“Nova versão do filme, em cartaz, substitui valores tradicionais por agenda ideológica, dizem especialistas” Polemico assista e de sua opnião
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Resumo Inicial:
A live-action de Branca de Neve, que estreou nesta quinta-feira (20/03) nos cinemas de Ribeirão Preto, promete “modernizar” o clássico de 1937 com discursos de empatia e diversidade. Por trás do verniz de inovação, porém, esconde-se uma releitura ideológica que distorce a essência moral da história, substituindo virtudes como pureza e resiliência por pautas progressistas. Famílias conservadoras questionam: até quando clássicos serão reféns de agendas que desprezam a tradição?
A FANTASIA VIRADA ARMA DE DOUTRINAÇÃO
A trama, que já encantou gerações com lições sobre bondade, humildade e perdão, agora é usada para normalizar conceitos controversos:
- 🌈 Inclusão forçada: Personagens “diversificados” inseridos de forma artificial, sem conexão com a narrativa original, visando normalizar pautas identitárias.
- 👑 Desconstrução da feminilidade: Branca de Neve, outrora símbolo de graça e delicadeza, é transformada em “heroína empoderada”, apagando a virtude da modéstia cristã.
- 🚫 Apagamento da família tradicional: A figura paterna é minimizada, enquanto a madrasta má vira caricatura de “opressão patriarcal”.
“Não é sobre empatia, é sobre impor uma visão de mundo que rejeita valores eternos. Crianças não precisam de ideologia, precisam de exemplos de caráter”.
🧠 Doutrinação sob o disfarce de ciência: Apoio a narrativas que confundem respeito às diferenças com relativismo moral.
- 👶 Crianças como cobaias: Justifica-se a exposição precoce a temas complexos (como orientação sexual e gênero) como “educação para a diversidade”, ignorando a inocência infantil.
- 📉 Erosão da autoridade parental: Sugere-se que os pais “revisitem” os clássicos, como se a tradição fosse incapaz de ensinar virtudes sem intervenção progressista.
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RIBETECH: PROMOVENDO AGENDA OU RESPEITANDO O PÚBLICO?
A exibição do filme no UCI cinemas e Cinépolis levanta questões:
- 🎥 Cultura do cancelamento: Ao aderir a produções woke, os shoppings alienam famílias que buscam entretenimento livre de politicagem.
- 💰 Lucro vs. Princípios: Com R$5 milhões injetados na economia local pela FIL em 2024, será que a cidade compactua com projetos que desconstroem sua identidade?
- 🚨 Alternativas conservadoras: Onde estão as adaptações que honram a moralidade original dos contos, sem concessões ao marxismo cultural?
A VERDADEIRA LIÇÃO DE BRANCA DE NEVE: O QUE ESTÁ SENDO APAGADO
A Disney, que já renegou seu legado familiar, insiste em corromper símbolos:
- ❤️ Amor verdadeiro vs. “Amor próprio”: O príncipe, outrora representação de sacrifício romântico, é substituído por mensagens de individualismo narcisista.
- ⚔️ Bem vs. Mal: A clareza moral da luta entre virtude e inveja dá lugar a tons de cinza, onde a vilã é “vítima do patriarcado”.
- 🙏 Fé na Providência: A mensagem de esperança e justiça divina é ofuscada por um humanismo ateísta que glorifica a autossuficiência.
RESUMO EM INGLÊS (SUMMARY):
New “Snow White” in Ribeirão Preto Sparks Backlash: Conservative Critics Decry Progressive Agenda
The live-action Snow White, now showing in Ribeirão Preto, faces criticism for replacing traditional values with woke ideology. Critics argue the film forces diversity, erases Christian virtues, and manipulates childhood innocence under the guise of empathy. Conservative families accuse the adaptation of promoting gender theory and undermining parental authority, urging a return to stories that honor moral clarity.
REFLEXÃO FINAL:
Enquanto a Disney enterra clássicos sob escombros ideológicos, Ribeirão Preto deve perguntar: queremos nossas crianças doutrinadas ou educadas? Valorize histórias que inspiram virtude, não revolução. A verdadeira empatia nasce do amor à verdade, não da capitulação ao modismo.
ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
Estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, “Branca de Neve” chega aos cinemas nesta quinta-feira, dia 20 de março.
“Branca de Neve” é uma recriação live-action do clássico animado de Walt Disney, lançado em 1937, sobre uma jovem princesa que, ao ser perseguida por uma rainha ciumenta, busca refúgio em uma cabana na floresta, onde encontra a ajuda de sete anões amigáveis.