension. The prosecution was sharp, presenting compelling evidence of the crime, while the defense attempted to question the evidence presented by the Public Prosecutor’s Office.

Throughout the week, the hearing was marked by emotional moments, including the heartfelt words of Joaquim’s father, Artur Paes Marques, and the hug between Dimas Longo, Guilherme’s father, and his accused son. The testimony of Guilherme’s mother, Augusta Aparecida Raymo Longo, revealed a failed attempt to hospitalize the stepfather, who had resumed drug use at the time.

However, the verdict was clear: Longo was found guilty by the jurors, while Natália was acquitted of all charges. This decision marks the end of a decade-long journey for Joaquim’s family, bringing some relief after years of uncertainty and pain.

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