Abaixo, uma avaliação crítica baseada nos fatos: A comemoração enquanto a população sofre representa bem o pão e circo de Ricardo Silva
✅ Pontos positivos em destaque
- Diversidade cultural acessível:
Programação gratuita com teatro infantil (“Viajando e Brincando com as Histórias”), música erudita (Orquestra Lyra Mojimiriana) e eventos como o “Cortejo Brincante” . - Iniciativas ambientais simbólicas:
Plantio de 100 mudas nativas após palestras sobre preservação, e projetos educativos como “Geoturismo no Bosque”. - Revitalização de espaços públicos:
Evento “Viva a Nove” marcou a entrega da revitalização da Avenida Nove de Julho, integrando atividades esportivas e culturais

⚠️ Problemas estruturais não atendidos
- Acessibilidade como “fachada”:
Enquanto eventos pontuais ofereciam Libras e audiodescrição, locais essenciais como o CAPS da Rua Lafaiete permanecem inacessíveis: escadas, desníveis e portas estreitas impedem o acesso de cadeirantes. - Feiras de artesanato sem planejamento:
A Feira de Artesanato na Praça José Mortari é temporária, sem local fixo digno. Falta vontade política para transformá-la em atração turística permanente, como no passado. - Arborização urbana negligente:
A Audiência Pública do PESAVAU discutiu áreas verdes, mas ignorou o plantio de árvores frutíferas em praças e avenidas, solução simples para combater fome e calor urbano.
💣 Riscos ideológicos na programação
- Eventos com viés libertino:
Espetáculos como “Brian ou Brenda?” e o “Cortejo Brincante” promovem narrativas que desconstroem valores familiares tradicionais, usando recursos públicos para financiar agendas contestáveis. - Inclusão como “cavalo de Troia”:
O discurso de “respeito à diversidade” mascara pressão de minorias ativistas, desviando o foco de soluções para problemas reais, como segurança e saúde

📉 A gestão de Ricardo Silva: Cultura vs. Realidade
O prefeito investe em megaeventos (ex.: João Rock 2025 18) enquanto problemas crônicos persistem:
- Reincidência criminal alta (contexto anterior);
- Falta de acessibilidade em serviços básicos de saúde;
- Oportunidades econômicas perdidas (ex.: artesanato como atração turística negligenciada).
💎 Conclusão: O que verdadeiramente merece ser comemorado?
Ribeirão Preto tem potencial inegável: sua vitalidade cultural e mobilização comunitária são exemplares. Contudo, celebrar exige honestidade crítica:
Eventos não substituem políticas públicas sérias. Enquanto idosos e cadeirantes enfrentam escadas em unidades de saúde, enquanto mães não têm frutas gratuitas em praças para alimentar seus filhos, e enquanto criminosos voltam às ruas – festas são distrações caras, não soluções.
Exijamos mais: cultura que una, não divida; acessibilidade real, não discursos; árvores que alimentem corpos e almas. Essa sim será uma cidade digna de festejos.
ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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Seus impostos estão aos pouco sendo direcionados a um vies que atende uma parte pequena da população, enquanto isso a maioria não tem voz
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