Funcionários Públicos se Afastam 24 Dias/Ano em Média, Enquanto Pacientes Sofrem nas Filas – Cadê a Fiscalização?
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Resumo Inicial (SEO Otimizado):
Um escândalo de absenteísmo abala a Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto: 33% dos servidores (1.007 funcionários) pediram afastamento por “saúde” em apenas 2 meses, com média de 7 dias de folga por atestado. Enquanto pacientes enfrentam filas intermináveis, a falta de fiscalização e compromisso de servidores públicos expõe o descaso com o contribuinte. Questionamos: até quando Ribeirão Preto tolerará privilégios que custam vidas?
Dados que Chocam: Servidor “Doente”, Cidadão Abandonado
- 📉 33% de afastados: 1.007 servidores da Saúde faltaram ao trabalho em janeiro e fevereiro de 2025;
- 📅 24 dias/ano: Projeção anual de faltas por funcionário, caso o ritmo continue;
- 🏥 Comparação com o setor privado: Enquanto hospitais particulares têm 6% de afastamentos, o serviço público chega a 5 vezes mais;
- ⏳ Pacientes em espera: Aposentados como Claudia Marize relatam esperar 15 horas por atendimento devido a faltas de médicos.
“É inadmissível! Enquanto o cidadão paga impostos, servidores tratam o cargo como férias remuneradas”, denuncia um líder comunitário.
Cultura da Impunidade: Por que Ninguém Fiscaliza?
O secretário de Administração, João Rafael Mião, admite que os números são “impactantes”, mas a Prefeitura se limita a “estudos”. Enquanto isso:
- 🕵️ Fiscais omissos: Servidores responsáveis por monitorar absenteísmo também se ausentam;
- 🏛️ Vereadores inertes: Nenhum projeto para punir abusos ou exigir transparência;
- 💼 Atestados questionáveis: Médicos relatam dificuldade em comprovar doenças como “dor na coluna” – sintoma usado como desculpa padrão.
“É o ciclo da vagabundagem: um falta, outro cobre, e o contribuinte paga a conta duas vezes”, critica um empresário do setor de saúde.

Serviço Público vs. Iniciativa Privada: Duplo Padrão
- 🏭 Setor privado: Funcionários faltam em média 3 dias/ano, com demissão por justa causa em casos de abuso;
- 🏛️ Setor público: Servidores acumulam licenças sem consequências, mesmo com reincidência comprovada;
- 💸 Custo para o contribuinte: Cada dia de afastamento custa R$ 1,2 milhão em salários não produtivos – dinheiro que poderia ser usado para contratar mais médicos ou equipamentos.
“Quem defende estatização deveria passar um dia nas filas da Saúde de Ribeirão. É a prova de que governo não gere nada com eficiência”, dispara um economista.
Perguntas que a Prefeitura Não Quer Responder
- Por que não há controle rígido de atestados, como exames complementares ou perícia médica independente?
- Qual o papel dos sindicatos? Defendem servidores ou contribuintes?
- Quando vereadores proporão leis para acabar com o absenteísmo criminoso?
“Enquanto a esquerda defende privilégios, famílias conservadoras pagam com saúde e tempo perdido”, alerta uma mãe que aguardou 8 horas por atendimento pediátrico.
Solução Urgente: Transparência e Responsabilidade
- ✅ Auditoria externa: Investigar atestados e punir fraudes;
- ✅ Corte de benefícios: Servidores reincidentes devem perder gratificações;
- ✅ Terceirização de serviços: Parcerias com hospitais privados para desafogar atendimento (como proposto no Champions Beer, que usou estrutura privada com eficiência).
🇺🇸 English Summary (by Em Ribeirão):
Ribeirão Preto’s Health Department faces a crisis: 33% of public workers took medical leave in 2025’s first two months, averaging 7 days off each. With patients waiting up to 15 hours for care, critics demand accountability and private-sector efficiency in public services.
Reflexão Final:
“Enquanto há saúde, lute por ela. Valorize cada centavo do seu imposto, exija servidores que honrem o salário que você paga. Uma sociedade forte se constrói com trabalho, ética e respeito ao próximo – não com privilégios.”
ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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