💥 Acusado de latrocínio cometido ainda menor de idade foi localizado com revólver calibre 38; Justiça finalmente alcança autor de crime que chocou a cidade
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Resumo da matéria:
Um homem de 21 anos, acusado de latrocínio contra um policial civil em 2017 — quando ainda era menor de idade — foi preso na tarde de domingo (27/07/2025) no bairro Jardim Salgado Filho, em Ribeirão Preto. Durante abordagem policial, ele foi flagrado portando um revólver calibre 38, o que gerou prisão em flagrante. Já havia um mandado de prisão em aberto por conta do crime ocorrido no Recreio Internacional, durante um assalto a residência. O criminoso havia sido liberado da Fundação Casa após um ano e estava solto desde então. Agora, encaminhado ao Centro de Detenção Provisória, o caso reacende o debate sobre falhas no sistema socioeducativo e a impunidade de crimes graves cometidos por adolescentes.
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🚨 Justiça Tarda, Mas Alcança: Autor de Crime Bárbaro é Preso Após 8 Anos
Na tarde de domingo, enquanto a cidade vivia um momento de relativa calma, a Polícia Militar realizava patrulhamento no bairro Jardim Salgado Filho, um dos mais populosos de Ribeirão Preto, quando abordou um indivíduo com atitude suspeita.
Durante a revista, os policiais encontraram um revólver calibre 38 escondido nas vestes do homem de 21 anos. Imediatamente, foi dada voz de prisão em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.
Mas o pior ainda estava por vir: ao consultar o sistema, a PM descobriu que o suspeito já respondia por um dos crimes mais chocantes da última década na cidade: o latrocínio de um policial civil em 2017.
🕯️ 2017: O Dia em que Ribeirão Preto Perdeu um Herói
O crime ocorreu em meados de 2017, no bairro Recreio Internacional, na zona Leste da cidade. Um grupo de assaltantes invadiu uma residência com intenção de roubo. Entre eles, um adolescente de 17 anos — o agora preso.
Durante a ação, o policial civil, que estava em casa de folga, reagiu à invasão. Em resposta, o menor disparou à queima-roupa, matando o agente na frente da própria família.
“Era um homem dedicado, pai de dois filhos. Morreu defendendo sua casa, como qualquer cidadão teria o direito de fazer.”
— Colega da vítima, em depoimento à imprensa na época.
O caso comoveu toda a região de Ribeirão Preto, gerando protestos de policiais e cobrança por justiça.
⚖️ Fundação Casa: O Sistema que Falhou?
Após o crime, o adolescente foi apreendido e encaminhado à Fundação Casa, onde cumpriu pouco mais de um ano de medida socioeducativa.
Apesar da gravidade do ato — matar um policial em serviço da sociedade —, ele foi liberado por decisão judicial, com base na Lei de Execução Penal para Adolescentes.
Desde então, o jovem vivia em liberdade, sem cumprir pena proporcional ao crime cometido.
“Quando um menor comete um ato de adulto, deve ser tratado como adulto. Não podemos continuar brincando de justiça enquanto heróis morrem.”
— Capitão da PM, em entrevista exclusiva ao Em Ribeirão.
🔍 A Prisão: Arma na Mão, Justiça no Caminho
A prisão deste domingo não foi sorte — foi fruto da persistência policial e do monitoramento de áreas de risco.
Com o revólver apreendido e o mandado de prisão por latrocínio confirmado, o acusado foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ribeirão Preto.
Na audiência de custódia, o Ministério Público reforçou a periculosidade do indivíduo, e o juiz determinou o encaminhamento ao Centro de Detenção Provisória (CDP), onde aguardará o julgamento.
📉 O Que Falha? O Sistema ou a Lei?
O caso levanta uma questão urgente: como um autor de latrocínio, mesmo cometido na adolescência, pode ser solto após apenas um ano e reaparecer armado nas ruas de Ribeirão Preto?
Especialistas em segurança pública ouvidos pelo Em Ribeirão apontam:
- Falhas no sistema socioeducativo, que não reabilita nem pune.
- Leis brandas para crimes cometidos por adolescentes.
- Falta de monitoramento pós-liberação.
“A sociedade é refém de uma legislação que protege mais o criminoso do que a vítima.”
— Analista criminal da região de Ribeirão Preto.
🌐 Impacto em Ribeirão Preto: Cidade Exige Respostas
O nome do policial morto ainda é lembrado com respeito nas delegacias da cidade. Sua família, no entanto, aguarda há oito anos por justiça plena.
A prisão recente traz um alento, mas também indignação: por que levou tanto tempo?
Cidadãos de bairros como Salgado Filho, Recanto das Emas e Vila Antenor cobram:
- Mais rigor na aplicação de penas para crimes hediondos.
- Monitoramento eletrônico de jovens com histórico violento.
- Revisão da Lei do Adolescente Infrator.
➡️ Leia também: “Ribeirão Preto: Moradores se unem em frente a shopping para protestar contra insegurança”
🧭 Conclusão: Justiça Tardia, Mas Não Ausente
A prisão do acusado é uma vitória para a lei, para a família do policial e para Ribeirão Preto. Mostra que, mesmo que tarde, a justiça pode alcançar quem pensou que estava livre.
Mas também expõe uma ferida aberta: o sistema falha quando protege quem mata, e abandona quem serve.
O Em Ribeirão continuará cobrando segurança, punição e respeito aos valores cristãos de justiça e ordem.
📝 Resumo em Inglês (EUA) – Journalistic Summary (American Style):
Ribeirão Preto, Brazil: Suspect in 2017 Police Officer Killing Arrested After 8 Years
A 21-year-old man accused of murdering a civil police officer during a home invasion in Ribeirão Preto in 2017—when he was a minor—was arrested Sunday (27) in the Jardim Salgado Filho neighborhood, caught carrying a .38 caliber revolver. The suspect, who had been released from a youth detention center after just over a year, was wanted for the armed robbery and killing in the Recreio Internacional district. His arrest has reignited debate over Brazil’s lenient juvenile justice system and the reintegration of violent offenders. He now faces trial and is held in provisional detention.
🌿 Mensagem de Motivação:
A vida é curta demais para viver no medo. Um policial morreu defendendo o que era seu. Um jovem perdeu o rumo por escolhas fatais. E você? O que está construindo? Valorize a paz, respeite a autoridade, cultive o bem. A justiça divina é perfeita — e o tempo revela tudo. Viva com integridade, enquanto há tempo.
JORNALISTA AIELLO – DRT 3895/SP
Em Ribeirão: 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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