🚨 ESCÂNDALO EM JARDINÓPOLIS: Dono de distribuidora é suspeito de lavar bilhões para o PCC com gasolina adulterada

Empresário de Jardinópolis, SP, é suspeito de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC por meio de distribuidora de combustíveis.

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Empresário de Jardinópolis, SP, é suspeito de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC por meio de distribuidora de combustíveis. 💣⛽ #PCC #LavagemDeDinheiro #RibeirãoPreto

Resumo Inicial (SEO):
Empresário de Jardinópolis, SP, é suspeito de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC por meio de distribuidora de combustíveis. Rede Sol Fuel e Duvale usadas para fraudar fundos e abastecer postos com gasolina adulterada. Fintech com filial em Ribeirão Preto movimentou R$ 46 bi. #CrimeOrganizado #CombustívelAdulterado #RibeirãoPreto #Jardinópolis #PCC


🔥 Esquema Bilionário: Quando o Posto de Gasolina Vira Lavadouro do PCC

O nome dele é Valdemar de Bortoli Júnior, dono da Rede Sol Fuel, em Jardinópolis (SP).
O setor: combustíveis.
O crime: lavagem de dinheiro em escala industrial para o Primeiro Comando Capital (PCC).

Investigações da Receita Federal e da Polícia Federal revelam um dos esquemas mais ousados já vistos no interior de São Paulo:

  • R$ 30 milhões em notas fiscais frias da empresa vendidas a fundos suspeitos.
  • Gasolina adulterada com até 90% de metanol, muito acima do permitido pela ANP.
  • Cinco usinas de biodiesel compradas para abastecer a rede criminosa.
  • Movimentação de mais de R$ 46 bilhões via fintechs ligadas ao esquema.

E o pior: Ribeirão Preto está diretamente conectada a tudo isso.


⛽ Como Funcionava o Esquema: Do Químico ao Consumidor

O plano era sofisticado, mas perverso:

  1. Importação de metanol – usado legalmente no biodiesel.
  2. Desvio da carga – rota alterada para postos ligados ao esquema.
  3. Adulteração da gasolina – mistura perigosa, com risco de danos a motores e saúde.
  4. Notas fiscais “quentes” – simulavam legalidade, mas eram falsas.
  5. Lavagem via fundos e fintechs – o dinheiro sujo entrava no sistema financeiro como se fosse legítimo.

“O consumidor abastece achando que está pagando por gasolina de qualidade. Na verdade, está financiando o tráfico.”
— Fonte da investigação


🏢 Duvale: A Empresa que Escalonou o Esquema

Além da Rede Sol Fuel, outra empresa de Jardinópolis foi usada para ampliar o alcance do esquema: a Duvale.

🔸 Distribuía combustíveis para postos envolvidos.
🔸 Usava transportadoras de fachada.
🔸 Operava como elo entre a produção ilegal e o varejo.

Com sede na mesma cidade, a Duvale mostra como pequenos municípios do interior viraram centros logísticos do crime organizado — com apoio de empresários que preferem o lucro fácil à ética.


💻 BK Fintech: O Banco Digital que Lavou R$ 46 Bilhões

Aqui entra o nó da questão: a fintech BK, com sede em Barueri e filial em Ribeirão Preto.

🔸 Movimentou mais de R$ 46 bilhões em cinco anos.
🔸 Abriu contas para pessoas ligadas ao crime organizado.
🔸 Operava com zero transparência: sem identificar quem pagava, quem recebia, como o dinheiro circulava.

“Era um banco digital sem controle. Um paraíso para o PCC.”
— Márcia Meng, superintendente da Receita Federal em SP

A BK também era responsável por gerenciar os pagamentos de crédito e débito da RP Mobi, empresa que administra o trânsito em Ribeirão Preto.


🚨 Ribeirão Preto: Cidade Cúmplice ou Vítima?

A presença da BK em Ribeirão Preto acende o alerta máximo.

🔸 A cidade tem contrato com a RP Mobi, que usa os serviços da fintech.
🔸 O contrato não está sob investigação, mas a ligação é inegável.
🔸 A prefeitura cancelou o acordo nesta segunda-feira (1º), após a operação.

Pergunta que não quer calar:
Quantos outros negócios em Ribeirão Preto estão ligados a empresas de fachada?
Quantos postos vendem gasolina adulterada com metanol?

A cidade não é o epicentro, mas é parte da rota do dinheiro sujo.


📉 Fintechs: A Nova Fronteira do Crime Organizado

O esquema mostra uma realidade perigosa:
o crime organizado não usa mais só malas de dinheiro. Usa aplicativos, contas digitais, fundos de investimento.

🔸 Fintechs oferecem velocidade, anonimato, escala.
🔸 Reguladores ainda estão atrás da curva.
🔸 Empresários sérios são prejudicados pela má fama do setor.

A BK foi alvo de mandados de busca e apreensão.
Mas será que é só um peixe pequeno?
Ou o começo de uma rede muito maior?


🧩 Conexão com Operação Anterior: O Legado da “Boyle”

As pistas vieram da Operação Boyle, que já havia mapeado parte do fluxo financeiro do PCC.
Dessa investigação, surgiram os dados que conectaram:

  • Empresas de fachada
  • Fundos de investimento suspeitos
  • Movimentações atípicas em contas correntes

Ou seja: o crime deixou rastros. E agora, está sendo caçado.


🚓 O que Está Sendo Feito?

🔹 Buscas e apreensões em endereços ligados à BK e às distribuidoras.
🔹 Quebra de sigilos bancários e fiscais.
🔹 Análise de notas fiscais para rastrear a cadeia de combustíveis.
🔹 Cancelamento do contrato entre prefeitura e fintech em Ribeirão Preto.

Mas falta: 🔸 Fiscalização constante em postos de combustíveis.
🔸 Transparência real nas fintechs.
🔸 Lei mais dura para empresas que lavam dinheiro.


Meta-descrição (SEO):
Dono de distribuidora em Jardinópolis é suspeito de lavar dinheiro do PCC com esquema de combustíveis adulterados. Fintech com filial em Ribeirão Preto movimentou R$ 46 bi. Entenda o caso. #PCC #LavagemDeDinheiro #RibeirãoPreto #Jardinópolis #CombustívelAdulterado


📌 English Summary – By an American Journalist
A major money-laundering scheme linked to Brazil’s PCC criminal faction has exposed deep corruption in São Paulo’s fuel industry. Valdemar de Bortoli Júnior, owner of fuel distributor Rede Sol Fuel in Jardinópolis, is suspected of using fake invoices and methanol-adulterated gasoline to funnel illicit cash. The operation, which involved shell companies and at least five biofuel plants, laundered over BRL 46 billion through a fintech called BK—whose Ribeirão Preto branch handled city transit payments. Authorities have since severed municipal ties with the firm, but the scandal reveals how organized crime is exploiting digital finance and energy supply chains in Brazil’s interior.


💡 Reflexão Final: Gasolina Pode Ser Adulterada. A Ética Não Deveria

Adulterar gasolina é crime.
Adulterar a lei, pior.
Mas o pior de tudo é adulterar a confiança do cidadão.

Você abastece seu carro, paga com cartão, acha que está tudo certo.
Mas por trás, bilhões sujos movimentam o sistema.
E o preço?
Não é só no litro.
É na segurança, na justiça, na credibilidade do nosso país.

Exija transparência.
Exija ética.
Porque o futuro não pode ser movido a metanol e mentira.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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