😡💥 Mais de Mil Presos Ficam Foragidos Após ‘Saidinha’ em SP: Sistema Penal ou Festa de Criminosos? 🚨🔒

Afinal, além de viverem às custas dos nossos impostos, com comida, educação, esporte e até um certo “conforto” dentro das prisões, esses indivíduos, ao ganharem a liberdade temporária, têm a opção de não voltar, voltando a nos ameaçar nas ruas.

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Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

Resumo: Após a “saidinha” temporária de detentos no estado de São Paulo, mais de mil presos simplesmente não retornaram ao sistema prisional, como era de se esperar. O benefício da saída temporária, que deveria ser um privilégio concedido a quem demonstra recuperação, mais uma vez prova ser uma porta de saída para o crime. Com 1.176 detentos foragidos, a sociedade se vê refém de um sistema falho, enquanto esses criminosos voltam às ruas e cometem novos delitos. Dos presos que saíram, 829 foram recapturados por descumprirem as regras impostas pela Justiça.


Mais de Mil Presos Não Retornam Após ‘Saidinha’: Sociedade Refém do Sistema?
Mais uma vez, o estado de São Paulo se depara com o fracasso de um sistema que, em vez de punir, beneficia criminosos. A “saidinha” temporária de detentos, autorizada pela Justiça para 31.418 presos no último dia 17 de setembro, resultou no não retorno de 1.176 deles ao sistema prisional. Esses presos, que deveriam estar em regime semiaberto, usaram o benefício para fugirem da lei e voltar ao crime, transformando a sociedade em vítima dessa absurda concessão judicial.

O prazo de retorno para esses detentos era o dia 23 de setembro. Contudo, como já é de praxe, muitos deles simplesmente não retornaram às unidades prisionais. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, quando o preso não volta, passa a ser considerado foragido, perdendo assim o benefício do regime semiaberto. Caso seja capturado, ele deverá regressar ao regime fechado.

Porém, a pergunta que fica é: por que a Justiça insiste em manter esse privilégio para criminosos que repetidamente demonstram que não merecem confiança? A sensação para os cidadãos de bem é que o crime compensa. Afinal, além de viverem às custas dos nossos impostos, com comida, educação, esporte e até um certo “conforto” dentro das prisões, esses indivíduos, ao ganharem a liberdade temporária, têm a opção de não voltar, voltando a nos ameaçar nas ruas.

Foragidos e Recapturados

Além dos 1.176 presos que não retornaram, 829 foram recapturados pelas autoridades durante os dias de liberdade temporária. Esses indivíduos foram flagrados descumprindo as medidas cautelares impostas, como a proibição de sair à noite, frequentar locais de uso de drogas, se envolver em brigas ou portar armas. Ou seja, mesmo estando em regime semiaberto, muitos desses detentos demonstraram que continuam sendo uma ameaça à sociedade.

É importante destacar que o benefício da saída temporária não é automático. Ele depende de autorização judicial e é concedido a presos que, teoricamente, cumprem com as exigências legais, como bom comportamento e tempo mínimo de pena cumprida. Mas, na prática, essa concessão se torna mais um passaporte para o caos, colocando milhares de bandidos novamente em circulação.

A Justiça e o Cidadão de Bem

Enquanto a Justiça parece tratar com benevolência aqueles que escolhem o caminho do crime, o cidadão honesto sofre as consequências. A cada nova “saidinha”, a população vive a incerteza de quantos presos irão voltar às ruas para aterrorizar novamente. E a pergunta que não quer calar é: até quando?

O Estado precisa repensar urgentemente esse tipo de benefício, que claramente não tem funcionado como deveria. O número de foragidos após essas saídas temporárias é um reflexo claro de que o sistema está falido e que medidas mais rígidas precisam ser tomadas.

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