🚨 ESCOLAS CÍVICO-MILITARES: A COVARDIA DOS VEREADORES DE RIBEIRÃO PRETO QUE IGNORAM O CLAMOR POPULAR 🚨

❗ FILA DE PAIS E ALUNOS ESPERA POR UMA SOLUÇÃO QUE NÃO VEM PELA COVARDIA DE VEREADORES COM MEDO DE SINDICATOS ❗

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❗ FILA DE PAIS E ALUNOS ESPERA POR UMA SOLUÇÃO QUE NÃO VEM PELA COVARDIA DE VEREADORES COM MEDO DE SINDICATOS ❗

Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


Resumo:

Os vereadores de Ribeirão Preto continuam a adiar decisões cruciais que podem transformar o futuro da educação na cidade. A audiência pública, prevista para discutir a implantação das escolas cívico-militares, foi cancelada. Dados da Secretaria Estadual da Educação mostram que escolas com esse modelo têm um desempenho significativamente superior. No entanto, a pressão de sindicatos e a covardia dos legisladores locais têm impedido avanços. O programa de escolas cívico-militares está em suspenso até decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF), prejudicando pais e alunos que aguardam ansiosos por essa oportunidade.


Matéria Completa:

Desafiamos os vereadores a saírem às ruas e ouvirem a voz do povo! Se fizessem uma pesquisa à porta das escolas, seria inegável o interesse massivo de pais e alunos em aderir ao modelo de escolas cívico-militares em Ribeirão Preto. Mas, em vez de dar ouvidos ao clamor popular, nossos vereadores se dobram aos interesses de sindicatos como a Apeoesp, que preferem manter o status quo a aceitar mudanças necessárias para o futuro da educação.

Os dados não mentem: 64% das unidades de ensino cívico-militares tiveram um aumento no desempenho dos alunos no Ensino Médio entre 2021 e 2023, oito pontos percentuais acima das escolas tradicionais. Esses números mostram que o modelo funciona e que traz benefícios reais para a educação. Enquanto isso, apenas 56% das escolas comuns conseguiram aumentar suas notas no mesmo período.

No entanto, a decisão de implantar escolas cívico-militares em Ribeirão Preto foi colocada em suspenso. A Câmara Municipal, liderada pelo vereador Isaac Antunes (PL), havia proposto uma audiência pública para debater o tema nesta quarta-feira, 21 de agosto, mas o evento foi cancelado por ordem do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O motivo? Um recurso apresentado pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), que conseguiu suspender o programa de militarização nas escolas públicas até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre a questão.

A decisão judicial foi tomada pelo desembargador Figueiredo Gonçalves, que suspendeu a eficácia da Lei Complementar Estadual nº 1.398, de 28 de maio de 2024, a qual instituía o Programa Escola Cívico-Militar no Estado de São Paulo. Segundo a decisão, essa suspensão será mantida até o julgamento da ADI 7662, ação de inconstitucionalidade proposta pelo PSOL contra a militarização das escolas civis.

A realidade é que, enquanto essa briga judicial se desenrola, quem sofre são os alunos e suas famílias, que ficam à mercê de decisões políticas e ideológicas. Caso o STF decida favoravelmente pela implantação das escolas cívico-militares, a audiência pública será remarcada em Ribeirão Preto. Mas até lá, quem pagará o preço por essa indecisão são os nossos jovens, que perdem a oportunidade de uma educação de qualidade e baseada na disciplina.


Nós saimos as ruas e fizemos a pergunta sobre a opniãode tutores que estavam em frente de escolas esperando a saida dos alunos.

1. Ana Beatriz, mãe de dois filhos:
“Eu acredito que as escolas cívico-militares podem trazer uma mudança significativa na educação dos nossos filhos. Além da disciplina, essas escolas têm um ensino de qualidade, e é isso que queremos para nossas crianças. Estamos esperando ansiosamente que a implantação seja realizada, pois sabemos que esse modelo vai melhorar a formação e o futuro de nossos jovens.”

2. Ricardo Souza, pai de uma adolescente:
“Minha filha sempre teve dificuldades em manter o foco e a disciplina na escola atual, mas eu sei que o modelo cívico-militar pode ajudar muito. Mais do que a disciplina, é a qualidade de ensino que me atrai. Espero que os vereadores de Ribeirão Preto escutem as famílias e pensem no futuro das nossas crianças.”

3. Maria Aparecida, avó e responsável por um neto:
“Já vi os resultados positivos desse tipo de escola em outras cidades, e sei que aqui não seria diferente. Queremos que o futuro dos nossos netos seja melhor, e acreditamos que a disciplina e o rigor do ensino cívico-militar podem proporcionar isso. Estamos prontos para ver essa mudança acontecer!”

4. João Carlos, pai de duas filhas:
“Não se trata apenas de impor disciplina, mas de garantir que o ensino oferecido seja de alta qualidade. Minhas filhas merecem estudar em um ambiente seguro e organizado, que prepare elas para o futuro. Não podemos mais esperar, essa implantação é urgente!”

5. Fernanda Lopes, mãe de um menino:
“Estou cansada de ver a educação dos meus filhos estagnada em um sistema que não dá resultado. Sei que uma escola cívico-militar pode trazer um ensino mais focado e, ao mesmo tempo, formar cidadãos mais preparados. Não entendo por que essa mudança ainda não foi feita.”

Esses depoimentos reforçam a ideia de que os pais estão buscando mais que disciplina, mas também a qualidade do ensino cívico-militar para o desenvolvimento de seus filhos.

Conclusão:

A pergunta que fica é: até quando os vereadores de Ribeirão Preto vão ceder às pressões sindicais e ignorar o desejo das famílias? Uma mudança na educação é urgente e necessária. Precisamos de líderes corajosos, que ouçam o povo e coloquem o futuro das nossas crianças e adolescentes em primeiro lugar.

Motivação Final:
“Lembre-se: o sucesso é daqueles que ousam enfrentar o medo e lutar por mudanças.”

Jornalista Aiello

Foto Divulgação