🔥 “Mais fácil que o Enem” ou armadilha ideológica? Estudantes saem divididos da 1ª fase da Fuvest 2026 em Ribeirão Preto 📚❌
Prova da USP traz questão que chama CLT de “demonizada” e tenta naturalizar o ódio à carteira assinada entre jovens – enquanto alunos celebram “facilidade”, conteúdo levanta alerta sobre doutrinação disfarçada de vestibular
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Resumo inicial Fuvest 2026 aplicou neste domingo (23) a 1ª fase para mais de 111 mil candidatos, sendo 10,4 mil só em Ribeirão Preto. Estudantes consideraram a prova “mais fácil que o Enem” e “menos pesada que anos anteriores”. Mas uma questão polêmica colocou no mesmo pacote a demonização da CLT, postagens de adolescentes que tratam emprego formal como fracasso e dados do IBGE – sinal claro de tentativa de legitimar o discurso antiprodutivo que a esquerda adora empurrar goela abaixo da juventude.
Ribeirão Preto tem 10,4 mil candidatos na disputa
Neste domingo, a região recebeu milhares de vestibulandos na Unaerp e em outros locais. A prova de 90 questões trouxe temas atuais como o 11 de Setembro, a tentativa de anexação do Essequibo pela Venezuela e, claro, a politização do carnaval. Mas o que mais chocou foi a abordagem sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A questão que tentou transformar CLT em vilã
Uma das perguntas exibiu postagens de jovens nas redes sociais chamando carteira assinada de “coisa de pobre” e “prisão”. Em seguida, relacionou isso com dados do IBGE sobre renda. Para o vestibulando Souza, de 20 anos, a questão foi “escandalosa”. “Colocaram como se fosse normal odiar a CLT. Isso é doutrinação pura. Trabalho formal é conquista histórica, não vergonha”, disparou.
Outros alunos, porém, acharam a prova “tranquila” e “mais fácil que o Enem”. Laura, 19 anos, saiu sorrindo da Unaerp: “Questões bem atuais, de 2021 até 2025. Facilitaram bastante.”
“Complexa”, “parecida com Vunesp” ou só mais light?
Opiniões divergiram:
- Carlos, 18, candidato a Biologia: “Complexa, interdisciplinar, mas temas tranquilos.”
- Roberto, candidato a Medicina: “Muitos textos longos, estilo Vunesp e Unicamp.”
- Candidata a Direito (segunda tentativa): “Mais leve que a Fuvest do ano passado.”
Leituras obrigatórias como Opúsculo Humanitário, de Nísia Floresta, apareceram e fizeram diferença para quem leu de verdade.
O que vem agora?
Quem passar enfrenta a segunda fase nos dias 14 e 15 de dezembro. Resultado da primeira chamada sai em 23 de janeiro de 2026.
A Fuvest afirmou que “não houve problemas” e que a prova manteve o caráter interdisciplinar prometido. Mas fica a pergunta: até quando vestibulares públicos vão flertar com narrativas que desvalorizam o trabalho formal e a cultura do esforço?
Summary in English
Fuvest 2026 first phase surprised students in Ribeirão Preto with what many called an “easier than Enem” exam, but one question openly framed the demonization of Brazil’s labor laws (CLT) as a natural youth trend – raising red flags about ideological bias disguised as academic content.
Riassunto in italiano
Prima fase Fuvest 2026 a Ribeirão Preto: studenti la giudicano “più facile dell’Enem”, ma una domanda dipinge la CLT come “demonizzata” dai giovani e cerca di normalizzare l’odio per il lavoro formale. Allarme per l’imbocco ideologico nel principale vestibular pubblico brasiliano.
Conclusão motivacional
Estude, leia, passe no vestibular – mas nunca aceite que lhe digam que trabalhar com dignidade e carteira assinada é coisa de perdedor. A verdadeira liberdade começa quando você conquista seu sustento com o suor do seu rosto e orgulho no peito. O Brasil do futuro precisa de jovens que valorizem o trabalho, não de gerações ensinadas a desprezá-lo. Levante a cabeça, passe na USP e mostre que esforço ainda é o único caminho que dignifica.
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