💔 Promessa de vida virou caso de polícia: médico preso, sogra envolvida e amante sob investigação
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🚨 Resumo direto e impactante:
Uma mulher de 37 anos, professora respeitada em Ribeirão Preto, foi encontrada morta por envenenamento em seu apartamento no Jardim Botânico em março. O principal suspeito: o próprio marido, um médico que agora está preso.
Nesta quarta-feira (14), a amante dele prestou depoimento na DEIC (Delegacia Especializada de Investigações Criminais), enquanto as peças desse quebra-cabeça macabro continuam se encaixando.
🧪 Morte silenciosa: “Chumbinho” confirmado como causa
Segundo o exame toxicológico, o corpo da professora apresentava resíduos de veneno conhecido como chumbinho. A investigação indica que o produto pode ter sido administrado gradualmente, um plano frio e calculado com possível participação da sogra.
📌 A sogra, de 67 anos, chegou a ser presa e hospitalizada após passar mal durante a operação policial. Hoje, ela responde detida em presídio feminino.
🕵️♀️ O papel da amante
A estudante com quem o médico mantinha um relacionamento extraconjugal há mais de um ano também está sob investigação. Ela teve seu celular apreendido, e seu depoimento, dado nesta quarta, pode ser chave para o desenrolar do caso. Um promotor acompanhou a oitiva.
Segundo relatos, o médico estava com a amante na noite anterior à morte da professora. Há suspeitas de que ela tenha conhecimento ou até envolvimento na execução do plano.
🧾 O boletim de ocorrência: a encenação?
O próprio médico teria “encontrado” a esposa caída no banheiro, tentando simular surpresa. Relatou ter prestado os primeiros-socorros e acionado o SAMU, mas a professora já estava morta no local.
O teatro desmontou com os exames do IML.
💰 Móvel do crime? A briga por bens
O que motivaria um crime tão bárbaro?
Segundo as primeiras informações colhidas pela polícia, o médico estaria incomodado com a divisão de bens no processo de divórcio com a professora, que já estava em andamento.
Não se descarta motivação patrimonial como principal causa.
⚠️ Reflexão: quando o lar vira um campo de guerra
Casos como este chocam, mas também escancaram a fragilidade da segurança dentro de relações afetivas.
A morte da professora é mais do que um feminicídio: é um grito de alerta sobre o quanto interesses financeiros podem se sobrepor à dignidade humana.
💬 “Onde deveria haver amor, instalaram veneno. Onde deveria haver respeito, aplicaram cálculo frio. Justiça precisa ser feita – e a sociedade não pode calar.”
📍 JORNALISTA AIELLO – DRT 3895/SP
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