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Resumo:
O 1º Concurso Estadual de Qualidade da Cachaça Paulista, realizado em São Paulo, premiou 78 rótulos, destacando a excelência, inovação e sustentabilidade da produção local. Com Ribeirão Preto e região como importantes polos, o evento reforçou a cachaça como símbolo da cultura e do agronegócio paulista, além de abrir portas para novos mercados. Autoridades destacaram a importância do setor produtivo e a sinergia entre órgãos para impulsionar a bebida, que já representa 45% da produção nacional.
A Tradição da Cachaça Paulista em Destaque
Na última terça-feira (3), o 1º Concurso Estadual de Qualidade da Cachaça Paulista reuniu produtores de várias regiões do estado, consagrando 78 rótulos que refletem o esforço e a paixão de centenas de produtores. A cerimônia, realizada na sede da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, simbolizou um marco histórico para a valorização da cachaça como patrimônio cultural e agronegócio estratégico.
União entre Setor Público e Privado
O concurso nasceu de uma demanda da Câmara Setorial da Cachaça Paulista, atendida com empenho pela Secretaria de Agricultura. José Carlos de Faria Jr., coordenador das Câmaras Setoriais, celebrou o evento como um exemplo de como o governo paulista está comprometido com o fortalecimento das cadeias produtivas.
“O governo de São Paulo reafirma seu compromisso com os produtores rurais, promovendo excelência e criando oportunidades para o mercado de cachaça”, destacou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.
Excelência e Sustentabilidade
A cachaça paulista é responsável por 45% da produção nacional, e o concurso reforça a importância de métodos sustentáveis e inovadores. Instituições como a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) e o Grupo de Estudos da Cadeia da Cachaça de Alambique (Gecca) desempenharam papéis cruciais, desde pesquisas até avaliações técnicas.
Dedicação que Conquista Mercados
Cada amostra premiada reflete histórias de tradição, inovação e esforço coletivo. Para Ricardo Domingues, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), o sucesso do concurso é um testemunho de como demandas legítimas podem ser transformadas em conquistas significativas.
A Lista de Vencedores
Os 78 rótulos premiados são uma demonstração da riqueza e diversidade da cachaça paulista. Ribeirão Preto, com sua tradição e inovação, ocupa posição de destaque nesse universo, reforçando a importância da região no cenário estadual e nacional.
Mensagem ao Leitor:
A vida é um convite a aproveitar momentos especiais. Valorize o presente, celebre as conquistas e, sempre que possível, brinde às histórias e tradições que fazem do nosso estado um lugar único. Afinal, enquanto temos saúde e vitalidade, cada instante é uma oportunidade de celebrar!
Lista das cachaças premiadas
As 78 cachaças premiadas foram avaliadas com rigor técnico, considerando aspectos como qualidade sensorial, procedência e informações de rótulo. Ao todo, 51 rótulos conquistaram medalhas de ouro (90 a 100 pontos), 23 de prata (80 a 89 pontos) e 4 de bronze (70 a 79 pontos), reforçando o padrão de excelência da cachaça paulista.
Na lista completa abaixo, as marcas estão em ordem alfabética, exceto as 5 primeiras de cada categoria, numeradas conforme o pódio de classificação.
Categoria Branca
As 5 primeiras (ouro)
5º lugar: Dom Tápparo, de Mirassol
4º lugar: Seo Tadeu Prata, de Itupeva
3º lugar: Wiba, de Torre de Pedra
2º lugar: Taboado, de Votuporanga
1º lugar: Almeida Valente, de Artur Nogueira
Ouro
Brasil Chik Prata, de Charqueada
Fina Flor, de Amparo
Itupeva Cristal, de Itupeva
Mandaguahy Original, de Jaú
Nhá Dita Prata, de Mogi Guaçu
Sapucaia, de Pirassununga
Serra Vale, de São João da Boa Vista
Senhor Brasil Prata, de Piracicaba
Vilela, de Cabreúva
Prata
Altarugio, de Ipeúna
Barra Grande Alceu Figueiredo, de Ribeirão Preto
Da Torre, de Amparo
Do Gran Nonno Prata, de Amparo
Engenho Fazenda Velha Prata, de Nova Odessa
Inara Cachaça Prata, de São Simão
Margô Prata, de Sales de Oliveira
Maria Clara Branquinha, de Itu
Oncinha, de Ourinhos
Pavão, de Pirassununga
Pioneira, de Socorro
Resgatinho, de Barra Mansa
Santa Capela Clássica, de Santa Bárbara D´Oeste
Sô Zé Sustainable, de Batatais
Toca da Coruja, de Capão Bonito
Bronze
51, de Pirassununga
Engenho da Vertente, de Santo Antônio do Jardim
Família Sutti, de Jundiaí
Yapira Prata, de Itapira
Categoria Armazenada
Aa 5 primeiras (ouro)
5º lugar: Wiba Amburana, de Torre de Pedra
4º lugar: Serra Vale Carvalho, de São João da Boa Vista
3º lugar: Taboado, de Votuporanga
2º lugar: Prosa Caipira, de Divinolândia
1º lugar: Santa Capela Carvalho, de Santa Bárbara d’Oeste
Ouro
51 Seleção, de Pirassununga
Barra Grande Retrô, de Ribeirão Preto
Cabaré Amburana, de Mirassol
Do Gran Nonno Ouro, de Amparo
Itupeva Bálsamo, de Itupeva
Mandaguahy Jatobá, de Jaú
Margô Ouro, de Sales de Oliveira
Peixe Dourado Jequitibá, de Pirajuí
Toca da Coruja Carvalho, de Capão Bonito
Prata
Katira Umburana, de Ourinhos
São Luiz Amendoim, de Lençóis Paulista
Sertaneja Paulista, de Taquaritinga
Categoria Envelhecida
As 5 primeiras (ouro)
5º lugar: Made In Brazil, de São José do Rio Preto
4º lugar: Santo Mario Carvalho, de Catanduva
3º lugar: Japi Carvalho, de Itupeva
2º lugar: Wiba Carvalho, de Torre de Pedra
1º lugar: Taboado, de Votuporanga
Ouro
51 Extra Premium, de Pirassununga
Alma de Gato, de Ourinhos
Altarugio, de Ipeúna
Brasil Chik Carvalho Europeu, de Bragança Paulista
Cabaré Extra Premium, de Mirassol
Doce Trago, de Tupã
Engenho da Vertente Carvalho Premium, de São Antonio do Jardim
Família Sutti, de Jundiaí
Giuseppe Carvalho, de Amparo
Inara Carvalho, de São Simão
Margô Premium, de Sales de Oliveira
Peixe Dourado Carvalho, de Pirajuí
Pioneira Dom João, de Socorro
Prosa Caipira Carvalho, de Divinolândia
São Luiz Carvalho Extra Premium, de Lençóis Paulista
Seo Tadeu Amburana, de Itupeva
Vilela Carvalho, de Cabreúva
Yapira Ouro, de Itapira
Prata
Cambarissú, de Estiva Gerbi
Da Torre, de Amparo
Nhá Dita Barris de Freijó, de Mogi Guaçu
Sapucaia Velha, de Pirassununga
Traga Luz, de Monte Alegre do Sul
Assinatura:
JORNALISTA AIELLO