🚨💸 Escândalo Bilionário: Dono da Ultrafarma e Diretor da Fast Shop Presos em Operação do MP-SP

📦💰 Esquema envolve R$ 1 bilhão em propinas com auditores da Fazenda para liberar créditos de ICMS — e abala o varejo de Ribeirão Preto

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📦💰 Esquema envolve R$ 1 bilhão em propinas com auditores da Fazenda para liberar créditos de ICMS — e abala o varejo de Ribeirão Preto

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Resumo da matéria:
O dono e fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, e o diretor estatutário do grupo Fast Shop, Mário Otávio Gomes, foram presos temporariamente nesta terça-feira (12) em uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). O alvo é um esquema de corrupção que teria movimentado mais de R$ 1 bilhão desde 2021, com a ajuda de dois auditores fiscais da Secretaria da Fazenda: Artur Gomes da Silva Neto e Marcelo de Almeida Gouveia. O “cérebro” do esquema, segundo o MP, seria Artur, que facilitava a liberação de créditos de ICMS para empresas do varejo, como Ultrafarma e Fast Shop, em troca de propina. O caso expõe falhas no sistema tributário e gera impacto direto no mercado regional, incluindo Ribeirão Preto, onde ambas as redes têm forte presença.

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⚖️ Operação do MP-SP Desmantela Esquema de R$ 1 Bilhão no ICMS

Na manhã desta terça-feira (12), o Ministério Público de São Paulo deflagrou uma operação que abalou o mundo do varejo farmacêutico e eletroeletrônico no Brasil.

O alvo: um esquema criminoso que usava o sistema de ressarcimento de créditos de ICMS — um direito legítimo de empresas contribuintes — como porta de entrada para desvio bilionário.

Foram cumpridos mandados de prisão temporária contra:

Sidney Oliveira – Fundador e dono da Ultrafarma
Mário Otávio Gomes – Diretor estatutário do grupo Fast Shop
Artur Gomes da Silva Neto – Auditor fiscal da DIFIS (Diretoria de Fiscalização da Fazenda)
Marcelo de Almeida Gouveia – Também auditor fiscal estadual

Oliveira foi preso em sua chácara em Santa Isabel (SP), enquanto Gomes foi localizado em um apartamento na Zona Norte de São Paulo.


💼 Como Funcionava o Esquema de Corrupção

Segundo os promotores, o auditor Artur Gomes da Silva Neto era o “cérebro” da operação.

Ele atuava dentro da Secretaria da Fazenda de São Paulo e tinha acesso direto ao processo de análise e aprovação de créditos de ICMS — um mecanismo legítimo, mas complexo, que permite que empresas do varejo recuperem impostos pagos sobre insumos.

O problema? Ele facilitava, acelerava e inflava esses créditos — em troca de propina.

Detalhes do esquema:

🔹 Coletava documentação diretamente da Ultrafarma e Fast Shop
🔹 Acelerava o processo de análise, muitas vezes pulando etapas de revisão
🔹 Aprovava créditos acima do valor devido
🔹 Garantia que os pedidos não seriam auditados internamente
🔹 Recebia pagamento por meio de empresas de fachada e contas offshore

O valor total desviado desde 2021 ultrapassa R$ 1 bilhão, segundo investigações.


🏢 Ultrafarma e Fast Shop: Empresas de Grande Impacto em Ribeirão Preto

A Ultrafarma tem forte presença em Ribeirão Preto e região, com múltiplas unidades e grande volume de vendas. É uma das farmácias de maior crescimento no interior paulista.

Já a Fast Shop opera em shoppings da cidade, como o Ribeirão Shopping e Iguatemi, sendo referência em eletroeletrônicos de alto padrão.

A prisão de seus principais executivos gera instabilidade e levanta dúvidas sobre:

  • A origem de lucros atípicos
  • A legitimidade de expansões recentes
  • O cumprimento de obrigações fiscais

“Se empresas desse porte usaram caminhos ilegais para crescer, estão roubando não só do Estado, mas dos concorrentes que pagam impostos direito”, disse um comerciante ribeirãopretano, que pediu anonimato.


📢 O Que Dizem as Empresas e a Fazenda?

Fast Shop, em nota, afirmou:

“Ainda não teve acesso ao conteúdo da investigação, e está colaborando com o fornecimento de informações às autoridades competentes.”

Já a Secretaria da Fazenda de SP informou que:

“Instaurou processo administrativo para apurar, com rigor, a conduta do servidor envolvido”, e solicitou ao MP o compartilhamento das provas.

A Ultrafarma, até o momento, não se pronunciou.


🔍 O Impacto no Varejo Regional

Este caso vai além da capital. Em Ribeirão Preto, onde o setor de comércio enfrenta alta concorrência e pressão por margens, um esquema assim distorce todo o mercado.

Empresas que cumprem a lei perdem espaço para aquelas que crescem com dinheiro sujo.

E o pior:
➡️ O ICMS desviado é recurso que deveria ir para saúde, educação e segurança pública
➡️ O consumidor final, muitas vezes, financia esse esquema indiretamente


🧭 Em Ribeirão: Verdade que a Velha Mídia Esconde

Enquanto grandes veículos tratam o caso como “mais um escândalo”, o Em Ribeirão vai fundo:

  • Quem mais está envolvido?
  • Há outros auditores protegendo redes do interior?
  • Ribeirão Preto tem auditores fiscais sob suspeita?

Nós não dependemos de verba pública.
Nós não tememos o poder econômico.
E vamos continuar investigando quem lucra às custas do povo.


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Dono da Ultrafarma e diretor da Fast Shop presos em operação do MP-SP. Esquema de R$ 1 bilhão envolve auditores da Fazenda e créditos de ICMS. Impacto em Ribeirão Preto e no varejo nacional. Cobertura independente.


🌍 *Summary in English (as written by an American journalist):

The founder of Brazilian pharmacy chain Ultrafarma, Sidney Oliveira, and a top executive from electronics retailer Fast Shop were arrested Tuesday in a São Paulo state probe targeting a corruption scheme worth over $200 million (BRL 1 billion). The operation, led by the São Paulo Public Prosecutor’s Office, also detained two state tax auditors accused of fast-tracking and inflating ICMS tax credit reimbursements in exchange for bribes. The auditors allegedly bypassed internal reviews and approved excessive claims for major retailers. The scandal exposes vulnerabilities in Brazil’s tax system and raises concerns about corporate accountability in the retail sector, with ripple effects across cities like Ribeirão Preto, where both chains operate extensively.


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JORNALISTA AIELLO | DRT 3895/SP
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