A USP, uma universidade pública sustentada com seu imposto, promove em Ribeirão Preto o I Festival de Justiça, Cultura e Arte.
De 14 a 19 de outubro, a Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) realizará uma série de eventos que vão muito além do que o nome sugere. Ao invés de focar nos pilares fundamentais do Direito e da Justiça, o festival inclui temas como “direitos humanos”, “diversidade” e “sustentabilidade” — conceitos que têm sido apropriados por uma agenda progressista que ignora valores tradicionais e cristãos. Vamos entender como isso afeta nossa sociedade.
Resumo dos principais pontos:
- O I Festival de Justiça, Cultura e Arte será realizado pela FDRP entre os dias 14 e 19 de outubro.
- O evento trará exposições de artes, oficinas, música, palestras, teatro, e discussões sobre temas como direitos humanos, sustentabilidade e diversidade.
- A programação inclui oficinas de expressão corporal, exibições de filmes sobre temas ambientais e sociais, além de apresentações musicais e debates acadêmicos.
- O festival propõe uma reflexão sobre justiça e a interseção com cultura e arte, promovendo uma visão de inclusão e transformação social.
Matéria completa:
A Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP), parte da Universidade de São Paulo (USP), vai promover de 14 a 19 de outubro o I Festival de Justiça, Cultura e Arte, em celebração aos 90 anos da USP. O festival, que poderia ser uma oportunidade de resgatar valores de justiça e integridade, na verdade, promove uma mistura de temas que estão longe dos interesses da maioria conservadora que sustenta essas instituições com seus impostos.
A programação será gratuita, como de praxe nas universidades públicas, e incluirá uma ampla variedade de atividades: desde exposições de artes plásticas, até debates sobre “direitos humanos”, “diversidade” e “sustentabilidade” — todos termos que, atualmente, representam pautas progressistas.
O evento promete “reflexões contemporâneas”, mas será que realmente vai abordar os problemas reais que a sociedade enfrenta? Com a crescente criminalidade e a fragilidade das instituições que deveriam garantir a segurança da família e dos nossos jovens, fica claro que, mais uma vez, as prioridades estão distorcidas.
Programação destacada:
- Subindo Pelas Paredes: Um mural sequencial será pintado ao vivo, porque nada mais importante que isso quando se trata de justiça social, certo?
- Exposição “PesSsoas: o que nos une é a humanidade”: Mais uma tentativa de passar a mensagem de que todas as diferenças devem ser aceitas sem questionamento, minimizando qualquer estrutura de valores morais tradicionais.
- Oficina de Expressão Corporal e Comunicação Não Violenta: Um termo muito usado para ensinar que devemos aceitar tudo sem levantar nossa voz contra as injustiças que ocorrem na nossa sociedade.
O festival também terá espaço para a exibição de documentários como “Vou te cancelei”, discutindo as consequências da “cultura do cancelamento” — um conceito que, na prática, silencia vozes contrárias à agenda progressista. E, claro, palestras sobre “inclusão de pessoas com deficiência”, algo que deveria ser discutido, mas com respeito à tradição e à família.
O que realmente falta em eventos assim?
O que se espera de uma faculdade de Direito? Que forme cidadãos com noções claras de justiça e ética! No entanto, ao invés de focar nos pilares que deveriam estruturar nossa sociedade, eventos como este promovem a desconstrução de valores e tradições. Onde estão os debates sobre o respeito aos valores cristãos, a importância da família, e o papel do cidadão em lutar contra a criminalidade que assola nossas ruas?
E, para fechar, é impossível ignorar o uso massivo de verbas públicas para realizar eventos que não refletem o interesse da maioria conservadora. Enquanto isso, problemas reais como a falta de segurança, saúde pública precária, e o abandono dos nossos idosos continuam sem resposta.
Conclusão: O I Festival de Justiça, Cultura e Arte na FDRP é mais uma amostra de como as universidades públicas brasileiras estão distantes dos valores que realmente importam. É um evento gratuito, sim, mas que cobra um preço caro ao desviar o foco de discussões que poderiam realmente contribuir para a sociedade.
Frase motivacional: “A verdadeira justiça começa quando buscamos o que é certo, e não apenas o que é popular.”
Assinatura: Jornalista Aiello