Geração Paulo Freire: 🚨 Adolescente de 12 Anos Agredido em sala de aula e Abandonado! Diretoria Acusada de Omissão

😡 "Meu filho voltou para casa ensanguentado": Mãe denuncia falha gravíssima em escola estadual. Sindicatos e gestão sob críticas! Em escola civico militar este fato ocorreria?

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😡 “Meu filho voltou para casa ensanguentado”: Mãe denuncia falha gravíssima em escola estadual. Sindicatos e gestão sob críticas! Em escola civico militar este fato ocorreria?

Especialista em educação e segurança escolar do portal EmRibeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


📌 RESUMO:

  • Adolescente de 12 anos levou um soco no nariz após discussão em sala de aula na EE Pedro Nunes Rocha, em Franca (região metropolitana de Ribeirão Preto).
  • Mãe acusa escola de omissão de socorro: direção liberou aluno ferido sem chamar ambulância ou avisar a família.
  • Caso reacende debate sobre segurança nas escolas públicas e a eficácia do modelo de gestão atual versus escolas cívico-militares.
  • Diretoria de Ensino promete “apurar condutas”, mas comunidade desconfia de ações concretas.

Palavras-chave: violência escolar, omissão de socorro Franca, escola estadual Ribeirão Preto, educação pública, sindicatos professores.


⚠️ O INCIDENTE QUE CHOCOU A REGIÃO
Na tarde de quarta-feira (26), um simples desentendimento entre alunos na EE Pedro Nunes Rocha terminou em caos e sangue. O adolescente de 12 anos, que preferiu não ser identificado, relatou ao portal EmRibeirão: 

“Ele colocou a mão na minha mesa, puxei, ele caiu… então me acertou com tudo no nariz”.

O sangramento foi intenso, mas, segundo a família, a direção não prestou auxílio médico e liberou o menino para ir para casa sozinho.

🔎 A FALHA QUE REVELA UM SISTEMA FRÁGIL


Luciene Cristina de Paula, mãe do adolescente, não esconde a revolta: “Mando meu filho para a escola confiando na segurança, e ele volta quase desmaiando? Isso é inaceitável!”.

A família reside a poucos metros da escola, mas nenhum funcionário a comunicou sobre o ocorrido. Pergunta que não cala: em uma escola cívico-militar, onde há disciplina rígida e protocolos claros, esse tipo de negligência seria tolerado?

👉 DESTAQUE EM NEGRITO:
“Enquanto sindicatos priorizam agendas ideológicas, nossos filhos pagam o preço da falta de ordem”, comenta um especialista em segurança escolar ouvido pelo portal. O fato descrito ocorreu em escola de Franca, mas o fato se repete rotineiramente dentro de escolas em todas as cidades da região.


📉 A RESPOSTA DA DIRETORIA: PROMESSAS VAZIAS?
A Diretoria de Ensino emitiu uma nota genérica: “Lamentamos o ocorrido e apuraremos as condutas”. Porém, experiências anteriores na região mostram que pouco muda após essas “investigações”. Para pais e responsáveis, a sensação é de abandono: “Se a escola não protege nossas crianças, quem protegerá?”.

🛡️ ESCOLAS CÍVICO-MILITARES: UM CONTRASTE NECESSÁRIO
Enquanto casos como esse se multiplicam, o modelo de escolas cívico-militares ganha força como alternativa. Com regras claras, hierarquia e foco na disciplina, essas instituições reduzem drasticamente episódios de violência e negligência. A pergunta que fica: até quando a população aceitará decisões tomadas por sindicatos que parecem mais interessados em poder do que em proteger nossas crianças?


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🌐 RESUMO EM INGLÊS (ENGLISH SUMMARY):
A 12-year-old student was punched in the nose during a classroom altercation at Pedro Nunes Rocha State School in Franca, São Paulo. The victim’s mother accused the school administration of failing to provide medical assistance or notify the family, highlighting systemic negligence. The case has reignited debates over public school safety and the effectiveness of Brazil’s traditional education model versus military-structured schools. Local authorities promised an investigation, but skepticism remains high among parents demanding accountability.


💬 MENSAGEM FINAL:
Enquanto lutamos por justiça e segurança, lembre-se: a vida é feita de momentos preciosos. Valorize cada dia ao lado de quem você ama, pois a verdadeira vitalidade está na fé, na família e na coragem de exigir mudanças.

ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia

Sardinha não aceita ordem nas escolas.