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🌟 Feito Inédito na Segurança Pública
Sete policiais civis de São Paulo entraram para a história ao se tornarem a primeira equipe feminina do Brasil a competir no Swat Dubai Challenge, considerado a “Copa do Mundo” das polícias. O torneio, realizado em fevereiro de 2025, nos Emirados Árabes, testou a tática, precisão e trabalho em equipe de forças policiais de todo o mundo.
A competição, que incluiu tiro, rapel e resgates simulados, reuniu 120 times de 46 países. As paulistas foram selecionadas entre os melhores grupos da Polícia Civil, contando com integrantes do GOE (Grupo de Operações Especiais), Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) e Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
🎯 Representatividade e Superação
A equipe treinou intensamente desde julho de 2024 para encarar cinco dias consecutivos de provas sob calor extremo e com mínimo descanso. A escrivã Victorya Lopes Anjo destacou a importância da presença feminina em um torneio de elite:
“Ter uma equipe feminina nessa competição é um marco. Isso demonstra a competência técnica e tática das nossas policiais, além de reforçar a importância da mulher na segurança pública.”
A veterana Carla Regina Nastri, primeira mulher a integrar o Garra de São Bernardo do Campo, celebrou o torneio como um dos momentos mais marcantes de sua carreira:
“Foram seis meses de treinamento intenso. Foi uma experiência para coroar minha trajetória na Polícia Civil.”
💪 Lições Aprendidas e o Futuro das Mulheres na Polícia
O intercâmbio com polícias de outros países trouxe avanços técnicos valiosos, como destacou Victorya Lopes Anjo:
“Aprendemos técnicas operacionais que podem ser adaptadas à nossa realidade. A troca de experiências elevou o nível das polícias brasileiras.”
A equipe paulista também inspira futuras gerações de mulheres na segurança pública. Com cerca de 6 mil mulheres na Polícia Civil de SP (24% do efetivo), a delegada Kelly Cristina Sacchetto ressaltou a importância da representação feminina:
“As mulheres podem estar onde quiserem. Essa experiência prova que o esforço e dedicação fazem toda a diferença para conquistar espaço na segurança pública.”
🌟 Reflexão Final
A presença dessas guerreiras no Swat Dubai Challenge reforça que o talento, a determinação e a coragem não têm gênero. O Brasil avança, mas a luta por reconhecimento e igualdade ainda continua. Que essa história sirva de inspiração para muitas outras mulheres que desejam fazer a diferença!
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
🌍 English Summary
In a groundbreaking moment for Brazilian law enforcement, a team of seven female police officers from São Paulo made history by becoming the first-ever Brazilian women’s team to compete in the Swat Dubai Challenge—the “World Cup” of police forces. The competition, held in February 2025 in the United Arab Emirates, tested tactical skills, precision, and teamwork across 120 teams from 46 nations.
Despite extreme heat, cultural differences, and grueling training, the Brazilian team proved their resilience. Veteran officer Carla Regina Nastri, the first woman to join the elite Garra unit in São Bernardo do Campo, called it a defining moment in her career. The experience not only highlighted their capabilities but also reinforced the role of women in law enforcement worldwide.
This achievement paves the way for greater female representation in security forces, with 24% of São Paulo’s Civil Police already comprised of women. As Brazil continues its fight for gender equality in law enforcement, these pioneering officers have set an inspiring precedent for future generations.