Depois de 24 dias, 63 jogos e 163 gols marcados, chegou a hora do novo campeão do mundo.
O capítulo final da Copa do Mundo da Rússia foi escrito neste domingo (15), no estádio Luzhniki, em Moscou, a partir do meio-dia (horário de Brasília). De um lado, a França, que, com seu ataque veloz e meio-campo habilidoso, chega à terceira final em 20 anos e persegue o bicampeonato. Do outro, a Croácia, que está em uma decisão de Copa do Mundo pela primeira vez na história, e aposta em uma geração vencedora para entrar para o rol de campeões mundiais.
A França venceu a Croácia por 4 x 2 e é campeã da Copa do Mundo da Rússia. O time francês foi aplicado taticamente, apostou na solidez de sua defesa e na eficiência de seus atacantes e levantou a taça. Com o título, franceses se juntam aos uruguaios e argentinos como bicampeões do mundo. O primeiro título foi em 1998, contra o Brasil.
Os jogadores receberam a taça debaixo de uma forte chuva em Moscou. O presidente francês, Emmanuel Macron, cumprimentou os jogadores, assim como a presidente da Croácia, Kolinda Kitarovic; o presidente da Rússia, Vladimir Putin e o presidente da Fifa, Gianni Infantino.
Em uma Copa com estrelas de destaque nas principais favoritas, o técnico Didier Deschamps, que jogava na seleção de 98, apostou em um time de qualidade coletiva e com jovens talentos.
A França tem vários jogadores de destaque no futebol mundial, como Mbappé, Pogba, Griezmann e o goleiro Lloris, mas nenhum deles pode ser apontado sozinho como responsável por esse título. O coletivo francês foi o que menos oscilou durante a Copa. Um exemplo está em Giroud. O centroavante titular não fez nenhum gol, mas contribuiu taticamente e não perdeu a vaga no time, mesmo passando em branco na competição.
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