Oficinas culturais são gratuitas e acontecem nos Centros Culturais Campos Elíseos, Palace, Embaixadores, e na Sala Clara Cauchick; projeto atende cerca de 250 alunos
Alunos do Projeto Saci Pererê Cultural começaram a receber os materiais e uniformes para a prática das oficinas gratuitas de artes cênicas, artes circenses, dança afro, dança de salão, ballet, piano e violão popular, que acontecem nos Centros Culturais Campos Elíseos, Palace, Embaixadores, e na Sala Clara Cauchick.
O projeto atende cerca de 250 alunos e é realizado pelo Instituto Biotrópica, em parceria com a Associação de Incentivo Cultural (AICA), Secretaria de Cultura e Turismo de Ribeirão Preto e Secretaria de Cultura, Economia e Indústria do Governo do Estado de São Paulo.
Além dos materiais de estudos para as práticas musicais, os alunos de todas as modalidades receberam camisetas para identificação no projeto, além do Ballet de ponta, que contou com uma entrega de kit para a prática da dança.
Segundo a coordenadora do projeto, Letícia Junqueira, a entrega de uniformes é um momento importante porque garante a segurança dos alunos do projeto e sua identificação. Ela explica ainda, que no caso do ballet, a roupa é apropriada para a prática e garante conforto e mobilidade para aulas, além de reforçar o sentimento de pertencimento e a importância e relevância da disciplina. “Para muitas que estão aqui conosco, esse é o primeiro contato com roupas profissionais de dança e isso colabora para o desenvolvimento da prática e para as perspectivas futuras em relação à linguagem”, explica.
Esta é a terceira edição do projeto, que acontece sempre em rede e em colaboração com as escolas públicas que estão no entorno dos centros culturais. O objetivo do projeto é atuar de forma conjunta, em ambiente acolhedor, como prática extracurricular e no contraturno escolar.
“Sabemos da importância das artes na formação básica, garantindo que crianças e adolescentes tenham, de forma contínua, as formações necessárias para o desenvolvimento cidadão, gerando um impacto social na comunidade”, conclui Letícia.