Enquanto cidadãos comuns pagam caro por vender algodão doce ou escrever com batom e receberam pena de 15 anos. Será que em Ribeirão Preto vale mais a ideologia do que a lei?
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Resumo inicial:
Aline Bardy Dutra, conhecida como “Esquerdogata” em Ribeirão Preto, foi flagrada promovendo rifas ilegais em suas redes sociais. O Ministério Público propôs transação penal de R$ 15 mil para evitar processo criminal. Enquanto isso, cidadãos comuns sofrem com rigidez legal — levantando questionamentos sobre isonomia e privilégios ideológicos na justiça de SP.
📢 QUEM É A “ESQUERDOGATA” DE RIBEIRÃO PRETO?
Aline Bardy Dutra tornou-se conhecida nas redes por seus posicionamentos radicais de esquerda e críticas ácidas às forças de segurança. Recentemente, foi investigada por injúria racial contra policiais militares — caso que repercutiu nacionalmente.
Mas antes disso, o Ministério Público de São Paulo já havia aberto apuração contra ela por venda ilegal de rifas pela internet, prática proibida sem autorização do Ministério da Fazenda.
💸 R$13 POR RIFA — E ZERO AUTORIZAÇÃO ( numero tipico de quem vive fora da lei)
Em vídeos publicados, a influencer oferecia prêmios como TV de 70 polegadas, vendendo rifas por R$ 13 cada aos seus milhares de seguidores.
O problema?
- ❌ Sem autorização legal para operar jogos de azar
- ❌ Descumprimento da Lei Federal nº 13.756/2018
- ❌ Exploração de vulnerabilidade emocional em nome do “ativismo”
“Rede social não é para tudo. Não é para fazer o que quiser. Você não pode ter nas redes sociais crimes de ódio. Você não pode ter nas redes sociais um mecanismo só para ganhar dinheiro.”
— Promotor Paulo Freire Teotônio, do MP-SP

⚖️ ACORDO “FÁCIL” PARA INFLUENCIADORA — E PARA O CIDADÃO COMUM?
Apesar da infração clara e pública, a Promotoria ofereceu transação penal: pagamento de 10 salários mínimos (R$ 15 mil) para evitar processo criminal — já que Aline é ré primária.
Mas fica a pergunta:
Será que um ambulante vendendo algodão-doce sem alvará receberia o mesmo tratamento?
Em Ribeirão Preto, muitos cidadãos já foram multados, tiveram equipamentos apreendidos ou até processados por infrações menores. Enquanto isso, quem se alinha à narrativa de esquerda parece ter trânsito facilitado na Justiça.
🔍 ONDE ESTÁ A CÂMARA? E O PREFEITO RICARDO SILVA?
Enquanto casos como esse passam em silêncio, a Câmara Municipal de Ribeirão Preto segue gastando tempo com projetos simbólicos e homenagens nostálgicas, em vez de fiscalizar abusos digitais que podem prejudicar consumidores e distorcer o mercado.
E a Prefeitura de Ribeirão Preto, sob o comando de Ricardo Silva, continua ausente em campanhas de conscientização sobre jogos ilegais e proteção ao consumidor — mesmo com tanta tecnologia e recursos à disposição.
Solução prática?
✅ Campanhas educativas nas escolas e redes sociais
✅ Parceria com o MP para monitorar influenciadores que exploram brechas legais
✅ Fiscalização digital coordenada entre Procon, Prefeitura e Polícia Civil

🔗 Fontes confiáveis:
✍️
Esquerdogata de Ribeirão Preto paga R$ 15 mil para escapar de processo por rifas ilegais. Justiça oferece acordo branda enquanto cidadãos comuns enfrentam rigor legal.
🇺🇸 English Summary (US journalist style):
In Ribeirão Preto, Brazil, leftist social media figure Aline Bardy Dutra—dubbed “Esquerdogata”—drew fire for running unauthorized online raffles. Despite clear violations of federal gambling laws, prosecutors offered her a sweetheart deal: pay $3,000 and walk free. Critics ask: would an ordinary citizen get the same break?
🇮🇹 Riassunto in italiano (stile giornalistico):
A Ribeirão Preto, in Brasile, la nota attivista di sinistra Aline Bardy Dutra – soprannominata “Esquerdogata” – è finita sotto inchiesta per aver organizzato estrazioni a premio illegali online. Nonostante la violazione palese delle leggi sul gioco d’azzardo, il pubblico ministero le ha proposto un patteggiamento da 15.000 real. Molti si chiedono: un cittadino comune avrebbe ricevuto lo stesso trattamento?
💙 Conclusão: Valorize o que é justo, lícito e humano
Mais do que punições ou acordos, o que o Brasil precisa é de justiça igual para todos — sem viés ideológico, sem privilégios. Que possamos construir uma sociedade onde leis valham para todos, onde a verdade não seja vendida e onde momentos preciosos com a família não sejam ofuscados pela corrupção da impunidade. A vida é mais valiosa que qualquer post viral.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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