📢 FIM DA INCLUSÃO OU FALTA DE COMPROMISSO?

Pais em Ribeirão Preto DESABAFA: "Meu filho com autismo está trancado em casa por falta de professor!" 😡📚

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Pais em Ribeirão Preto DESABAFA: “Meu filho com autismo está trancado em casa por falta de professor!” 😡📚

👉 *Especialista da área da matéria do póEspecialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

Resumo Inicial (SEO):
Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em Ribeirão Preto estão for a da escola ou sem aprendizado adequado devido à falta de professores de apoio. Apesar de decisões judiciais, a Prefeitura falha no cumprimento. Direito à educação inclusiva é negligenciado. Denúncias expõem falhas na gestão da Secretaria da Educação em Ribeirão Preto.


🚨 Justiça ignorada: liminar descumprida há meses

Em Ribeirão Preto, a Justiça manda. A Prefeitura desobedece.

Henrique Meneses Oliveira, 7 anos, tem autismo. Tem laudo médico. Tem decisão judicial. Tem direito garantido por lei.

Mas não tem escola.

Matriculado em fevereiro na Escola Municipal Dr. João Gilberto Sampaio, Aluno não pôs os pés na sala de aula há sete meses — não por escolha da família, mas por omissão do poder público.

Uma liminar, expedida em 14 de outubro de 2024, determinava que o município fornecesse professor de apoio pedagógico e agente de suporte operacional em até 30 dias.

Multas diárias de R$ 100 pela não execução.

Resultado? Nada.

A Prefeitura ignorou. A escola cobrou frequência. E a mãe, virou professora improvisada em casa.

“Tem sentença, tem liminar, e ninguém responde. Meu filho precisa de apoio. Não pode ficar sozinho. Eles querem que eu o abandone no colégio?”, questiona, indignada.

🧠 Aprendizado Paralisado: Criança Vai à Escola, Mas Não Aprende

Outro caso, igualmente grave: criança de 9 anos, frequenta a Escola Municipal Dr. Júlio Cesar Voltarelli.

Mas vai para “socializar”, não para aprender.

Apesar de ter liminar desde abril, recebe apoio apenas três vezes por semana. O resto do tempo, enfrenta a sala de aula sem acompanhamento especializado.

“Ele quer ir, mas não consegue acompanhar o conteúdo. A secretaria diz que tem apoio. A direção diz que não. Quem mente?”, cobra o pai, Emerson Tobias.

O pior?
O Estado sabe o que deve fazer. Está na lei. Ignora por conveniência.


⚖️ O que diz a lei? O Dever que a Prefeitura Esqueceu

A Lei Brasileira de Inclusão (13.146/2015), o ECA e a Constituição Federal são claras:

Crianças com deficiência têm direito a profissionais de apoio na escola. Ponto.

UMA advogada especialista em Direito da Família e Educação, reforça:

“O acompanhante é obrigatório. Primeiro, pede-se à escola. Depois, à secretaria. Se negarem,vai à Justiça — e pode-se pedir indenização por danos morais e ao desenvolvimento da criança.”

O professor de apoio não é “luxo”. É necessidade. Ele adapta atividades, evita crises, garante socialização e salva vidas.

🏛️ O que diz a prefeitura? Promessas Tardias

Diante da denúncia, a Secretaria da Educação de Ribeirão Preto soltou uma nota genérica:

  • Para Henrique: professor de apoio a partir de segunda-feira (8).
  • Para Gustavo: acompanhamento três vezes por semana + AEE no contraturno.
  • E um “processo licitatório em andamento” para ampliar em 50% os profissionais de apoio.

Ótimo. Mas cadê a urgência quando a criança estava em casa?

Promessas depois da exposição são marketing institucional, não compromisso com a educação.

Se a demanda cresceu, por que a gestão não se antecipou?

Se a Justiça determinou, por que esperar meses para agir?


🧀 E Enquanto Isso, Outra Crise: Queijos Artesanais São Descartados

Em paralelo, a Vigilância Sanitária de Ribeirão Preto descartou 270 kg de queijos artesanais do Mercadão Central.

Motivo? Falta de selos oficiais: SIM, SIF, Sisbi-POA ou Selo Arte.

Produto sem rótulo, sem origem, sem validade.

Mas há um detalhe: esses queijos são tradicionais em Minas Gerais, consumidos por gerações, sem registros de surtos.

“Se o mineiro come e não morre, por que o paulista não pode?” — pergunta um comerciante, com razão.

Aqui, a burocracia mata a tradição.
Enquanto a Prefeitura **não cumpre decisões judiciais snão cumpre decisões judiciais sobre crianças com autismo, age com rigidez extrema contra produtores rurais e cultura popular.

Prioridades invertidas? Sim.


🔍 Análise: Gestão Pública Falha em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto, cidade de tradição educacional e desenvolvimento, não pode aceitar esse descaso.

  • Falta de planejamento na contratação de profissionais de apoio.
  • Descumprimento de decisões judiciais com crianças vulneráveis.
  • Burocracia excessiva contra produtos artesanais, mas omissão em direitos fundamentais.

Onde está o senso de urgência?
Onde está o respeito ao cidadão de bem?

A velha política de “fazer de conta” não cola mais.

Famílias com filhos autistas não podem esperar licitações.
Produtores rurais não podem ser tratados como criminosos.

É hora de governar com responsabilidade, não com teatro.


🌍 Resumo em Inglês – Por um Jornalista Americano

Em Ribeirão Preto, Brasil, uma crise crescente na educação pública está deixando crianças com autismo fora das salas de aula – apesar das ordens judiciais que garantem seu direito à aprendizagem inclusiva. As famílias relatam que seus filhos estão completamente fora da escola ou frequentando sem a equipe de apoio adequada. Enquanto isso, a cidade impõe regras sanitárias rígidas, destruindo centenas de quilos de queijo artesanal tradicional, provocando um debate sobre prioridades equivocadas. Enquanto a burocracia prospera, os mais vulneráveis pagam o preço.


💬 Mensagem Motivacional

A vida não é feita de burocracia, mas de momentos.
De olhares trocados, de primeiros passos, de conquistas silenciosas.
Um filho com autismo pode não falar muito, mas cada gesto é um grito de
Valorize o tempo. Cuide da saúde. Respeite a dignidade.
Nada é mais importante do que ver um pai sorrir porque seu filho, finalmente, entrou na escola com apoio.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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