Investigação aponta traços psicopáticos e possível histórico criminoso 🧠💸
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Resumo Inicial:
- Elizabete Arrabaça, 68 anos, é suspeita de assassinar a filha Nathália Garnica e a nora Larissa Rodrigues com chumbinho em Ribeirão Preto.
- Motivação financeira e emocional são os principais indícios apontados pela polícia.
- Investigação revela possíveis crimes anteriores contra animais e pessoas próximas.
- Laudos toxicológicos confirmaram envenenamento nas vítimas.
- Polícia Civil e Ministério Público trabalham para reunir provas e ampliar inquéritos.
- Palavras-chave: Elizabete Arrabaça, envenenamento, chumbinho, Ribeirão Preto, morte suspeita, psicopata, investigação criminal.
Caso que chocou Ribeirão Preto: mãe presa por morte de filha e nora pode ter cometido dezenas de crimes silenciosos
A cidade de Ribeirão Preto está em choque diante das revelações sobre Elizabete Arrabaça, uma mulher de 68 anos presa sob acusação de ter envenenado sua própria filha, Nathália Garnica, e sua nora, Larissa Rodrigues. O caso, inicialmente tratado como mortes naturais, ganhou contornos sombrios após laudos toxicológicos revelarem a presença de chumbinho nos corpos das vítimas.
Segundo o delegado José Carvalho de Araújo Júnior, da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC), Elizabete demonstra “frieza emocional”, ausência de remorso e traços de transtorno mental grave, características frequentemente associadas a perfis psicopatas.
🧠 Psicopatia ou cálculo frio? A mente por trás dos crimes
Elizabete teria agido com frieza e planejamento ao longo dos anos, segundo as investigações. Seu perfil psicológico indica:
- Falta de empatia: Reações insensíveis às mortes de familiares.
- Manipulação: Teria oferecido remédios contaminados a conhecidos para obter vantagens.
- Traços de personalidade antissocial: Ausência de consciência moral e controle impulsivo.
A polícia já investiga se outros casos semelhantes estão relacionados à ela — inclusive envolvendo animais domésticos e pessoas próximas.
💰 Motivação financeira e rancor pessoal: a chave do mistério
Além da frieza emocional, há evidências de que dívidas e desejos econômicos estiveram na base dos atos criminosos:
- Dívida de mais de R$320 mil , segundo relatos de familiares.
- Tentativa de venda de um colar valioso a uma amiga que passou mal após recusar a oferta.
- Um seguro de vida foi feito em nome do ex-marido, levantando dúvidas sobre intenções ocultas.
- Alegada raiva da própria filha e de pessoas próximas.
“Dinheiro e raiva podem ter sido a motivação”, afirmou o delegado responsável. “Teve momentos de muita raiva da filha e do caso dessa amiga que depôs hoje. A gente acredita que, realmente, ela não fez só esses casos.”
🧩 Vítimas: laços afetivos transformados em alvos fáceis
As vítimas de Elizabete eram mulheres próximas e de confiança:
- Nathália Garnica (filha) – Morreu em fevereiro deste ano em Pontal (SP), após consumo de substância tóxica.
- Larissa Rodrigues (nora) – Encontrada morta no início de março em Ribeirão Preto.
- Neusa (amiga e madrinha de casamento) – Passou mal há oito anos após tomar um remédio oferecido por Elizabete. Sobreviveu, mas agora presta depoimento como testemunha.
O caso da cachorra de Nathália, também sob cuidados de Elizabete antes de morrer, será investigado como parte de um padrão suspeito.
🔍 Investigação em andamento: quantos crimes essa mulher cometeu?
Atualmente detida na Penitenciária de Votorantim, Elizabete enfrenta três inquéritos:
- Morte de Nathália
- Morte de Larissa
- Suspeita de envenenamento de Neusa
Se novos casos forem confirmados, novos inquéritos serão abertos. O Ministério Público prepara denúncia formal com possibilidade de condenação superior a 30 anos de prisão ou medida de segurança psiquiátrica.
📚 Análise psiquiátrica forense: imputabilidade em questão
Para avaliar a responsabilidade penal de Elizabete, peritos farão análise clínica detalhada, conforme previsto pelo Art. 26 do Código Penal Brasileiro. Caso seja diagnosticada com doença mental grave, poderá ser submetida a internação psiquiátrica em vez de prisão convencional.
Estudos apontam que indivíduos com transtorno de personalidade antissocial podem cometer crimes graves sem sentir culpa, usando o dinheiro como meio de poder e controle.
📌 Conclusão: um caso que expõe feridas escondidas da sociedade
O caso de Elizabete Arrabaça não apenas assombra Ribeirão Preto, mas também levanta questões profundas sobre violência doméstica encoberta, saúde mental e a necessidade de investigação rigorosa. À medida que os fatos surgem, fica claro que este é um crime frio, calculista e possivelmente repetitivo.
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🌐 Resumo em inglês (por um jornalista americano):
Suspeito de sangue frio no caso de Ribeirão Preto enfrenta acusações de assassinato ligadas ao envenenamento de familiares.
Um caso chocante de Ribeirão Preto, Brasil, chamou a atenção nacional quando Elizabete Arrabaça, de 68 anos, é acusada de envenenar sua própria filha e nora com chumbinho, um potente raticida. As autoridades acreditam que motivos financeiros e ressentimento emocional podem ter impulsionado os supostos assassinatos, que foram inicialmente confundidos com mortes naturais.
Elizabete está atualmente detida enquanto as investigações continuam sobre se ela cometeu outros crimes semelhantes, incluindo possíveis envenenamentos de amigos e até animais de estimação. Avaliações psicológicas estão em andamento para determinar se ela sofre de um transtorno de personalidade grave, como psicopatia ou comportamento anti-social.
O caso destaca a importância da análise forense na descoberta de assassinos silenciosos e levanta questões mais amplas sobre a violência doméstica escondida por trás da confiança familiar.
🙏 Reflexão Final:
A vida é breve, frágil e cheia de surpresas. Que possamos todos valorizar cada instante com aqueles que amamos, enquanto ainda temos tempo. Cuide-se. Preserve sua saúde. E jamais deixe de buscar justiça quando algo parecer errado.
Até a próxima investigação,Aiello
– Em Ribeirão.
