📉🥩 Cesta Básica em Ribeirão Preto Cai em Agosto, Mas Carne Continua Esmagando o Bolso do Trabalhador!

💸 Pesquisa mostra queda de 1,46%, mas consumidores não sentem alívio: 51,5% do salário vai só para alimentação. Será que os números mentem?

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💸 Pesquisa mostra queda de 1,46%, mas consumidores não sentem alívio: 51,5% do salário vai só para alimentação. Será que os números mentem?

Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


📌 Resumo Inicial:

A cesta básica em Ribeirão Preto registrou queda de 1,46% em agosto, passando de R$ 734,20 para R$ 723,47, segundo pesquisa do IEMB-Acirp. A redução foi puxada por batata (-23,56%), feijão (-12,64%) e arroz (-7,26%), graças à colheita de inverno e importação. No entanto, as carnes continuam dominando o orçamento, com 43,66% do total gasto. Um trabalhador com salário mínimo compromete mais da metade da renda (51,53%) apenas com alimentos. Na Zona Leste, a cesta chega a R$ 773,40 — quase R$ 100 a mais que na Zona Norte. #CestaBasicaRibeirão #InflaçãoAlimentação #SalárioMínimoInsuficiente #RibeirãoSemAlívio


Apesar da queda anunciada pela Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), muitos ribeirão-pretanos seguem sem sentir qualquer alívio no bolso. A pesquisa do Instituto de Economia Maurílio Biagi (IEMB-Acirp), divulgada em agosto de 2025, mostra uma redução de 1,46% no valor da cesta básica, mas os dados escondem uma realidade muito mais dura: o trabalhador comum ainda precisa de mais de 113 horas de trabalho para comprar o básico.

E o pior: as carnes, que mais pesam no orçamento, sequer recuaram.


📉 O Que Caiu? Os Produtos da Horta

A queda no preço da cesta foi impulsionada por produtos agrícolas em alta temporada:

  • Batata inglesa: -23,56%
  • Feijão carioca: -12,64%
  • Arroz branco: -7,26% (com ajuda das importações)

Esses itens, embora importantes, não são os que mais pesam no dia a dia de quem vive com salário mínimo. Enquanto isso, os alimentos mais desejados e nutritivos seguem inacessíveis.


🥩 O Que Mais Pesou? A Carne, Sempre a Carne

O dado mais revelador da pesquisa: as carnes representaram 43,66% do total da cesta básica.

Isso quer dizer que quase metade do dinheiro gasto em alimentação vai para a carne — um luxo para muitos. E não é só o preço alto: é a falta de políticas públicas que incentive a produção local, reduza impostos e combata os monopólios do agronegócio.

“Compro apenas miúdo. Não dá pra comprar filé. Meu filho pede carne todo dia, mas eu não tenho condição”, disse dona de casa do Jardim América ao portal.


🗺️ Desigualdade Regional: Onde Você Mora Define o Preço do Pão

A pesquisa revelou uma disparidade gritante entre as regiões da cidade:

NorteR$ 674,40-7,46%
OesteR$ 688,95-2,67%
CentralR$ 770,92-1,74%
SulR$ 754,77+0,52%
LesteR$ 773,40+8,23%
Média GeralR$ 723,47-1,46%

A Zona Leste, uma das mais populosas e com maior número de famílias de baixa renda, paga quase R$ 100 a mais que a Zona Norte. Uma injustiça silenciosa.


💼 Impacto no Bolso: 51,53% do Salário para Comer

Com o salário mínimo líquido de R$ 1.403,85, um trabalhador em Ribeirão Preto precisou comprometer:

  • 51,53% da renda apenas com a cesta básica
  • 113 horas e 23 minutos de trabalho para comprar os alimentos

“É surreal. Trabalho mais da metade do mês só pra colocar arroz e feijão na mesa. E ainda assim, sem carne direito”, relatou motorista de aplicativo.

A queda de 1h40 no tempo de trabalho em relação a julho é um alívio mínimo diante de uma realidade de exclusão alimentar.


🔍 Por Que os Consumidores Não Sentem a Queda?

Porque a cesta básica oficial é um cálculo técnico — mas a vida real é outra.

  • A pesquisa considera quantidades fixas de alimentos (baseadas no Decreto-Lei 399/1938)
  • Não reflete o consumo real de famílias que compram em menor quantidade, mas com mais frequência
  • Ignora o aumento de outros itens essenciais: energia, transporte, remédios
  • Não inclui fraldas, produtos de higiene ou educação

“O IEMB mostra uma Ribeirão perfeita. Mas a cidade que a gente vive é de fila no posto, supermercado vazio e mãe chorando porque não tem leite pro bebê”, afirmou comerciante do Tanquinho.


🧠 Análise: Alívio Temporário ou Ilusão de Gestão?

Para Lucas Ribeiro, analista do IEMB-Acirp, a queda é um “alívio temporário” graças à oferta agrícola. Mas o portal Em Ribeirão pergunta: e a política de preços? E o controle de abusos nos supermercados?

Enquanto o prefeito Ricardo Silva (PSD) e os vereadores discutem festivais e inaugurações, ninguém propõe:

  • Feiras livres com preços controlados
  • Subsídios para alimentos básicos
  • Fiscalização contra práticas abusivas
  • Revitalização de hortas comunitárias

“A cesta básica caiu porque a natureza ajudou. Não porque a gestão pública fez algo certo. Isso é sorte, não política”, critica o portal.


📈 Metodologia da Pesquisa

  • Realizada pelo IEMB-Acirp, referência desde 1954
  • Coleta em 20 de agosto em 10 supermercados, 4 padarias
  • Regiões: Norte, Leste, Oeste, Sul e Central
  • Baseada no Decreto-Lei 399/1938, que define a cesta mínima para necessidades nutricionais mensais
  • Coordenação técnica do economista Nelson Rocha

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Cesta básica em Ribeirão Preto cai em agosto, mas carnes seguem caras e 51,5% do salário vai para alimentação. Confira os preços por região e por que o consumidor não sente alívio. Informação independente, cristã e conservadora.


🌍 Resumo em Inglês (Estilo Jornalístico Americano):

“Ribeirão Preto’s basic food basket dropped 1.46% in August to R$723.47, driven by lower prices for potatoes, beans, and rice due to seasonal harvests and rice imports. However, meat remains the largest expense, accounting for 43.66% of the total cost. A worker earning minimum wage must spend over 51% of their income on food—equivalent to 113 hours of labor. Significant regional disparities exist, with the East Zone paying nearly R$100 more than the North Zone. While the data shows temporary relief, many residents report no real improvement in affordability, highlighting the gap between official statistics and daily hardship.”


❤️ Mensagem de Motivação:
A comida é um direito, não um luxo. Enquanto você pode, agradeça pelo pão, pelo feijão, pela família reunida. Cuide da sua saúde, fortaleça sua fé e nunca se acostume com a injustiça. A vida é curta, mas cada refeição compartilhada é um ato de amor.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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